Blogs De Grão em Grão > Fundos imobiliários são investimentos mais adequados que imóveis, mas a maioria prefere o pior; entenda Voltar

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  1. Rubia Aparecida Lacerda Baroni

    Artigo fraco. Precisa explicar porque constroem-se prédios sem parar. Só pra moradia? Não, grande parte desses condomínios, principalmente studios, é investimento. Imóvel alugado, além de render mensalmente (pessoas vivem disso), valoriza com o tempo. FI, além dos riscos, retirar rendimentos para completar renda, o valor que permanece será o mesmo e perderá da inflação. Então, quem investe em FI é quem pode viver com o que tem e não precisa usar todo mês para completar renda.

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  2. Marcelo Rosa

    Que texto mal escrito... nada didático. Sou CPA.10 mas mesmo assim não deu para captar a mensagem aqui. Podia ter falado que os fundos reduzem o risco por que investem em vários imóveis ao mesmo tempo, então se um desvalorizar o outro compensa. Mas ao invés disso fala em marcação a mercado sem explicar o que é , depois vai para dividendos sem explicar também, depois fala em leilão , que coisa macarrônica .

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    1. Galdino Formiga

      Comentário corretíssimo.

  3. VITOR SANTOS

    Que artigo complicado e caótico. Nada explica, conceitos indefinidos, uma confusão. Nada didático. Não dá para se entender o mínimo sobre fundos imobiliários.

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  4. Galdino Formiga

    Artigo publicitário de fundos imobiliários. Os imóveis tem muitas vantagens que vão além da rentabilidade.

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    1. Daniel Salomon Guimarães

      Galdino, agradeço pela resposta. Não deveríamos separar a aquisição de imóvel para moradia própria daquela para investimento, o que acredito ter sido o foco do artigo? Concordo que, na aquisição da moradia, a segurança psicológica deve preponderar sobre o que seria um mero cálculo financeiro de custo-benefício, que geralmente indica o aluguel em detrimento da aquisição. Embora uma moradia eventualmente possa se tornar um bom investimento, é sensato separar os dois objetivos.

    2. Galdino Formiga

      Não é ignorar investimentos em FI. Mas um artigo comparativo não pode ignorar o lado emocional dos imóveis: satisfação pessoal, segurança absoluta, herança antecipada para os herdeiros e outros fatores.

    3. Daniel Salomon Guimarães

      Ainda que o artigo seja dito como “publicitário”, convenhamos que ele não apresenta nada de errado. Eis uma questão interessante: quais vantagens dos imóveis físicos também não estariam presentes nos FII, apesar das condicionantes do mercado financeiro (p. ex.: marcação a mercado)? Alguém pode muito bem querer investir em imóveis da mesma forma que se fazia há décadas, se não séculos. Mas ignorar FII equivale a ignorar a opção de investir diretamente em shoppings ou galpões logísticos.

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