Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Paulo de Cardoso

    Não perco suas matérias e agora vejo o porque. Sua linha de pensamento coincide com os de minha falecida, eu, minhas quatro filhas, e seus maridos: sem preconceitos de machismo. E, todas minhas netas idem. E não foi fácil, num país como o nosso, mas valeu. Parabéns pela matéria.

    Responda
  2. José Bernardo

    Não me chamaria um feminista, mas considero que igualdade é o mínimo que a dignidade humana impõe. Mas alimento a suspeita de que o feminino traz em si humanidade mais profunda, essencial, que o masculino; e a certeza de que o mundo seria um lugar melhor se tivéssemos mais mulheres do que homens em lugares de decisão.

    Responda
  3. Nilton Silva

    Existem as feministas e as feministas. Acho que me identifico com o feminismo da colunista. Mas jamais serei feminista. Rotular mais atrapalha que ajuda.

    Responda
  4. JOSE AUREO BIGLIASSI

    Muito tocante isso. Tamo junto Mariliz.

    Responda
  5. José Eduardo de Oliveira

    nascemos machos, e somos a partir de então, introjetados de machismos patriarcais em todos nossos poros, apêndice e orifícios sagrados. não nascemos feministas, tornamos feministas, mas nem todo mundo, inclusive muitas mulheres. e é uma coisa que deve ser feita dia e noite, assim, como o antirracismos, como escreveu o Rosa, não não somos iguais, porque ainda não estamos terminados, ou acabados...

    Responda
  6. adenor Dias

    Ainda não sei se o feminismo é uma coisa boa, mas creio que o machismo não foi. Infelizmente as mulheres brasileiras do passado, alimentou o machismo em nosso país. Eu cansei de ouvir de tias minha, prenda suas cabrita, que meu bode está solto. E olha, que estas tias, tinha filhas mulheres também...

    Responda
  7. Marcos Benassi

    Pois Zé, Marilúcida, tô contigo. Nunca percebi nada de diferente em casa, senão na adolescência: meus amigos tinham privilégios que eu não tinha. Pra sair de noite, pra viajar, na distribuição dos dinheirinhos, era tudo igual. Tive que conquistar cada coisa, tal como minhas irmãs mais velhas. Nunca pensei em mim como "feminista", senão "igualitarista", simplesmente porque não fazia o menor sentido. As lutas de minhas amigas - e de minha esposa, quando namorada - só fizeram sentido mais tarde.

    Responda
  8. Antonio Carlos

    Sempre tem um início (feminismo) e isso é muito importante, principalmente para quem pode se expressar como você. Vamos juntas(os) construir um mundo melhor para todos nós.

    Responda