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  1. Alberto A Neto

    Águas turvas excitam exploradores e vêm de longe:"Águas são muitas; infinitas.Em tal maneira é graciosa que,querendo-a aproveitar,dar-se-á nela tudo;por causa das águas que tem!". (Pero Vaz de Caminha a El Rei Dom Manuel, Porto Seguro, Ilha de Vera Cruz, 01/05/1500). Há 2 tipos de burocracia: eleita e concursada. Aquela, especialista em águas profundas. Esta, em impedir quem as turvam! Lula III saiu escaldado do xilindró após 580 dias vendo o sol quadrado. Lula III quer o seu próprio Aras; e só!

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  2. Bruno Boeckel

    Eu era a favor da lista tríplice, mas considerando a atuação do MPF nos últimos anos (com respaldo integral e acrítico da ANPR), mudei de ideia. Basicamente seria obrigar o Presidente da República a escolher entre Dallagnol 1, Dallagnol 2 ou Dallagnol 3. O MPF tem se mostrado uma instituição com alta "homogeneidade" ideológica.

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  3. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Não vi esse aí reclamar quando do aras !

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  4. João Vergílio Gallerani Cuter

    O melhor que um procurador-geral tem a fazer é ser um engavetador-geral. O contrário disso é aquele procurador que, enquanto tivesse bambu, mandaria flecha. Era aplaudido, não nos esqueçamos disso, por toda uma categoria que tomava Deltan Dallagnol e Sérgio Moro como heróis da raça. Me desculpe, dr. Ubiratan, mas isso é inesquecível. Arrebentaram nossa democracia. É preciso empurrar o processo de impeachment para o lugar que lhe é devido - o último caso. Janot, nunca mais!

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  5. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    O lamentável, em relação à lista tríplice, é que o escrutínio, no âmbito da Associação Nacional dos Procuradores da República, por alteração estatutária, excluiu a participação dos procuradores aposentados, exatamente, os que, desde a década dos anos 90, vinham propugnando por sua adoção e que, até à escolha anterior à do atual PGR, tinham-na assegurado.

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  6. roberto cardoso

    Não. O Sr Aras acabou com tal lista e com louvor.

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  7. Marcos Benassi

    Seu Ubiratan, sendo a luta pela inclusão da obrigatoriedade de um método de escolha não-discricionário na constituição federal, é louvável. O que não dá pra fazer é obrigar a uma escolha de menor teor político agora e, no próximo presidente, vermos a dita cuja retornar, ao bel-prazer do governante da hora. A liberalidade com que as Pec têm sido usadas pra alterar a carta magna, como se mínima fosse, impreCiona.

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