Juliana de Albuquerque > Livro sobre judeu que fugiu de Auschwitz examina nossa relação com a monstruosidade Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Daniel Berrettini

    Fiquei interessado em ler o livro de Jonathan Freeland. Alguém sabe se tem previsão para uma edição brasileira?

    Responda
  2. Paloma Fonseca

    Juliana, cada vez mais eu acho compreensível que pessoas minimizem, neguem ou repilam situações desagradáveis, atrocidades, enfim, o mal. As próprias vítimas por vezes agem dessa forma, tão insuportáveis são as violências. É um tipo de defesa psíquica, só que quando não se elabora a violência, quando não se digere psiquicamente ou coletivamente, isso volta de forma violenta, em forma de autoagressão (suicídio, mutilações), agressão a outros ou qualquer sintoma de negação da realidade.

    Responda
  3. rudiney fonseca rodrigues

    Juliana, a verdade às vezes é tão ignóbil que nós a negamos . E , pior, pimenta nos olhos dos outros não arde. Precisamos nos incomodar com os mal feitos; em todos os níveis. Obrigado, R

    Responda
  4. Marcos Antônio

    Como a nação Alemã, um dos bastiões da cultura europeia, seria capaz de perpetrar semelhante crime ? Como o Brasil, após passar por uma ditadura militar, milhões desejariam depois perpetrar igual crime ?

    Responda
  5. CARLOS BRISOLA MARCONDES

    Ótimo

    Responda
  6. Jorge Severo

    Bolsonaristas são a repetição daqueles que, ignoraram, duvidaram e até simpatizaram com a barbárie nazista. O homem é um animal feroz e os fascistas do Bozo são ainda piores.

    Responda
  7. Bira Scutari

    Em abril rememoramos 108 anos do Genocídio Armênio, é preciso sempre revisitar a história, assim com o fazem os judeus em não deixar no esquecimento o Holocausto, a humanidade se depara sempre as voltas com estas atrocidades do passado!

    Responda
  8. Juarez Carneiro

    Assim psicopata bolsonaro demais extremistas se prepararam para um demitido Exército mau militar virar "mito" presidente Beasil! Até hoje, loucos extremados o tem como honesto!

    Responda
    1. Humberto Isidoro

      Falar que Bolsonaro foi um "mau"militar e chegou a presidencia seria classificar, Braga Neto, Mourão, Heleno, Villas Boas, coronel Cid, Almirante Bento, como bons militares? Não existe isso. O que existe é uma corja que ha dezenas de anos se julga dona do Braisl e que os brasileiros tem a obrigação de pagar alimentação, saude, moradia, vestuario, medalhas, aposentadoria gorda, pra eles e seus filhos. Estamos no pais de favor. A virtudo do desgoverno do jair foi mostrar quem são os verde azeitona

  9. Juarez Carneiro

    Assim psicopata bolsonaro demais extremistas se prepararam para um demitido Exército mau militar virar "mito" presidente Beasil! Até hoje, loucos extremados o tem como honesto!

    Responda
  10. Juarez Carneiro

    Assim psicopata bolsonaro demais extremistas se prepararam para um demitido Exército mau militar virar "mito" presidente Beasil! Até hoje, loucos extremados o tem como honesto!

    Responda
  11. Juarez Carneiro

    Assim psicopata bolsonaro demais extremistas se prepararam para um demitido Exército mau militar virar "mito" presidente Beasil! Até hoje, loucos extremados o tem como honesto!

    Responda
  12. Juarez Carneiro

    Assim psicopata bolsonaro demais extremistas se prepararam para um demitido Exército mau militar virar "mito" presidente Beasil! Até hoje, loucos extremados o tem como honesto!

    Responda
  13. Ronaldo Pereira

    O homem é o único animal que explora e mata seu semelhante. Alguns consideram semelhantes somente àqueles que têm a mesma cor e o mesmo status econômico financeiro. Lamentável.

