Ilustrada > Como Lydia Tár, de Cate Blanchett, é diferente dos mais novos regentes Voltar
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Q primor de critica. Parabens ao autor.
Esse filme é maravilhoso. É raro um filme ambientado em contexto de música de concerto parecer real. Há uma profundidade estética conectando técnica e narrativa. As múltiplas vozes da narrativa lembram o texto de Dostoyevsky. Cate Blanchett, exceto por duas cenas em que exagera no gestual e faz um golpe de caratê na regência, está simplesmente perfeita. É de longe o melhor filme da competição desse ano. E não há nada que se aproxime a ponto de ocupar o segundo lugar.
Desde criança, aprendi e vivi, que cinema de verdade é o que emociona.
Se perder o Oscar pro filminho Multiverso TikTok vai ser outra decepção. Tar é Cinema de verdade
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