Ilustrada > Oscar embarca em canoa furada ao premiar 'Tudo em Todo o Lugar' Voltar

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  1. Gustavo Carvalho

    O Oscar se perdeu nos últimos anos. No Ritmo do Coração é sessão da tarde. Nomadland é chato e comum. A Forma da Ãgua é constrangedor. Mesmo Parasita não estava no nível de O Irlandês. O fato é que nós últimos anos os melhores filmes não foram feitos para o cinema, mas para o streaming, e Hollywood se recusa a aceitar isso. A premiação perdeu importância em razão dessa teimosia.

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    1. Jaime Souza

      No Ritmo do Coração é sessão da tarde. Nomadland é chato e comum. A Forma da Ãgua é constrangedor: SIM!!! SIM!!!!!!!!!!!!!

  2. ANTONIO CZAS

    A premiação começou mal e acabou pior. A qualidade da interpretação é substituída pela afetação interpretativa - veja os discursos dos premiados coadjuvantes -, os melhores roteiros sepultados por temas rocambolescos e de diálogos fraquíssimos, a cadência das imagens pela perturbada - e sem sentido - profusão de imagens de vídeo-games. Vivemos a era da mediocridade cultural, aprofundada pelos ditos shows de realidade, pelas idiotices ditas e mostradas pelas sub celebridades..o cinema não escapa

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  3. Fabrizzio Milani

    O grande problema desse filme é que a causa de sua premissa central, o suposto caos do suposto multiverso, é a mais tola e absurda possível: o desentendimento banal de uma mãe com sua filha. A partir disso, fica impossível embarcar nas ideias do filme. Seu drama não comove e seu humor, embora criativo, não faz rir. Mais: consegue a proeza de ser extremamente ágil e aborrecido ao mesmo tempo. Tive que parcelá-lo em umas 24 vezes. Mas, enfim, deixemos o tempo agir...

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  4. Marcelo Guimarães dos Santos

    Um filme que acompanha a involução da humanidade como ser pensante. Senti-me um completo idiota perdendo duas horas de minha vida assistindo à esse filme detestável. Cenas de extremo mau gosto e percebi que outro ponto da ciência que foi colocado à prova : a teoria da relatividade do tempo. Foram duas horas que se estenderam numa eternidade quase angustiante na tentativa de que o tempo passasse além da velocidade da luz. Triste ver a Academia se render a tantas bizarrices.

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  5. ALICE RASKIN

    Muito ruim. Tentei ver duas vezes e não consegui chegar ao final. Filmes fracos, Oscar fraco.

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  6. Ormuz Rivaldo

    Numa só palavra: ruim. Aliás, muito ruim. Fazer o quê?

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  7. João Aris Kouyoumdjian

    Cada um vota de acordo com sua cabeça e devemos respeitar. Na minha invisível e irrelevante opinião, o filme é péssimo. Nada a aproveitar. Esse ano foi fraquíssimo, exceto Nada de Novo no Front, uma obra de arte.

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  8. Bruno Sakiyama

    Compreensão e interpretação planas e chatas pelo presente crítico jornalista do filme. Algumas obras não são para o entendimento de todos.

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  9. marcos machado

    Taí uma coisa na qual não deposito um segundo de tempo e atenção.......

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  10. benjamim picado

    gostei mesmo foi de "tár" não haver recebido nenhum prêmio - nem mesmo aquele único que seria merecido, o de cate blanchet, que carrega o filme sozinha.

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    1. benjamim picado

      geraldo, pesquise sobre as maestrinas que já opinaram sobre esse filme. como disse, cate blanchet é única coisa que se salva do filme - de resto, infame.

    2. geraldo yamassaka

      Não entendi seu raciocínio Benjamin, Cate Blanchet fazendo um papel de surda, muda, cega, e, em coma, dá de 7x1 em quase todas as atrizes que ainda atuam.

  11. Fábio Anderson

    Fil me detes tável.

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  12. geraldo yamassaka

    Concordo e assino em baixo. Está na Amazon, comecei e parei umas quatros vezes, e, definitivamente não vou até o the end. Quanto à malaia ter ganho como melhor atriz, acho tudo isso de uma hipocrisia danada, membros votantes querendo passar uma imagem de politicamente corretos. Atriz é a Cate Blanchet e, quanto ao Brendan Frazer, acho merecido, é só ver o historico de sua vida.

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  13. Ana Barbosa

    Filme chato e pedante. E ainda levou 7 Oscars. Prova que a Academia desde que penalizou A Cor Púrpura de Steven Spielberg não dando nenhum prêmio para um dos melhores filmes do século 20, só desce ladeira abaixo. Ano passado a audiência foi pelo tapa do Will Smith em Chris Rock, este ano não teve nada, nem bons filmes.

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    1. geraldo yamassaka

      Até que enfim, Ana, alguém citar A cor púrpura do Spielberg como grande injustiçado. Pena que ninguém com mais de 25 anos nem sabe da existência desse filme, mas, se curioso for, vai procurar pois ele está em um desses streaming aí.

    2. Darci de Oliveira

      Concordando com você em quase tudo, mas não dá para se dizer que Argentina 1985 e Nada de Novo no Front não sejam bons filmes.

  14. Darci de Oliveira

    Sei não : achei um absurdo esse filme não ter ganho o Framboesa de Ouro...

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  15. JOSE PAULO PORTO BERNARDES

    Análise absolutamente simplista do filme. Essa abordagem "realista" e cartesiana da história não solve a proposta da direção e do roteiro. Crítica sofrível, rasa. 

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    1. LUIZ OTAVIO CRUZ TEIXEIRA

      Simplista? Pode ser qualquer outra coisa, menos simplista.

