Elio Gaspari > Fim do Enem virtual é a vitória do atraso Voltar
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(CONTINUAÇÃO) ...E se for pra fazer a prova de casa, como assegurar que o candidato não está fazendo a prova com um monte de livros do lado? Ficar do lado de algo só porque é "moderno" não é a melhor coisa a se fazer.
Mas como seria essa prova eletrônica? Em tablets distribuÃdos a todos os alunos durante a prova? Claro, seriam tablets sem acesso à internet e com as questões inseridas em pen drives especiais, feito as urnas eletrônicas, mas isso por si só acarretaria custos iguais aos da prova em papel. A licitação de um modelo especÃfico sob medida também. E o armazenamento dos tablets? Não vejo como a prova ficaria mais barata... (CONTINUA)
Não vou falar do Enem, mas sim da nota de rodapé que o articulista pe i da e sai da sala: Quem fez o quê, aonde?
... mudam os personagens porem não os interesses que, agora, no atual administração, a busca de 'atalhos' para viabilizar os imprescindÃveis pedágios.
Acho interessante. Escritor tem opinião para tudo, tudo acha que sabe. Nunca ele deve ter prestado o Enem. O Enem digital é péssimo para o aluno. Enem é uma prova de velocidade, precisa gritar, riscar, etc. E num computador isso é impossÃvel. Eu presto Enem e estou dando uma opinião com conhecimento de causa. E para piorar o escritor escreveu umas papagaidas sem citar um argumento para defender a prova digital. Tem hora que cansa desses escritores que acham que sabem de tudo.
O novo presidente do Inep tem crédito. É formado pelo IME como o TarcÃsio de Freitas. Esse desprezo pelo papel é um pouco de deslumbramento pela novidade enquanto novidade. Quando visitei fábricas japonesas, o que mais vi foram cartões bem analógicos nos postos de trabalho. Se algo é barato e funciona não há pressa nenhuma em alterá-la.
Na campanha de 55 eu já votava e lembro de uma paródia maldosa, inventada pelos udenistas, que dizia: "ladrão de qualidade, malandro fino, só pode na verdade ser Juscelino". Nada a ver com o caso atual; foi só uma lembrança.
Uai, sêo Elio, argumentos irrefutáveis, numas: baixa adesão é natural, num primeiro momento; custo alto, só pra que não enxerga logo ali adiante: a logÃstica de impressão de diversas diferentes provas, segurança e transporte adequados, inserção em sistema pra correção etc., pra ser sucinto, são custos altÃssimos. Fazê-la eletrônica tem complexidades e custos especÃficos, uma série de outros problemas, mas não seja pela conta de padaria, não...
Mas como seria essa prova eletrônica? Em tablets distribuÃdos a todos os alunos durante a prova? Claro, seriam tablets sem acesso à internet e com as questões inseridas em pen drives especiais, feito as urnas eletrônicas, mas isso por si só acarretaria custos iguais aos da prova em papel. A licitação de um modelo especÃfico sob medida também. E o armazenamento dos tablets? Não vejo como a prova ficaria mais barata... -----E se for pra fazer a prova de casa, como assegurar... (CONTINUA)
Isso que o senhor escreveu é uma ratificação, não é? Aliás, em um tom um tanto quanto “condescending”.
Mas tb demanda estudos especializados acerca dos instrumentos a serem utilizados. Medida tomada e implementada com a finalidade de gerar visibilidade e ganhos polÃticos terminou por comprometer o instrumento valioso. Que o MEC, por meio de especialistas em Informática, após os devidos estudos, retomem a prática!
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