Ilustrada > Oscar embarca em canoa furada ao premiar 'Tudo em Todo o Lugar' Voltar
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Por que todo crÃtico de jornal é tão chatos? A começar por querer comparar um filme, que só se propõe a divertir uma tarde quente no ar condicionado fio shopping, a um de David Linch. Pior é a pseudo intelectualidade embarcar nesse discurso.
Também saà com uma opinião misturada com relação a esse filme. Em alguns momentos ótimo, criativo e divertido e em outros bem chato e desinteressante. Bom, ao menos foram criativos.
Fora a atuação de Jamie Lee Curtis, o resto é uma chatice interminável.
Afinal, eu não sei se concordarei com a crÃtica, já que não vi o filme. Contudo, serviu para demonstrar que é possÃvel não gostar do filme. Pela reação de boa parte de cinefilia, o endeusamento era a única resposta. Animou-me para conferir o filme e tirar minhas próprias conclusões, sem medo de parecer reacionário ou algo do gênero.
Muito boa sessão da tarde. Como filme de ação, fantasia e ficção cumpre bem o papel de divertir. Seria bem melhor se fosse um tanto mais curto. Para mim, ele é apenas isso. Realmente não sei se o filme se propõe a discutir de forma séria tudo que o crÃtico levantou. Gostei do texto da crÃtica, também acho que o problema em si não é o filme e sim quais são os parâmetros da Academia e talvez, a relação dela com o contemporâneo.
A premissa do filme é de fato interessante mas creio que a direção e a edição pecam pelo excesso de informação e pelo desvio do núcleo central da trama. A atuação do elenco é regular e sua premiação revela o baixo nÃvel dos indicados neste ano. Lamento que o excelente "Os Banshees de Inisherin" não tenha sido devidamente reconhecido.
Filme ultrahypado cuja fanbase é insuportável.
Filme da indústria cinematográfica americana feito para ganhar dinheiro. Ok. Existem centenas de filmes no mundo que, infelizmente, poucos veem e que jamais ganharão um Oscar e que falam de questões importantes. Argentina 1985 para mim levaria o prêmio do ano, mas...
Acho que o autor do artigo não entendeu a proposta do multiverso. Ele existe no plano imaginativo, na qual nos transportamos para contextos do passado e do futuro, na tentativa de explicar, entender e aceitar o presente... Particularmente eu gostei da abordagem pois a troca constante de contexto gerou ansiedade.. o que é natural para quem não se atem ao presente.
William Lopes, o Rafael entendeu muito bem: o crÃtico é um chato que não entende da indústria de Hollywood. Se quiser filme de Godard e Novelle Vague que vá procurar em outro lugar.
Acho que você não tem inteligência para entender o que o autor do texto escreveu.
"Tudo em todo Lugar" não agradou a todos os públicos, o que não deixa de ser uma caracterÃstica de qualquer filme. Mas se ele é ou não merecedor do Oscar de melhor filme na atual temporada, esta não é uma questão a ser respondida da maneira como foi. Se o filme fosse mais realista quanto à situação econômica americana, seria chato e deprimente na minha avaliação. Se ele tratasse só da hipótese do multiverso, seria complicado demais. Então, talvez em outro universo ele tenha perdido o prêmio ....
Como um neoliberal deturpador do papel do Estado, poderia reconhecer méritos em uma crÃtica social sob a óptica do oprimido?
Não se separa sujeito e verbo com vÃrgula.
Não há como negar a genialidade do projeto, mesmo com seus excessos e suas carências. Viva o cinema!
É restritivo e limitante querer impor que um filme seja o espelho do “eu” de quem o assiste. Este filme não foi feito para ser “Cult”, foi feito pra ser consumido neste tempo de conflitos e desencontros. O filme encontrou o seu público e foi abraçado por ele em razão da forma e do estilo adotados ao falar de questões que envolvem mãe, pai, filha, o avô doente, as reflexões existências e a sobrevivência da famÃlia. O filme é veloz, envolvente, e emociona no final. Tudo acaba bem. E por que não?
