Ross Douthat > O que uma visita à Disney revela sobre os EUA Voltar
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Amo a Disney e não vejo a hora de retornar. Simples assim.
Conheço a Disney Tóquio. Dos EUA só queria conhecer Washington, mas, não vou concretizar esse sonho de minha infância nessa vida, salvo se um de meus sobrinhos-netos for o presidente de Lá ou o Mr Biden me convidar. Recuso-me a tirar visto.
Não pude evitar a associação com um recente livro do Audous Huxley que reli recentemente. Já no final dos anos 20, muito antes da primeira Disneylândia na Califórnia, ele notava a mecanização não só do trabalho, mas também do lazer, no mundo moderno. Curiosamente o autor escreveu mais tarde um roteiro para a Disney, sobre Alice no paÃs das maravilhas. Mas não foi aprovado.
O tÃtulo prometia muito, mas o colunista entregou um punhado de comentários tão aleatórios quanto pretensiosos. Enfim, talvez o texto original não seja tão irregular.
Fui à Disney no ano 1990 com meus filhos ainda pequenos; quero voltar agora com o neto; e vou para me divertir sem culpa.
Disney revela que os norte-americanos são os reis do entretenimento (quem há de negar?). Conheço pessoas que amam a Disney e já foram pelo menos três vezes (há vários parques temáticos, uma infinidade de atrações). São resorts com segurança e conforto, com tudo programado, tudo funciona. A impressão que me dá é que existe um gozo em ter uma experiência padronizada com outras centenas de pessoas estranhas. Bem, não nego que curto os desenhos animados da Disney.
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