    Responda
  14. george abib

    O nacional-socialismo soube manipular os instintos agressivos do ser humano e canalizou o ódio dos alemães particularmente contra os judeus, pois existia uma tradição anti-semita entre os povos nórdicos. Deu no que deu. E a história por mais que seja contada, não será suficiente para amenizar a dor de milhões de famílias dizimadas na Guerra.

    Responda
  15. Guilherme Zambrana Toledo

    Visitei Auschwitz-Birkenau na Polônia. Pouco ainda resta do antigo campo de concentração, além de um imenso espaço cercado e alguns barracões. Os primeiros a morrer na câmara de gás foram soldados russos. Posteriormente judeus da Polônia e Hungria e ciganos, possivelmente da Romênia. Devemos honrar a memória de todos.

    Responda
  16. CARLOS BRISOLA MARCONDES

    O horror do Shoah, perpretado pelos supostamente civilizados alemães, com a colaboração de outros europeus, não pode ser esquecido, como foi o dos armênios pelos turcos, como previu Hitler. Espero que nosso atual genocídio, o dos yanomamis e outros indígenas, não seja desconsiderado ou esquecido. Mesmo com tantos a tentar apagar ou espalhar fake news. É assustadora a hipótese de ter sido outro o resultado da eleição, pois tudo continuaria "até o amargo fim".

    Responda
    1. Bira Scutari

      A arma de nossa resistência é e deverá ser sempre o conhecimento, pena que volta e meia o fantasma do fascismo, da Eugênia e da suposta superioridade de uns em relação aos outros voltem com força.

  17. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    O preconceito é sem dúvida a maior doença de todas as sociedades e sempre presente nos tempos e séculos. Esta doença está presente até em ambientes e pessoas q pretensamente acreditam combater preconceitos, contudo criando antagonismos psicóticos e paranoicos acabam alimentando outros e novos preconceitos, tão nocivos e perversos como aqueles q acreditam combater. Criam-se grupelhos q se acham moderninhos q identificam sempre no diferente um inimigo a ser banido. Não tem jeito, é sistêmico.

    Responda
    1. lenise de souza ferreira

      Também acho que não tem jeito .

  18. JAILSON DE BEZERRA

    Ao ler o texto me peguei a pensar que, mesmo nos dias atuais, esse descrédito das autoridades ainda é premente em nossa sociedade. Principalmente hoje, em que somos bombardeados diariamente pelas chamadas fake news. É difícil separar o joio do trigo. Talvez um dia a humanidade aprenda com seus erros. Eu, particularmente, ainda não vejo isso no horizonte próximo.

    Responda
    1. RAFAEL VICENTE FERREIRA

      "Talvez um dia a humanidade aprenda com seus erros." Caro Jailson, eu não tenho a menor esperança. Basta observar a história e verá que a perversidade humana é cíclica. Volta sempre seguindo o mesmo roteiro com releituras de suas atrocidades. Pior agora com o "advento" digital algoritmico, onde o ser humano entrega suas funções cerebrais ou neurais para as nuvens e gps. Pouca gente sabe o que é memória meu caro, e muito menos para que servem os erros do passado.

  19. CARLYLE VILARINHO

    Ótima resenha da Juliana de Albuquerque. Hoje nos damos conta daquela monstruosidade - penso que ao menos a maioria da humanidade se dá conta daquela barbárie. Mas hoje é um olhar histórico e, penso, precisamos enxergar e agir contra essa mosntruosidade qeu aflige milhões de brasileiros, a FOME. Não podemos tolerar tantos seres humanos passando fome em um mundo que queima reiquesas com bombas, tanque e misseis. Quero ler o livro. Espero que alguma editora brasileira possa publicá-lo por aqui.

    Responda
  20. WELLINGTON SILVA DE MIRANDA

    A pandemia da Covid19 fez um revival, semelhante, no entendimento coletivo da realidade cruenta. Esta alienação da verdade, sempre, cobra muito caro.

    Responda
  21. Franco Oliveira

    Que história! Que horror ela não recebido o devido crédito!! O preconceito é uma ação que primordialmente nos protegia e salvava e desde muito tempo nos expõe e mata. Como nos livramos desse impulso?

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.