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  1. Marcos Antônio

    Só mesmo quem é preto e pardo, sabe o que é esta danosa suspeita generalizada na sociedade.

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  2. Thiago Moraes Marsiglia

    O Judiciário deve se preocupar em solucionar os casos que lhe são apresentados, dadas as suas peculiaridades, e não pensar em produzir teses (abstratas) com vistas à aplicação a casos futuros, sobretudo em respeito à separação de Poderes. O que deve vincular em um sistema de precedentes, são os fundamentos (ratio/holding), que serão aplicados contingencialmente a casos futuros que apresentem semelhante contexto fático/jurídico.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      Como assim?!

  3. Thiago Moraes Marsiglia

    O tema do artigo é urgente e de extrema relevância. Todavia, a meu ver, a expectativa criada sobre o julgamento do caso concreto resume de forma exemplar a má compreensão sobre o chamado sistema de precedentes, como sempre alertado pelo Prof. Streck. Caso semelhante foi a proposta de tese do Min Fachin sobre a possibilidade a "tese" do abuso de poder religioso que, felizmente, não prosperou.

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  4. ROBERTO GENERALI BURGESS

    Homens sofrem preconceito pois são o aovo de 99% das abordagens policiais. Provas obtidas em abordagens de homens devem ser anuladas. Misandria.

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  5. Florentino Fernandes Junior

    Miro concordo em genero, numero e grau

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  6. Marcos Benassi

    Senhor@s, Prezadíssimos, assino embaixo relativamente aos desafios do Supremo e à necessidade de sua composição mais equivalente à nossa demografia. Mas minha dúvida é em relação a eficácia desta medida em particular talvez ensine aos policiais a nunca mencionar a raça em suas descrições de abordagem. Talvez somente a presença mais significativa de juízes negros na primeira instância possa melhorar, com o tempo, essa situação. Ah, em tempo: comandantes policiais negros também podem ajudar.

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  7. Miro Costa

    A militância agora quer relativizar o crime baseada na mera descrição da pessoa. A menção a "indivíduo de cor negra" também poderia ser "indivíduo de cor branca", ou "indivíduo oriental", e seria apenas uma maneira normal de se descrever de forma ligeira uma pessoa. Crime é crime, não importa a cor da pele. E mesmo quando a abordagem pode ser considerada racista - "para aí, negão", por exemplo, que se puna o agente. Mas agora querem isto: puna-se a lei, não o crime.

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