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Júlio Pedrosa
"A autora das anotações não indica sua religião. Ela pode ser cristã católica ou kardecista, mas interpretamos que ela seja crente." Cada artigo desse colunista é sempre pior do que os anteriores. O autor não conhece o kardecismo e não sabe interpretar o que lê, pois as anotações da mulher no livro "Amoras" não deixam dúvida de que se trata de uma evangélica. Aquilo não é linguagem católica, muito menos kardecista. Eis aí: o articulista é um feliz usuário do Pano Passator Tabajara.
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Marcos Barbosa
O pastor, digo colunista evangélico, Juliano, fala de seu púlpito, digo coluna, provavelmente leu a coluna de domingo do ombudsman, porém fala de intolerância religiosa, praticada contra as religiões de matriz africanas, por uma boa parte de evangélicos, é só ver na redes sociais, mas o pastor, digo colunista, passa o pano.
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Nilton Silva
Cada um fala o que quer mesmo. Tá bom que o cristianismo é de matriz africana.
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José Cardoso
Enquanto a cultura rival é forte há campo para a intolerância. Camões não teve nenhum problema com a inquisição para publicar os Lusíadas, carregado de referências aos deuses gregos. Isso porque tudo aquilo não tinha mais força como religião entre o povo. Mas se fosse lá pelo século 4 ou 5, quando Apolo, Afrodite e Dionísio ainda tinham muitos seguidores, a barra ia pesar para ele. É o estágio dos deuses africanos: uma mitologia inspiradora para alguns e uma religião séria para outros.
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Marcos do Carmo
Acho que sou desprovido de inteligência. Leio, leio o que vcs escrevem, e não entendo nada.
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Marcos Benassi
Xará, meu caro, não será falta de "referência"? Porque a quantidade de vezes em que fico boiando, particularmente em artigos de economia, não tá no gibi. Os colegas discutem, discutem, e pesco nádegas daquelas especificidades.
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Ernesto Dias Junior
Faltou dizer em que contexto a universal coloca essas "referências" ao candomblé não é, mocinho? Me poupe, rapazinho.
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venancio junior
Primeiramente, Deus não criou nenhuma religião. O ser humano a utiliza como fuga da discriminação, seja racial ou social. Os pobres, negros e outros grupos pertecentes a marginalidade social imposta pela elite, encontram amparo e receptividade na religião. Neste caso, ela cumpre o papel de inclusão. Enquanto isto, a classe economicamente dominante a utiliza como forma de dominação. O evangelho de Jesus não tem cara, não tem cor e nem dinheiro...
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Robson R Santos
Preciso!
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Fatima Marinho
Texto ruim, como sempre, tenta nos introduzir ao mundo dos neopentecostais e ao mesmo tempo criar escusas para a intolerância desses grupos. Dizer que evangélicos pretos são racistas religiosos eh distorcer a realidade. Racistas são essas seitas que usam da crença do povo pobre e preto e dos brancos quase pretos de tão pobres, para impor um preconceito religioso e muitos outros preconceitos. Dizer que o cristianismo é africano é uma mostra que não sabes nada.
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Luís Bustamante
O papa João Paulo II reconheceu os crimes da Inquisição e pediu perdão por eles. A Igreja Católica reconheceu ser uma instituição formada por seres humanos e, portanto, sujeita a errar. O racismo religioso praticado por fundamentalistas neopentecostais existe e precisa ser reconhecido, condenado e enfrentado pelas lideranças das denominações. Dizer que a maioria dos crentes é preta e que, por isso, não há racismo, é argumento diversionista e negacionista que não resolve o problema.
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Marcos Benassi
Essa é cabeluda, meu caro, mas não sei se é misteriosa. A perspectiva da Dona Jacira, me parece mais adicionar névoa do que esclarecer: sim, a Etiópia é berço de uma tradição cristã antiquíssima, mas o cristianismo nos chegou vindo inequivocamente da Europa, com um Cristo de olhos azuis e quetais. Tenho a impressão que o preconceito com a religião de matriz africana tem a marca de uma certa heresia ou apostasia, e a pecha geral de "primitivismo". A religião "civilizada", "correta", é a cristã.
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Maria Lopes
A perseguição às religiões africanas é contada até por Jorge Amado em seus romances e a maioria do país era católica. A politização das igrejas inclui até as protestantes tradicionais, como a presbiteriana. O oportunismo não poupa ninguém. Nó difícil de desatar. Passa pela reforma política que ninguém discute pra valer porque é chato e não rende tantos likes. A mediocridade é premiada.
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Maria Lopes
Marcos, vou ler, obrigada pela dica.
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Marcos Benassi
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2023/03/modelo-viciado-leva-a-camara-513-empreendedores-individuais.shtml
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Marcos Benassi
E as histórias da repressão ao samba no rio de janeiro, cara Maria? Era causo de polícia também. Em relação à reforma política, por acaso você leu o artigo do seu Antonio lavareda, desse domingo? Coisa fina. Vou botar o link em outra mensagem, essa sençura da folha tá mais sacal do que a média.
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Roberto Sant Anna Filho
A expressão "evangélicos" quer engessar uma gama de crenças. Até mesmo grupos denominados pentecostais são muito diversos. Concordo com o articulista no tocante aos grupos pentecostais formado por maioria negra e sua proximidade com as crenças de matriz africana. Faltou coragem para denunciarar que o alinhamento norteamericano, do chamado cinturão da Bíblia, se presta para difundir o credo na supremacia branca e toda ordem de preconceitos
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Anna Rodrigues
E Caim matou Abel por causa de uma oferenda. Deus gostou mais do animal morto do que dos frutos da terra do agricultor...
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Felipe Araújo Braga
Texto confuso. Embora com referências cultas e informação. Mas passa o pano. No Brasil atual, dificilmente vemos católicos, umbandistas, candomblecistas ou espíritas intolerantes. Já evangélicos - não os históricos ou tradicionais - mas os pentecostais, esses são extremamente intolerantes e querem obrigar toda a sociedade a se submeter às suas terríveis crenças.
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venancio junior
...voce quis dizer os neopentecostais!?...os pentecostais genuínos (assembleia de Deus, quadrangular, brasil para cristo,etc...) já tem uma longa história de inclusão e respeito a outras religiões e nunca teve qualquer conflito com o "diferente"...
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Mário Sólon Gonçalves Jr
Muitos dos tradicionais também são intolerantes.
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MARIA STELA C MORATO
O grande problema é a intolerância. Religião não se discute. Afinal não existe a cartilha certa.
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