Vai se catar
A crÃtica padece de problemas direcionados ao filme. É enfadonha e superficial. Seu ponto principal se perde em analogias fora de lugar: eXistenZ se relaciona com o Metaverso, um construto humano, e não o conceito pseudocientÃfico de Multiverso. As Leis que regem cada um são diferentes. Desdenha do embate bastante atual entre liberdade/tolerância versus autocracia que o filme enseja. Não percebe que o final feliz é um clamor otimista por mais humanidade. A barca furada não se resume a Hollywood.
Se não gosta do filme, o problema é seu. Cada um tem o direito de gostar ou desgostar do que quiser. Sua opinião não interessa, ninguém é obrigado a pensar como o senhor. Não vi esse filme e nem tenho tempo ou intenção de ver, mas sua opinião tóxica me chamou a atenção
É óbvio que a opinião dele interessa, afinal ele é um crÃtico de cinema. O que não interessa é a sua opinião.
Chato de galocha! Cinema e para curtir e não ficar esculachando o esforco das pessoas que fizeram. Vai ter uma ideia criativa, juntar dinheiro , escrever, trabalhar duro e realizar. Não gostou ponto. Agora desqullalifcar a opinião de uma monte de gente que gostou do trabalho e só para causar e a galera ficar aqui no gosta ou não gosta. O filme é muito bom e mereceu ganhar.
Ele é um crÃtico de cinema e não gostou porque entende do assunto. Se gente desmiolada como você gostou do filme, não faz a menor diferença.
Bons filmes não tem "spoilers" porque o que importa em um filme (e o colunista em questão deve saber disso) é a jornada que ele proporciona ao espectador. Quanto ao Oscar, nós TODOS sabemos que é um premio polÃtico/artÃstico. Nunca foi uma unanimidade, no meio.
E esse filme propiciou uma viagem completamente aborrecida pra qualquer um que tenha alguns neurônios funcionando.
O prêmio de melhor filme é muito complexo para caber numa única estatueta. É o momento de repesar se ainda é possÃvel seguir dessa forma ou se deveria ter as categorias por tipo. por exemplo.
Daqui a cinco ou dez anos, esse filme ainda será lembrado. Não se pode dizer o mesmo dos outros 9 concorrentes...
O assisti numa pequena sala de cinema no ano passado, quando estreava em cartaz em cinemas daqui, sem nenhum alarde da critica, lá haviam no máximo 10 pessoas no cinema. Na época jamais imaginaria, nem de longe, que estaria vendo o ganhador do Oscar de melhor filme. Confesso que fiquei surpreso, assim como fiquei quando Parasita ganhou em 2o2o.Há filmes para todos os gostos e premiações valem para quem faz o filme, mas não necessariamente para quem os vê
E lamentável ver comentários elogiando este filmeco.
Não há nada mais lamentável para você lamentar?
É lamentável que você não respeite os comentários, pois gosto não se discute.
A sua crÃtica claramente mostra que você ignorou vários assuntos atuais relevantes levantados no filme. O que me faz questionar se é raiva de uma geração. A vida ta amarga e vc ta preso no passado de quando pra vc foi bom, né? Nostalgia quando nos domina é perigosa.
Quinze minutos e desisti. A minha inteligência não é tão evoluÃda.
Meus dois neurônios, Tico e Teco, com um dormindo, tambem não. Tudo bem que cada um tem seu gosto, mas a impressão que dá é que membros votantes querem passar uma imagem do politicamento correto.
Mas só começa a fica bom depois....
Inácio Araújo é o melhor e maior crÃtico de cinema do Brasil e colocou os pingos nos IS com esse texto tão preciso. Aleluia. Bravo Inácio!!
E desde quando o que pensa a critica brasileira interessa a Hollywood?
e o quéco?
