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Marcos Benassi
Ah, bonitinha! E não é que você deu conta mesmo? Não vai esquecer da tia Celina. E o cheiro dos armários, das gavetinhas do móvel da máquina de costura? Ah, as tias celinas... As minhas? Mariinha. Anésia. Eisomar. Sálua. O amor pelas tias velhas é imorrível.
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José Trindade
Bia, bom dia. Teu texto é encantador. Na Curitiba fria e cinzenta de quase outono, olhei pras minhas lembranças e das tias e tios solteiros. O Tio Mino, tinha uma malazinha muito velha e com ela percorreu o Brasil, pelo trabalho. Parecia seu único pertence valioso. Quando se foi, alguém a colocou na rua e ali ficou. Ninguém por ela se interessou. Mas guardo boa lembrança, foi em busca de tantos mundos. Mas e o meu baú? Quem abrirá? Vai apreciar ou gargalhar por tanta quinquilharia sem utilidade.
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Danielle Salmória
Delícia de texto pra reabrir melhor uma segunda-feira carrancuda. Obrigada! Penso que eu serei essa parenta daqui umas boas décadas (assim espero). Penso que um dia alguém vai escancarar minha vidinha sem pedir licença e com direito, encontrar minhas Veilchen no meio dos livros preferidos e outras coisinhas mais que talvez me deixem vermelha ou causem risos do lado de lá.
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João Carlos saraiva torres
Sua tia só lembrou dela. Viajando sem parar.
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RICARDO BATISTA
É, algumas recordações valem bem mais do que dinheiro. Kkk, na minha família acho que o tio esquisitão e encalhado sou eu. Mas espero que no futuro minhas sobrinhas e sobrinhos guardem boas lembranças. Texto bonito, beijo.
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Luis Nunez
Uma parentE.
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marcos fernando dauner
dicionário de capa amarela - Também tenho - é o Langenscheidts - o nome da flor - Vergissmichnicht . - não me esqueça .
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José Cardoso
É verdade. Estou vendo daqui o meu na estante, do tempo que tentei aprender essa língua.
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