Opinião > Robinho e a jurisdição brasileira Voltar

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  1. Neli de Faria

    Sem mirar o caso Robinho, desconheço o trâmite. Quando o  tem repercussão há um estardalhaço, os acusados são condenados além da dosimetria normal. O exemplo  é o do casal Nardoni: a mulher não concorreu para o triste fato e o pai foi preterdoloso. Nenhum criminalista saiu em defesa, ainda que pro bono do casal. Boate Kiss,o grupo responde processo dolo eventual, mas, foi culpa consciente; e os servidores públicos,estadual e municipal, que deixaram funcionar um  local ?

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  2. APARECIDO MARIANO

    Robinho é criminoso. Ja foi julgado. Os juristas e o STF que encontrem a formula oara que se cumpra a pena. Tem uma vitima a espera da justica. E esse crime nao pode ser deixado de lado a pretexto esse ou aquele. Cadeia nele!

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  3. Vitor Lima dos Santos

    Que texto absurdo.

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  4. roberto silva

    O MP/PF brasileiro tem que receber a denúncia e investigar, é difícil defender um minion deste, mas é óbvio que para ser preso no Brasil tem que passar pelo nosso devido processo legal. Vou desenhar, o Salvatore Cacciola condenado no Brasil por uma fraude bilionária e a Itália nunca cogitou prende-lo. São garantias de soberania internacional, nos comentários salta o complexo de inferioridade, pois quase todos partem do princípio que a Itália, da máfia intocável, deve nos dar lição de moral.

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  5. Juliano Danilo

    Dúvidas sinceras aos entendidos de direito: ok, suponhamos que seja aberto novo processo. O processo italiano vale como processo aqui também? Como trazer os envolvidos a depor, caso não valham os depoimentos juntados nos autos do processo italiano? Caso não se consiga reunir provas, resta a inexistência de crime? Se assim for, ele será inocente aqui e culpado lá?

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  6. joao pereira

    A despeito da capacidade interpretativa do articulista, a pena poderá e deverá ser cumprido no Brasil. Afinal, isso o exequatur autoriza, sendo da competência da STJ tal proceder. Uma vez homologada, a sentença penal estrangeira gosa de exequibilidade no território nacional e deverá ser cumprida imediatamente no Brasil.

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  7. Walter Quirino

    O autor do texto faz parte da bancada de defesa do réu?

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  8. Josue Oliveira

    Vão acabar mandando o coitado para o terrível regime aberto.

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  9. Josiane Silva de Oliveira Araujo

    Maravalismo jurídico do autor do texto. Cabe ao STJ avaliar se o curso do processo na Itália não infringe disposição do Processo Penal Brasileiro. Estando isento de nulidade o STJ homóloga e remete pra o competente juízo de execução da pena

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  10. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Esperando o artigo defendendo o querido do tite

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  11. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Qual seria a opinião do articulista se fosse a filha dele. Esse tal aí tem q ser extraditado e cumprir a pena na Itália. O resto é conversa fiada.

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  12. Paulo Afonso Bisol

    Não é fácil obedecer ao sistema legal. Temos que ter disciplina para seguir a regra gostando ou não. Fácil é dizer: bota na cadeia e joga a chave fora. Mas e se fosse com nossos filhos? Parabéns ao articulista.

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    1. Mário Sérgio Mesquita Monsores

      Se fosse sua filha a estup rada ? Vc pergunta se fosse meu filho. Eu faria questão de levar ele na del egacia

  13. Marcos Santo

    Eu fico estarrecido com essa propensão no imaginário brasileiro a querer fugir das punições por seus crimes. O indivíduo cometeu o crime há uma década e até hoje ele não pagou pelo que ele fez. E o que esse autor propõe é que se passem outra década pra decidir se ele deve pagar? É tão absurdo que minha cabeça buga. O significado de justiça pra esse autor será mera ficção?

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    1. Marcos Santo

      Meu deus Pedro, tua limitação intelectual é igual a do colunista. Nesses exemplos é só não admitir a sentença, simples assim. Em flagrante descumprimento dos direitos humanos por meio da justiça local, o Brasil deveria ignorar a solicitação de transferência de pena. Agora, a Itália é uma ditadura que está perseguindo o referido jogador? Me poupe.

    2. Pedro Tadeu Oliveira da Silva

      Imagina se o pedido tivesse sido feito pelo Irã, Coreia do Norte, Arabia Saudita ou outra ditadura qualquer, onde não se observa os direitos mínimos do cidadão. Apoiaríamos a condenação? A regra descrita pelo missivista não tem exceção. Corretíssima. Ele falou de algo extremamente importante, "soberania". Ou entendemos isso, ou seremos uma eterna república de bananas.

    3. Marcos Santo

      E digo mais, essa sociedade só vai ter alguma chance de perserverar se algum dia entender que crimes não são perdoados, são punidos. Se nunca entenderem isso algum dia o Bananil vai se tornar oficialmente um clepto-estado.