A grande "novidade novidadeira" é a arrogância egocêntrica do crÃtico que escreveu a matéria. O que para ele parece ser "aborrecidÃssimo", para outra visão pode ser a compreenssão do calendscópio da narrativa. Em sua empáfia grotesca, coloca o filme numa classe "C", onde toda a academia aplaudiu o resultado de pé. Inclusive Steven Spilberg que concorria com seu impecável The Fabelmans e Del Toro, com sua premiada animação Pinóquio. Deixe-nos viajar em nosso imaginário pela sétima arte. É cinema!
Todos os filmes vencedores de Oscar até hoje foram aplaudidos de pé no final da premiação. Isso não significa que todos os filmes que venceram o Oscar até hoje sejam bons. Argumento muito fraco o seu.
O crÃtico soube expressar muito melhor do que o que senti do filme. Não gostei, não por não entender (quem já viu Resnais sabe que existe coisa até mais complicada), mas por achar que a complicação é tanto forçada para justificar velhos chavões de autoajuda. Sem dúvida, criativo, mas que à s vezes descamba para humor de gosto duvidoso (como o cara que senta nos prêmios).
Comecei torcendo o nariz pro texto, mas no final me fez refletir e até concordar em alguns pontos. O filme como entretenimento funciona bem demais, realmente divertido e bem executado. Atuações ótimas, mas como mensagem não funciona tão bem, aliás é realmente uma história de famÃlia batida. Mas aà depende da expectativa: se vc espera ver um novo Parasita esse filme não é para vc.
E viva a diversidade de opiniões e o caleidoscópio de visões. O crÃtico tem direito à opinião dele, que não é lei (tanto quanto valham no pais), e os demais o direito de discordar dela, pois ainda é um paÃs livre. Levar para o lado pessoal quaisquer das opiniões é uma exibição sem tamanho de intolerância. Está fora de moda em tempos de pasteurização cancelatória mas, como diziam, se todos gostassem do azul, o que seria do amarelo?
Concordo que um crÃtico deve considerar aspectos técnicos, estéticos etc, Jéssica, mas que tipo de compromisso a opinião dele deve ter com a atualidade? Condescendência ou alinhamento com narrativas? O cara foi rude? Sem dúvida. Isso invalida a opinião? Nem um pouco. A opinião dele é imune à crÃticas? Não! Ele detestou o filme e expôs o porquê. Que se opine e se contra-argumente, de forma educada ou rude, pois é bem melhor que o silêncio da censura, seja pela mão do Estado ou pelas redes.
Acredito que um crÃtico, geralmente, expõe um pouco mais do que sua opinião. Há um olhar técnico e espera-se que dialogue com os anseios da atualidade, porque, afinal, é arte, é cinema. Ao meu ver, Inácio Araújo partiu para o lado pessoal quando exagera nos adjetivos para desqualificar um filme que ele mesmo não se fez entender nesta coluna. Na verdade, uma opinião claramente feita para ser "polêmica", indelicada e exagerada.
Nem vou ler a matéria, tamanha a arrogância de quem escreveu a matéria. Quem é você na fila do pão, amiguinho? Respeito!
Não deixa de ser arrogante o fato dele ser crÃtico de cinema.
Ele é um dos maiores crÃticos de cinema do paÃs. E o filme premiado é muito ruim mesmo!!!
O filme é fraco e cansativo. Adesão à modinha do tal multiverso estragou geral.
O cinema, mesmo o cinema realidade, tem seu componente fantasioso ou mega realista! Assim como a vida de todos nós! Realidade o paÃs pobre que se julga rico? O paÃs de semi analfabetos sem chance de empregos dignos! Aliás a economia de nossa triste nação de alegrias imaginárias vem dando sinais de não vai decolar para um voo com céu de brigadeiro a décadas! Governos e desgovernos! Então Sr Articulista apresente a realidade é não a sua fantasia crÃtica! Cinema nos faz bem mesmo qdo não a nexo!
Não assisti o filme e não dou a mÃnima pro Oscar!
Vergonha alheia dessa crÃtica. Não sei se o autor não assistiu o filme, ou só não entendeu nada. Parece que tem a sensibilidade de um um bloco de concreto e nunca ouviu falar em metáforas. Tá tudo bem não entender, mas podia pelo menos ter a humildade de pedir pra alguém explicar antes de exibir sua ignorância publicamente.
