Mônica Bergamo > Justiça suspende concursos da USP que não previram cotas para pretos, pardos e indígenas Voltar

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  1. Flavio Ferrando

    É inegável que o racismo no Brasil é estrutural, mas o regime de cotas pode não ser a melhor ferramenta para resolver o problema. A "etinia" deve ser critério de desempate, caso contrário corresse o risco de reduzir a capacidade da instituição. Escolas que melhor preparem candidatos de deversas etinias seria um caminho mais adequado, leva mais tempo, mas as mudanças seriam mais permanentes.

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  2. Silvio Mendonca

    Esta certo, PORÉM, faltou para os POBRES. Eu sou trabalhador e pobre, em consequência milha filha é pobre, então ela não vai ter oportunidade de entrar na faculdade ou de participar desse concurso porque ela é branca?

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  3. Daniel Nunes

    Cotas, tudo bem. Mas para quem já cursou a universidade e se profissionalizou em nível superior?

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    1. Mário M Dias

      Se não entendeu, é só dar um google: racismo estrutural.

    2. Silvio Mendonca

      Isto é o que chamamos de vagas direcionadas, na verdade não é um concurso público, pois não é igual para todos.

    3. Silvio Mendonca

      Então nossa Constituição está errada também nesse ponto, assim como em outros, deveria ser atualizada.

    4. Thiago Lima

      Sou a favor de cotas para universidades mas é totalmente sem lógica a questão de cotas pra concursos, se fosse assim então teria q ter cotas pra cargos eletivos tmb…

    5. paulo bernardi

      Sim. Existe legislação que garante a inclusão para acesso às Universidades e também existe outra que garante o acesso ao concurso público. O princípio da Equidade. Base de nossa Constituição Federal.

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