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JANIO DAS NEVES CAMARA
Sempre teve e sempre terá os privilegiados. Mas não se pode negar que a classe média vem tendo mais privilégios no decorrer dos tempos em relação ao passado. A classe média atual tem muito mais recursos do que no passado recente, imagina no passado longínquo? Mas as ideologias que envenenam a mente do cidadão continuam sendo o grande perigo para a evolução da humanidade. E hoje com a rede social chegando praticamente à maioria da população, essas ideologias criam milhares de mentes doentias.
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Nelson Vidal Gomes
Jânio. De fato isso ocorre. Quanto à sua indagação sobre a polarização política no Brasil penso que a disputa se deu entre a cruel realidade e a insuportável mentira. O povo optou por esta. Torcemos para tenha evoluído, até porque a cruel realidade não poderia mesmo continuar. É como vejo e penso. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!
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Manoel Messias Borges de Araujo Filho
Concordo que o neoliberalismo fracassou, só falta a Folha compreender isto e parar de chamar "especialistas" que em jogral ecoam as mesma teses com uma visão econômica única, gostaria de ler um artigo que contemplasse onde deu certo o neoliberalismo, onde?
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Orasil coelho pina
Se o capitalismo fosse dotado de juízo, trabalharia para desenvolver uma grande massa de classe média, pois esta não tem vantagem nenhuma em se submeter a ditaduras tirânicas de esquerda e direita!
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Nelson Vidal Gomes
A evolução- material e espiritual- se dá na forma de uma espiral ou graficamente como um ponto pra trás e dois pra frente numa equação de mais um. Pode até ser que neste momento estejamos dando o passo pra trás. No Brasil uma eleição polarizada entre Lula e Bolsonaro não deixou dúvida disso. É daquela forma que enxergam os estudiosos da Lei do Dharma e do Karma (individual) e coletivo. Que Deus nos ilumine a todos e abraços fraternos em agnósticos e ateus! Namastê!
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JANIO DAS NEVES CAMARA
Mas afinal, o resultado da última eleição para presidente foi favorável ao povo brasileiro ou não?
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Vito Algirdas Sukys
O livro de Walter Scheidel analisa a desigualdade da idade da pedra ao século vinte e um. Guerras, revoluções e epidemias nivelaram a renda. Propostas econômicas para diminuir a desigualdade não surtiram efeito. O século vinte parece fortalecer a regra da regressão à media. Nas últimas décadas os ricos continuam mais ricos; estes resistem a mudanças pacíficas. Resta ver se o clima é tão devastador quanto uma epidemia. Porém o futuro nos é opaco.
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Eduardo Giuliani
Qualquer visão negativa sobre o futuro é ideológica, não científica. O universo só progride desde o primeiro próton. Tanto no mundo material quanto no espiritual. Alma humana começou a pensar, planejar, a partir do homo sapiens. Pegar eventos negativos e replicar para o futuro assumindo que não agiremos adequadamente é inépcia. Este problema é maior no Ocidente do que no Oriente. Tente vender uma visão pessimista para um cidadão de Singapura ou China e vai rir na sua cara. Earth Citizen.
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Felipe Araújo Braga
Eu sinceramente acredito e espero que as coisas possam melhorar. Após a estabilização econômica sob FHC, Lula conseguiu fazer o país avançar sobremaneira. Ocorre que tivemos uma junção de ódio entre as classes mais altas, burrice generalizada entre o povo comum com a internet propagando teses de extrema direita e a inabilidade econômica de Dilma, que levou o país à recessão e a Bolsonaro! Porém, tenho fé que isso em breve ficará no passado. Não creio que em 10 anos teremos mais caos e miséria.
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Marcos Benassi
Óia, Hélio, fico em dúvida sobre se estivemos atrasados ou adiantados. Na primeira, o norte global tava no final da sua prosperidade social-democrática e, aqui, o Delfim ainda botava fermento de milico no bolo antes de repartir - foi pro forno, solou, e alguém comeu tudo antes da faca. Ou, na segunda hipótese, vanguardista, adiantamo-nos: o neoliberalismo fracassou antes e o auge da social-democracia cabô na mão de dois playba, o Engomadória e o Aecim. Eita, país fora do timing, hein?
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Valdir Teixeira da Silva
Quando o mundo não precisar mais de médicos, juízes, advogados e etc. porque tudo será feito por máquinas e AI, ainda assim, darão um jeito de privilegiar uma classe alegando alguma bobagem. Tipo hereditariedade, motivo divino, merecimento hipócrita e por aí vai. Essas pessoas privilegiadas vão usufruir da maior parte da produtividade das máquinas o restante continuará na miséria. Ou seja, não vai mudar nada.
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Alberto A Neto
Em "The Unbound Prometheus", tudo que Hélio menciona na coluna já houvera sido destrinchado, nos anos 70, por David Landes.
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José Cardoso
Mesmo em países de renda média como o nosso, o lazer permitido a dezenas de milhões de pessoas em seus últimos 20 anos de vida era antes um privilégio de poucos. Somando-se a isso outras dezenas de milhões de jovens que só começam a trabalhar depois dos 20 anos, pelo aumento do tempo médio de escolaridade, vemos como o progresso tecnológico diminuiu o tempo social de trabalho em relação ao tempo de vida.
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Rodrigo César Souza
Podia comentar tbm "o capital no século xxi".
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Rodrigo César Souza
Além de outros dois: 'a era dos extremos: o breve sec xx', do Hobsbawn, e 'o longo séc xx', do Giovani arrigh.
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CARLOS EDUARDO CORREA TOLEDO
Como disse Nuno Ramos, Suspeito que estamos...
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