Não chegou nem ser indicado, mas uma pena que After Sun não tenha sido reconhecido como melhor filme.
Jesus Cristo, haja gente mal amada. Assisti ao filme durante uma viagem de ônibus, e fiquei constrangido com o tanto que ri e chorei nas mesmas proporções. O filme aborda temáticas desde essa questão aà que o crÃtico falou até mesmo a relação pais-filhos de uma forma cômica. Corroboro com um outro comentário que li aqui: não assisti a todos os indicados, mas dizer que este é um mau filme é demais.
Achei o filme mais ou menos, mas a atriz principal deu um show . Essa sim, mereceu o Oscar.
Texto lamentável. Que desperdÃcio de tempo. Não vimos o mesmo filme. Não é filme de arte, mas é contemporâneo. É preciso estar sintonizado com o espÃrito do tempo para compreendê-lo.
Sob o pretexto de crÃtica, na minha opinião o autor expõe seus preconceitos e implÃcito saudosismo de produções do século passado.
Vi esse filme e o achei tão ridÃculo que não aguentei nem dez minutos, era ruim demais. Quando, ontem à noite, eu o vi conquistar sete estatuetas do Oscar, inclusive a de Melhor Filme, pensei: "Acho que me tornei imbecil, o filme que achei ridÃculo recebeu o maior prêmio do Cinema, coberto de elogios". Fui dormir procurando acomodar minhas orelhas de burro no travesseiro. Acordei e li esse comentário do Inácio Araújo. Ufa! Se eu tiver me tornado imbecil estarei em ótima companhia.
Roberto Almeida: não vi o filme e nem pretendo ver, só de ver o trailer e ler sobre o filme eliminei o mesmo da minha lista.
Aguentei 15 minutos. No parasita ainda fui mais longe, uns 40 minutos. Saudades de Kurosawa, felini, glauber, etc
A maioria já morreu. Pelo visto vcs estão com o visto vencido.
Corola, ScoserseÂ…
Mais Bergman, Ford, Wilder, Allen, etc.
Assino embaixo e aumento. Ford, Wilder, Bergman, etc.
O filme tem méritos inegáveis - atualidade, leveza, profundidade, talento, criatividade... Não assisti todos os indicados, então não sei dizer se a premiação foi justa e concordo que o filme não é para os apressados. Me parece que o crÃtico, que me desculpe, quer ser ele o agente do caos. Só rindo mesmo.
Concordo plenamente. Filme pavoroso.
Filme chato. Na segunda tentativa de chegar ao fim, desliguei.
Quem é e o que pensa Inácio Araujo? Não sei e não ligo, passar bem.
O crÃtico disse tudo. Filme raso e chato. Tentei, mas não consegui assistir até o fim.
Nem eu! Dei 2 chances...mas não deu.
Gente, vocês tem problemas kkkk O filme é incrÃvel justamente por discutir diversos temas atuais da sociedade americana de maneira completamente inesperada e inovadora. Feito com baixo orçamento e com personagens cativantes. Se vocês não estão preparados para um filme desses, não é culpa dele
É preciso ter pouca inteligência pra gostar de um filme desses.
O filme é chatÃssimo. Depois dos dedos de salsicha eu desisti.
Ohhhh povinho Ch4to !!!!
Dirigi por três anos um grupo de estudos em cinema asiático contemporâneo. Nem precisei ler a sinopse pra saber que não perderia meu tempo vendo isso aÃ: bastou o pôster imbecilizado. Parasita e Minari, então, outras duas enganações fajutas. Nunca se verá um Kar-Wai, um Ming Liang, um Kore-Eda, um Hsiao-Hsien, um Lav Diaz no Oscar, por um simples motivo: este prêmio não é sobre arte ou qualidade, mas sim sobre publicidade. Os verdadeiros gigantes do cinema global são ocultados, senão ofuscam.
Que baboseira de comentário, Jaime. Recomendo que você assista, depois pode comentar e até discutir no seu grupo de estudos.
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