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Gustavo Henrique
Parabéns por esse editorial liberal e progressista Folha.O direito ao aborto precisa ser amplo,não é só a legalização,é tornar uma prerrogativa do sistema público de saúde,é estabelecer o procedimento como qualquer outra operação médica,e se houver recusa de profissionais de saúde isso deve ser considerado desvio de função e falta de profissionalismo.A gente deve também conter os assédios médicos,institucionais e de qualquer agente do estado a mulheres que queiram exercer esse direito.Avançar.
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RAYMUNDO DE LIMA
Sugestão, assistir Vicenta [animação-parada, ótimo p/ discussão sobre aborto] (Argentina/ 2020). Quando a Folha lançou videos em VHS, tivemos o interessante "O preço de uma escolha". Sobre o movimento Pró-vida, não vemos sua atuação sobre contra o des-governo que contribuiu para o Brasil ser o 2.lugar do mundo em mortes de Covid-19, e tb NADA sobre o genocídio de indígenas Yanomamis. Hipocrisia ou moral cínica?
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Só lembro que na China, na Índia e antigas repúblicas soviéticas a maioria dos abortados, são meninas. Já ouvi de um cidadão a seguinte pérola: "no futuro o médico dirá a mulher: aborta minha senora! Vai nascer gay." Já ouvi de um colega universitário: "sua mãe não sabia que você nasceria cego." Tradução: o que você está fazendo aqui na minha frente?
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