Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Alberto Melis Bianconi

    Perfeito! Acrescento: deveríamos discutir o conjunto de subsídios implícitos em taxas de juros, que não se resumem ao BNDES, inclusive construção civil e agricultura. A criação de atalhos econômicos do tipo é típico das soluções adotadas no país de há muito tempo. Além do efeito de elevar as taxas livres, há o problema da capacidade limitada do Estado e sua burocracia de direcionar corretamente esses recursos, o que acarreta enorme desperdício de dinheiro público.

    Responda
  2. José Cardoso

    Já existem as debêntures de infra-estrutura, isentas de imposto de renda. Se o projeto é promissor, não faltarão investidores para ele. Órgãos como o BNDE's são de um tempo em que o mercado de capitais era raquítico, tanto aqui como na maioria dos países, exceto talvez EUA e Inglaterra. Hoje, só servem para favorecer projetos em quem ninguém quer colocar seu dinheiro voluntariamente.

    Responda
  3. Marcelo Barbosa Câmara

    Quantos bilhões de juros para sustentar a politica de juros tresloucada do BC? Foi mesmo a economia que levou o governo Dilma a debacle? Como diria a brincadeira: "tá frio"

    Responda
  4. Marcos Benassi

    Caríssimo Bernardo, sua frase final me deixou feliz: é por ela que começo a minha reflexão, juntando com uma idéia (com acento, luminosa) sua ali do meio. Tais questões devem ser debatidas publicamente, como componentes orçamentários, como políticas públicas, visando o ganho comum. Ora, um governo não é um "gerente anódino", que não exerce preferências: tem, ou deveria ter, um conjunto de ideias por detrás, que devem ser postas sobre a mesa. E deve ter mecanismos para iluminar os lobbies.

    Responda
  5. Fernando Alves

    E os quatrocentos e cinquenta bilhões por ano de subsídios que já existem, que o Guedes falou que ia acabar e não só manteve como aumentou cinquenta porcento em quatro anos? Esse dinheiro, que só vai para o bolso dos bilionários "capitalistas liberais", ninguém reclama. Nenhum colunista "da direita liberal" jamais criticou esse dinheiro.

    Responda
  6. paulo werner

    Senhor colunista, diga aos sul coreanos que eles fizeram tudo errado! Alerte os chineses de seu equívoco mortal. Não esqueça de ir à Europa dizer que durante todo século XX eles ignoraram sua valiosa exortação! O Sr. pode salvar aqueles pobres países da ignorância e do colapso!

    Responda
  7. paulo werner

    É difícil conceber que um banco de desenvolvimento é seletivo por natureza? Seleciona projetos e estimula seu desenvolvimento. É assim em todo mundo! Quem não utiliza, já o fez largamente e tem outra estrutura bancária. E a lorota de que externalidades positivas são de difícil avaliação? Ta sem tempo?

    Responda
  8. Edimilson Volpe

    Começou o patrulhamento hein, folhinha? Deixa estar.

    Responda
  9. Edimilson Volpe

    Vamos discutir sim. É muito pertinente. O novo LCD pode estar na rede privada de bancos, mas a aplicação dos recursos captados tem que ser controlada, senão executada pelo BNDES. sim. Não dá para deixar essa política fundamental para o País a cargo dos bancos privados. Quando menos, veja o exemplo da agricultura. É o Banco do Brasil que comanda. E funciona. Ou não?

    Responda
  10. Edimilson Volpe

    Caro colunista, parabéns pelo seu didatismo e honestidade intelectual. Mas veja: ao não concordar que BNDES possa emitir seus títulos e financiar a infraestrutura e o desenvolvimento industrial do País você defende que o sistema bancário privado o faça e decida os caminhos do desenvolvimento do Pais. Pense melhor. E ademais, se se quer fazer o que é padrão no mundo desenvolvido, porque não? Afinal, qual seria a alternativa comprovável?

    Responda
  11. MARIA STELA C MORATO

    Só pros amigos e com muita propina.

    Responda
  12. Severo Pacelli

    Porque somos uma Nação obediente e serviçal. Nossa indústria é proibida pelos países ricos de se desenvolver. Ter estatal aqui é crime. Europa e EUA terem estatal é lindo. O famoso complexo de vira lata. Lá fora é lindo ter ferrovia, ciclovia, aqui não. Aqui isso é criminalizado. Ainda não sabemos que queremos ser. Os outros ditam por nós.

    Responda
  13. Severo Pacelli

    BNDES no tempo de Lula financiou desenvolvimento e grandes obras em todo mundo. Nunca na história, engenheiros e técnicos brasileiros, foram tão necessitados e tão valorizados. Estávamos nos tornando a maior indústria da construção civil no mundo, vencendo licitações até em terras do Tio Sam. Europa e EUA assustaram com o potencial brasileiro e fomentaram a lavajato, que virou vazajato. Arrebentamos com tudo e agora volta essa onda de que Estatal não presta.

    Responda
  14. Nilo Mismetti

    Faz um Lhe e engula.

    Responda
    1. Severo Pacelli

      O bom de destruir o o BNDES é nossos engenheiros e técnicos serão eternamente "uberes". Bom para EUA, bom para Europa. A indústria da construção civil deles vai de vento em popa, seguida pela China. Nós ficamos a reboque com a vazajato.

    2. Severo Pacelli

      BNDES no tempo de Lula financiou desenvolvimento e grandes obras em todo mundo. Nunca na história, engenheiros e técnicos brasileiros, foram tão necessitados e tão valorizados. Estávamos nos tornando a maior indústria da construção civil no mundo, vencendo licitações até em terras do Tio Sam. Europa e EUA assustaram com o potencial brasileiro e fomentaram a lavajato, comprando juízes, deputados e delações. Arrebentamos com tudo e agora volta essa onda de que Estatal não presta.