  16. Avelino Ignacio Budu Garcia

    Grato por esse artigo, Inácio: você poupou-me um precioso tempo, o qual posso gastá-lo em um bom livro.

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  17. LUIZ CARLOS GAMBERINI

    Como tudo que è novo tem criticas exacerbadas e Idolatrias apressadas A se ver

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  18. Eulalia Moreno

    Concordo plenamente com você. Parabéns pela lucidez. Esse filmeco nada mais é do que um Tik Tok com duração excessiva. Filme sem noção.Convenhamos que depois do prêmio para La la Land tudo pode se esperar da dita Academia, mas tantas estatuetas para esse filme, é um descalabro.

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    1. Jorge Wilson

      La La Land não venceu o prêmio.

  19. Paula Nogueira

    Descrédito total para a "Academia " Ajudando a vender filmes É bem feito , mas completamente vazio e chato. Aliás , quase só tem filme pra criança ,adolescente , ou adulto com deficit intelectual

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  20. Ronaldo Ribeiro

    Concordo plenamente. Um filme superestimado por parte da crítica deslumbrada. História picotada por efeitos Duvido visuais. Duvido que alguém tenha vontade de rever este filme e seu show de bizarrices.

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  21. Eduardo Rott Malheiros

    É certamente uma das piores críticas que já li. É possível não ser um cinema do seu gosto, mas aí passar para ruim ou irrelevante, é completamente falso. É um filme especial.

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    1. Jorge Wilson

      É um filme bom apenas para quem tem mau gosto e não entende nada de cinema.

  22. Fernando Alves

    A crítica é porque o resenhista queria que o filme abordasse uma coisa e ele aborda outra. Ou seja, uma péssima crítica. Muitos filmes ganharam o Oscar sem apresentar qualquer grande questão humana ou da sociedade. Não precisa ser crítico para escrever "não gostei do filme, não mereceu", pois em toda premiação há milhões de pessoas que acham a mesma coisa.

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  23. Maria Almeida

    Taí, gostei da resenha. Seria um filme importante se focasse mesmo o beco sem saída em que a sociedade americana pseudodemocrática está metida.

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  24. Alberto A Neto

    O assunto é a "brasilianização" generalizada do "primeiro mundo". Não faltam estudos acadêmicos sobre o planeta caminhar "a todo vapor ao colapso", na dicção dos anos 90 de Robert Kurz. No Brasil foi Paulo Arantes o primeiro acadêmico a lidar com o assunto. A Folha, no domingo, trouxe sua entrevista na Ilustríssima, a tratar do assunto. "Tudo" não me parece ter sido a melhor premiação. Butler e Elvis não vencerem o Oscar foi o maior erro crasso da história do cinema. Darin e "85", também!

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  25. LUIZ ALBERTO SERENINI PRADO

    Sinal dos tempos: você tem um segundo. Tempo esgotado.

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  26. Milton de Andrade

    O "tema central" seria o "melodrama familiar"? Não acho mesmo. É um filme sobre o poder e as dobras de nossas pequenas e grandes escolhas. Lindo e potente. Nem sequer acho central o metaverso como elemento temático, ele serve como um dispositivo pelo qual sacamos as camadas de nosso desejo e destino. Filmaço.

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  27. Gilberto Paiva Magalhães

    Que horror! Essa premiação só vem comprovar o baixíssimo nível a que chegou o cinema atual. Um dos piores filmes que (tentei) assistir em toda a minha vida! Não é à toa que os Netflix-Amazons da vida resolveram reforçar sua programação com produções mais antigas.

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  28. Mimi Silva

    À moda de Terry Gilliam? Isso pra mim é elogio, e duvido muito que o filme em questão ainda seja lembrado (muito menos visto) daqui a 50 anos.

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    1. benjamim picado

      concordo.

  29. MARCELO Cunha de Souza

    O filme fala de questões humanas, sociais, racistas, capitalistas, excludentes, amorosas, universais, que se desenvolvem através de uma história familiar. E quem tem filhos sabe como pode ser transformado em inimigo na hora da negação paternal. Poderia ser narrado de forma clássica mas a grande sacada dos Daniels foi se apropriar do contemporâneo, da linguagem web. Ah, e o Inácio tá ficando careta.

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  30. Arno Costa

    Foi um ano com excelentes filmes.... Ao contrário do cinema brasileiro, que insiste em permanecer no purgatório

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  31. LUIZ OTAVIO CRUZ TEIXEIRA

    Uma crÃtica competentíssima de Inácio Araújo, dessas de ser lida por todo amante ou estudante de sistema. O núcleo da decadencia da classe média, o melodrama, abandonado e esvaziado por bobagens pseudo contemporaneas. Para comreender a profundidade desta crítica é necessário assistir ao filme, o que é uma verdadeira provaçao.

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  32. Cassio Gallate

    Acho um filme de moda, por isso ganhou, mas não emocionou, marcou ou acrescentou. Algo que passa. Bem moderno... Líquido. Eu não votaria como o melhor.

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  33. Fábio Nascimento

    É um filme estranho, mas n ruim. Me agrada a ideia de como o infinito próprio do multiverso permite uma divindade improvável, antes revoltada, depois indiferente. É legal este argumento. A atmosfera de oriental, de lutas coreografadas, traz algo mais cômico, para mim. Gostei do filme.

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  34. Eliane Morosini

    Concordo. Achei o filme chatíssimo e sem fim. Não aguentava mais…. Kkkk

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  35. Rogerio Gualberto

    Também achei o filme bem desinteressante

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  36. jose luiz ribas

    Em regra, esses filmecos americanos são horrorosos tanto qto a breguice da premiação. E brasileiros ainda afetem a esse imperialismo cultural de baixíssimo nivel

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