Wilson Gomes > Não há paz sobre o que fazer para regular mídias digitais Voltar

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  1. RODINEY DA SILVA E SILVA JR

    O mundo todo virou um manicômio. E nesse manicômio existem grupos que acreditam serem menos maníacos que os outros e assim acreditam no direito de criarem regras e apontar para cada manifestação maníaca a que é menos e a que é mais maníaca.

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  2. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    O que fazer com os frutos estranhos do ecossistema das redes digitais? Quais serão os marcadores criados para submeter os níveis de desinformação, injúrias,fantasmas ideológicos antidemocráticos e tudo o mais que contamina o ar rarefeito das redes? Que garantias democráticas teremos com regulação do ambiente digital frenético e emocional? Remoção de conteúdo, responsabilizar e desmonetizar provedores, retaliação jurídica, conselho de mentores da verdade. Sem consenso não haverá paz. (Claudia F.)

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  3. José Cardoso

    A identificação do usuário é uma medida simples que não afeta a liberdade de expressão. Mas o torna passível de processo judicial posterior, por calúnia por exemplo. Lembro de uma charge no início da internet, com um cachorro teclando e falando para outro maravilhado: 'na internet ninguém sabe que você é cachorro!'

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  4. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    Os textos do Wilson Gomes estão entre os melhores da Folha de S. Paulo, junto com os textos do Ricardo Araújo Pereira e do João Pereira Coutinho.

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  5. Marcos Benassi

    Pr@s colegas que tiverem interesse no tema do artigo do seu Wilson, há uma boa discussão disso na excelente entrevista que a Michele Oliveira com a Lucina Di Meco, na edição de hoje da folha.

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    1. Marcos Benassi

      Pessoal, rapidissimos no gatilho, hoje: nem bem deram um tabefezinho no comentário, já viram que era inocente. Deve ser porque não era preto. De todo modo, Grato!

    2. Marcos Benassi

      Ôôô sençura, faz a gentileza de liberar o link *de vocês mesmos*? Agradeço. https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2023/03/ataques-digitais-a-mulheres-na-politica-afetam-democracia-como-um-todo-diz-pesquisadora.shtml

  6. Nelson de Paula

    Ao contrário do escrito, ninguém olha esse negócio do lado de fora. Penso que a regulamentação deve começar pela identificação do usuário, assim como acontece na vida civil, com a consequente criminalização de perfis falsos.

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    1. Marcos Benassi

      Bingo. É a primeiríssima coisa, que também traria benefícios adicionais, dificultando os golpes não somente presidenciais, como também os financeiros.

  7. Marcos Benassi

    E, seu Wilson, não há paz e, decorrentemente, não há imobilidade - o que é bom. Provavelmente, será um conjunto de ações que, no futuro, permitirá que se contenha a barbárie digital. O que não dá pé é a história de deixar que a esfera pública digital "se auto-regule", transpondo para as relações sociais mediadas pela tecnologia a mesma fantasia contemporânea acerca do mercado. Mais do que com um darwinismo, o mercado funciona com base na lei do mais forte. Não dá para chamar isso de civilizado.

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  8. Patricia Cypriano

    Existem diferenças entre os discursos dos 2 lados, sim - eis aqui uma outra coluna que em vez de tentar esclarecer, joga mais fumaça sobre o que já é difícil de avaliar. O que o colunista alega equivale, como exemplo, a equiparar o feminismo com o machismo. Não são nada equivalentes; da mesma forma que mulheres não costumam assassinar e não têm força pra ferir um homem, o discurso da esquerda não tem sido, nem de longe, produtor de mentiras e distorções como o da direita.

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  9. Alexandre Pereira

    Talvez punindo pelas consequências e não pelo discurso, por ações e não opiniões. Há mecanismos para isso, mas a sede por controle, talvez pelo meso do que possa ser exposto, é maior. E controle, pelo estado, é sempre um precedente terrível, em especial com nossa estrutura de castas, onde o andar de cima faz o que bem entende impunimente. Para esses, a constituição é um mero detalhe, devido processo legal uma inconveniência. Uma tradição servil para o cidadão. Imagino porquê.

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  10. paulo werner

    Esteve em Marte durante a pandemia? Acha mesmo difícil identificar os crimes desinformação cometido à larga? há dificuldades na regulamentação e responsabilização das plataformas, mas depois da pandemia, das eleições americanas e dos pleitos de 18 e 22 no Brasil, dizer a dificuldade em identificar as práticas fascistas é forçar uma eqüivalência inexistente.

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  11. Edimilson Volpe

    Que é complicado todos sabemos. O artigo não acende nenhuma luz. É mais do mesmo.

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  12. MARIO LUCIO CAMARGOS

    Se criamos uma nave capaz de transportar um bilhão de pessoas de uma só vez, mas não temos meios de impedir que ela seja sequestrada, temos o direito de colocá-la no ar?

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