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  1. Hugo Oliveira

    Não é sobre isso, é sobre a estabilidade do servidor público contra a qual este jornalão golpista produziu oito editoriais ao apoiar a deforma administrativa. Podem existir regras de compliance à vontade, mas se o servidor não estiver protegido de demissões arbitrárias, nada funcionará. Boa hora de refletir sobre isso.

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  2. RUBENS GOMES VIEIRA VIEIRA

    Se não trocar o chefe troca o ministro. O cara é tão macho que fugiu na véspera.

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  3. Alberto A Neto

    Menos! Há mais caso de prêmios à burocracia malsinada que castigos. O exemplo do secretário da hora do governo de turno causou danos materiais e morais ao Caseiro Francenildo no episódio da Casa do Lago Sul em Brasília. Caso Buratti&Palocci. Ler O CASEIRO na revista PIAUà de João Moreira Salles. O secretário da Receita e seu entourage quebraram o sigilo do Caseiro. Mais tarde foram premiados com adidância em Washington e altos cargos no DF. O caso de Guarulhos parece ser a exceção e não a regra!

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  4. Robson Barreto

    O episódio das joias só foi possível em função das garantias que gozam os servidores públicos efetivos, como a estabilidade no serviço público. Sem essa garantia, qualquer funcionário seria pressionado a liberar as joias, caso contrário correria o risco de perder o emprego. Mas isso a Folha não contas, pois ela é contra a estabilidade do servidor público.

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  5. Cristina Dias

    Detalhe importantíssimo: no caso da quebra de sigilo, quem teria praticado o suposto crime foi membro da alta cúpula da Receita (chefe de Coordenação) , portanto com cargo de confiança entregado por Guedes e Bolsonaro. No caso das joias, quem agiu de forma exemplar foram servidores da ponta, sem altos cargos (mas com estabilidade), enquanto sofriam pressão do Secretário da Receita indicado por Bolsonaro (Julio Cesar Vieira).

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  6. Cristina Dias

    Casos das joias e quebras de sigilo mostram que a imprensa, Folha inclusive, estão absolutamente erradas em defender o fim da estabilidade para servidores públicos concursados.

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  7. sergio ribeiro

    A grande imprensa, este jornal inclusive, deveria fazer um mea culpa, já que sempre satanizaram os funcionários públicos, sempre taxados de burocratas preguiçosos, improdutivos, privilegiados, corporativistas, quando não identificados com corrupção e nepotismo, entre outras. Tudo para vender uma privatização de tudo como uma panacéia. Hoje vemos que muito desse discurso é falso ou não é bem assim.

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  8. Jove Bernardes

    Foi exatamente este o aspecto que salientei nos comentários que fiz acerca dessa notícia das joias. Temos sorte, muita sorte, de termos na Receita servidores legalmente protegidos para cumprir suas funções com liberdade, autonomia, altivez, sem medo. Saber que ninguém os desmentirá ou sobreporá, que não haverá jeitinhos e passação de pano. Mais Receitas, que a fórmula frutifique e o exemplo seja copiado.

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  9. Marcos Antônio

    É importantíssimo que todos os servidores públicos sem exceções, sejam estáveis. Caso contrário, mesmo que sejam concursados mas não estáveis como almeja a Reforma Administrativa, serão marionetes.

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  10. Marcos Antônio

    Servidores públicos temporários e não estáveis são bons: laranjas, eleitores (e seus familiares), fonte de peculato (rachadinhas) e cabos eleitorais para propaganda eleitoral nas vias públicas.

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  11. Marcos Antônio

    Servidores não estáveis são mais facilmente vítimas de assedio: moral, sexual e eleitoral.

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  12. José Eduardo de Oliveira

    esse casal vive de mentiras, mas os seus eleitores adoram serem enganados e furtados.

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  13. MARIA STELA C MORATO

    Policia Federal: gracias!

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    1. Jove Bernardes

      Não é Polícia, é Receita. Receita Federal.

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