Blogs Morte Sem Tabu > 'Estou em paz, fiquem também', diz mulher que morreu, em carta Voltar

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  1. Marenildes Pacheco da Silva

    Independendo de religião, quem tiver passando por perda de alguém querido, ler a oração de santo agostinho sobre a morte, talvez encontre compreensão para a partida da pessoa amada. A carta da ju, reforça a urgência de aprendermos a viver o presente, com ou sem doenças, pois como dizia uma tia avó minha, "pra morrer, basta tá vivo".

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  2. Marenildes Pacheco da Silva

    Hoje faz 8 dias que minha mãe virou uma estrelinha, vitima do Alzheimer, estou ainda meio anestesiada, meio sem conseguir chorar o que achava que choraria, justamente pelo sentimento de culpa que sempre temos quando perdemos algo ou alguém, talvez a resiliência venha da perda de memória, das crises de gritos e inquietudes ou até mesmo da oração de santo agostinho, que acho uma verdadeira aula sobre a morte. Não consigo achar que perdi minha velha, talvez por achar que parou de sofrer.

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  3. Samuel Fagundes

    Ah, a morte. É o que Deus nos deixou de mais justo. Vem para todos, sem exceção. Ricos não podem comprar um segundo sequer de vida dos pobres, se pudessem estariam por aí, eternamente, a exigirem para si os direitos dos outros. Também vejo na morte a hora em que todos prestamos contas de nossos atos. Ponto final para pessoas ordinárias pararem com suas atitudes que só fazem mau a seus semelhantes. E, momento das pessoas maravilhosas descansarem na Paz, que construíram no decorrer de suas vidas.

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  4. Sandra Maria Cabral

    Obrigada à jornalista que nos deu a oportunidade de conhecer essa linda e preciosa história que se faz material de reflexão profunda! Gratidão Juliana por ter compreendido e vivido o verdadeiro sentido da vida, da luta e da morte. Juliana vive!

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  5. Sandra Maria Cabral

    Obrigada à jornalista que nos deu a oportunidade de conhecer essa linda e preciosa história que se faz material de reflexão profunda! Gratidão Juliana por ter compreendido e vivido o verdadeiro sentido da vida, da luta e da morte. Juliana vive!

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  6. Anna Amélia Meule

    Pujante!

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  7. João Batista de Junior

    Obrigado pelo texto

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  8. Anderson Pereira de Souza

    Não conhecia a Juliana, mas deixei escapar uma lágrima lendo sua carta e agora terei um pouco da sua alegria dentro de mim. Obrigado, Ju! Já nos tornamos amigos e meu próximo chopp será em sua memória.

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  9. Paloma Fonseca

    Penso também na mudança que houve na concepção do cemitério: não é mais aquele lugar lúgubre de lápides e mausoléus, verdadeiros museus a céu aberto, dados a visitação para conhecer a arquitetura, a escultura e um pouco da vida da pessoa ali enterrada. Hoje em dia são concebidos como parques, com vegetação abundante, arvoredos e gramados, com uma atmosfera mais leve, propícia a celebramos a vida da pessoa, como a Juliana nos instiga a fazer.

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  10. Paloma Fonseca

    Penso nas pessoas acometidas por doenças graves na velhice, que acabam sofrendo e perdendo em qualidade de vida, como aconteceu com meu pai, com comorbidades: ele expressou, algumas vezes, querer partir do que permanecer em uma condição que o inabilitava para uma série de afazeres e prazeres. E fiquei conformada com sua partida justamente por a morte ter interrompido o sofrimento dele neste mundo. Doenças graves não são bonitinhas.

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  11. Paloma Fonseca

    A impressão que tenho é que a Juliana escreveu essa carta para que as pessoas queridas não se sentissem culpadas por algo, afinal o luto é um tipo de abatimento no qual a gente fica ruminando sobre o que poderia ter sido feito e não foi feito, o que poderia ter sido dito e não foi dito à pessoa que partiu, imaginando que a vida fosse uma condição de plenitude, onde tudo se encaixasse perfeitamente e tivesse sua hora certa pra acontecer (só que a vida não é certinha).

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  12. Leandro Ramos de Souza

    Excelente! Desmistificar a morte é um desafio necessário para nossa sociedade tão descrente da finitude da vida!

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  13. JOAO FERREIRA

    Quanta dignidade!

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  14. Iraia Galindo

    Gostaria de ter conhecido Juliana. Grande lição nos deixou. Morreu em paz, morreu bem.

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  15. carlos campos

    A colunista tratou do assunto de forma digna e realista, principalmente qdo diz q pode filosofar sobre morte pois tem o privilégio de não ter q se preocupar com o q sua filha vai comer no almoço. Muito caráter e decência pra falar isso. Além disso mostrou a carta de uma pessoa iluminada q usa o termo "empatia" em seus dias finais ,cheia de amor, dignidade e acima de tudo , consolando seus familiares e amigos. Gde exemplo de alguém imortal nos corações de quem teve a honra de conviver com ela.

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  16. Marcelo Innecco

    Ferdinand de Sausurre sabia mesmo o que era uma palavra. Impossível não lembrar dele. Não fosse tão doloroso seria uma crônica.

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  17. Fabio Queiroz

    Essa carta é uma bela homenagem a vida. Que Juliana esteja em paz.

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  18. Eliana Carvalho

    Demonstração mais pura de amor à vida e às pessoas que dela fizeram parte!

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  19. João Carmo Vendramim

    Belo registro de despedida e de elegia à vida. Uma Juliana estoicamente autêntica. Brilhou em vida e deixou rastros para seguirmos.

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  20. VITOR LUIS AIDAR SANTOS

    Emocionante e certamente o retrato de vida de muita gente que passa ou passou pelos mesmos 'perrengues'Â… Aos familiares e amigos, nossos sentimentos.

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