  14. ISAIAS DA SILVA

    Eu fui contra à execução de traficantes brasileiros lá fora. Achava que deveriam ser trazidos para cá e julgados conforme nossa lei, ou presos indefinidamente, sei lá. Mas questionei a decisão da justiça estrangeira. Como posso negar esse questionamento a outra pessoa? Veja, por mim ele nem sairia da Itália e apodreceria lá por duas décadas. Mas que tem direito de questionar, isso ele tem.

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  15. Paloma Fonseca

    E depois dessa, o tal jogador poderá dizer: "sempre haverá alguém com peninha de mim, mamãe; não preciso mover uma palha para que brotem advogados de defesa que escrevam a meu favor; se tudo der certo, a 'soberania nacional' será a redentora do mal que cometi àquela mulher, mamãe".

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  16. Julio Shiogi Honjo

    Quem escreveu isso deve ter cometido ou quer cometer crime no exterior.

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    1. Gil Filho

      Nao ha duvida Julio, trata-se de um traste quem escreveu esse texto, pior que a folha aceita . Vergonhoso.

  17. EDSON MARTINS

    E quanto o Robinho pagou por este artigo?

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  18. sergio ribeiro

    Os argumentos do autor são bons, mas não posso concordar. Não se trata de nos submetermos à vontade de estrangeiros, mas de verificar que um brasileiro cometeu um crime grave como esse; se fizesse o mesmo aqui no país, seria igualmente condenado. Outro ponto: o crime em questão é de gravidade extrema, então fica a sensação de que o país protege criminosos somente por ser cidadãos pátrios, ao contrário do que o autor entende.

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  19. Ney Fernando

    Nenhuma condenação estrangeira por crime cometido por brasileiro no exterior vale no Brasil, só que não.

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  20. ROGERIO BANDEIRA

    A defesa do jogador deve ter pagado este senhor para escrever esse artigo. Sem nexo total.

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  21. Juan Valdomero

    O autor foi pago por Robinho

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  22. José Cardoso

    No caso do Cesare Batista, que por ser italiano podia ser extraditado, cabia como alternativa o cumprimento da pena aqui. Mas acabou sendo solto pela ação do advogado Barroso, atual ministro do STF. E olha que a condenação era de assassinato.

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    1. Ney Fernando

      O STF decidiu pela extradição mas entendeu que a palavra final cabia ao presidente da República, que era Lula, e ele, sozinho, decidiu não extraditar.

  23. Ythalo Frota Loureiro

    "[...] deveria o Ministério Público brasileiro, em vez de guiar-se pelo apelo popular, iniciar um novo processo penal". Robinho já foi condenado em processo judicial com ampla defesa e contraditório. Na Itália, há Estado de Direito e regime democrático. Lamentável o artigo de opinião.

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  24. Marcos Benassi

    É, seu Leonardo, ao percebo desse imbróglio que, se houver risco concreto de cumprir sua pena no Brasil, o jogador deveria correr e entregar-se à justiça italiana: não é possível que na Carcamanolândia as condições carcerárias sejam tão ruins quanto as daqui. Nossos presos, além de perder a liberdade, já pagam pelo crime - paradoxalmente - em território estrangeiro: no Inferno da cana.

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  25. Francisco Barbosa

    Diz o colunista, cito: “Toda essa ordem de coisas é fruto da complexidade de relações que constituem nossa formação social, evolução histórica e política, revelando, por meio do sistema jurídico, uma identidade nacional”. Nesses termos, o Brasil expressaria em sua ordem de coisas o sumo da escravocracia, da leniência com o crime, etc. Argumentar sobre a impossibilidade da execução imediata é uma coisa, fazer discurso nacionalista raso é outra, não há técnica que resista a isso.

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  26. LUIS CESAR DOS SANTOS CASTRO

    Se os advogados de defesa apresentarem erros no processo, que seja feita correções...do contrário, cadeia. Simples assim

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  27. antonio mateos

    Bom, na interpretação do Direito há para o doce e há para o salgado. Interpretações díspares de regras e princípios jurídicos são corriqueiras. Parece-me interessante que a imprensa indagasse quantos casos (se é que existiram) semelhantes ao do Robinho tiveram o desfecho buscado pelas autoridades italianas.

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  28. ALVARO JUSTA DE CASTILHO

    O autor do artigo é amigo do Robinho? Óbvio que não há dupla punição porque não execução da pena anterior. Que cumpra a sentença no Brasil e contrate bons advogados para apontar eventuais defeitos. Não é o primeiro nem será o ultimo caso de jogador de futebol mal posicionado perante o código penal,

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  29. Paulo Santiago

    Como estaria havendo "dupla punição pelo mesmo fato", se o Robinho não sofreu nenhuma punição até o momento? Muito pelo contrário, ele circula livre, leve e solto pelo país. Talvez seria uma tese para defesa de Robinho o princípio da irretroatividade da lei em matéria penal em prejuízo do réu, já que este ordenamento da homologação da sentença estrangeira entrou em vigor após os fatos imputados ao Robinho???? Pergunta-se

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