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  1. Marcos Bilharinho

    Muito sensata a posição exposta nesse artigo. Bons argumentos sem maniqueísmos e com muito realismo.

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  2. José Eduardo de Oliveira

    pelas suas conclusões, este artigo nem deveria ser escrito ou o melhor é tornar-se uma ditatura também? suas conclusões eram as mesmas do meu pai sobre a saúva: ou a saúva acaba com o brasil ou a saúva acaba com o brasil. e já que perguntou, a china que fique com esses lixos, podres nicaraguenses, pobres venezuelanos, pobres brasileiros...

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  3. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Joel, tudo bem ter relações com ditaduras. Só não dá para ter ilusões indulgentes e suaves a respeito de Venezuela, Nicarágua e ou Cuba. Os signos da tirania não dependem de posição ideológica e sua configuração é a mesma em todos os lugares: opressão, violência, falta de liberdades básicas, intolerância, controle da vida institucional. Vale para a direita, vale para esquerda. (Claudia F.)

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  4. José Eduardo de Oliveira

    a eleição acabou, tiramos um monstro apoiador de fascista, não apoiarei apoiador de ditador. já estou escolhendo um novo candidato, realmente que busque a democracia e não ditaduras. sem anistia, sem perdão, sobretudo esse Urtiga, traidor de Sandino, traidor de seus povo. Nojo dos dentões sujos de sangue americano. Apoiar novas venezuelas, refugiados e famintos, jamais!

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  5. Nilton Silva

    Boa argumentação. Isolar é transformar o réu em vítima como é o caso clássico da ditadura cubana.

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  6. Marcos Benassi

    Opa, agora sim, Joel, sem relativismos desnecessários: posturas claras não significam repúdio moralistóide e segregação. Não dá pra passar pano, assim como não dá pra achar que bloquear economicamente resolve a questão. Diplomacia não é antibiótico certeiro, é muito mais um cuidado dietético de longo prazo: manter relações e buscar influência é, em boa hipótese, a melhor saída. E, lembremo-nos, os EUA e seu "liberalismo democrático" aprontam poucas e boas, o mundo segue em frente e acha lindo.

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  7. José Cardoso

    Relações diplomáticas são bem vindas. Mas daí a doar dinheiro público como foi feito para Cuba ou Angola é demais. Até hoje não mostraram disposição de quitar suas dívidas quanto ao porto de Muriel. Ou embarcar numa parceria furada com o Chaves numa refinaria. Como dizia o presidente Roosevelt, é conveniente falar macio mas carregar um porrete ao lidar com esses caras.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Nao houve doação de dinheiro público e você sabe disso. Tem inteligência suficiente para entender que houve financiamento a exportação de serviços. Outra coisa é, Cuba tem recursos para retornar com os pagamentos, e a Venezuela que esta numa crise econômica e humanitária gravíssima, também tem? Boicota-los resolverá o problema? Óbvio que tais financiamentos não devem ser concedidos para quem tem elevado risco de calote. Melhor parar com o discurso bozoloide, pega mal, não acha?

  8. MARCELO DAWALIBI

    Joel mistura alhos com bugalhos. O problema não é o Governo Brasileiro manter relações comerciais e diplomáticas com ditaduras, algo que vai ao encontro das exigências pragmáticas de defesa do interesse nacional. O problema é o partido do Presidente se solidarizar tanto com ditaduras a ponto de negar que Venezuela, Nicarágua e até Cuba possam ser qualificadas como tal. Há uma diferença entre pragmatismo e cinismo.

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  9. Fernando Alves

    O lacrador da "direita liberal" sem querer deu com a língua nos dentes. Queremos saber quais sanções são aplicadas a regimes totalitários e ditatoriais de direita. Antes de aprovar sanções a um novo país, urge aplicar aos que já estão nessa situação há anos, décadas e nada. Isso sem falar num estado que caminha a passos largos para uma ditadura e vive assassinando membros de minorias, diariamente.

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  10. Vanderlei Nogueira

    Perdas democráticas: O início das eleições para Presidente que acontecem desde o fim da URSS e queda do Muro de Berlim (final da 2ª Guerra) não marcam ganhos democráticos aos brasileiros

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  11. Vanderlei Nogueira

    Se democracia é a separação e equilíbrio entre os poderes e se as funções administrativas de Planejamento, Execução e Controle/Ajuste relacionam-se com os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, verificamos que este sempre atua após o fato verificado, o Legislativo não segue uma ciência, e o Executivo atua por meio de decreto, anulando desta forma o processo democrático.... Falta um poder , a Coordenação e Organização. O projeto de democracia não tem Sinergia

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  12. Edimilson Volpe

    A grande mudança, alguém já disse, não foi do PT, mas sim de muitos críticos a reconhecer os méritos do partido. Que consigamos caminhar juntos e salvar a sociedade da destruição pela extrema direita. Ah, Joel, com o tempo você admitirá que o neoliberalismo é uma das principais armas dos inimigos da civilização.

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  13. Dionisio DeBarros

    Pensei que o colunista fosse tambem mencionar o caso de Israel, que esta no caminho para uma ditadura. Pelo visto me enganei.

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  14. Laudgilson Fernandes

    Qdo se defende a democracia neoliberal seria bom acentuar que é a democracia do poder econômico. Um pacote que o cidadão não escolhe, apenas confirma, aceita e dança. Afinal o arrocho salarial, as condições sub-humana, catástrofes aonde a morte de milhares se torna rotina. Ditadura pode ser o desvio de verbas que deveria ser usadas nas causas sociais. A opressão policial sobre as comunidades. . Isso poderia ser classificado como ditaduras. Algumas matam com armas, outras de fome e dor.

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  15. PAULO CURY

    enviando o anorim para conversar com eles

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  16. paulo werner

    Alguém aí viu a diplomacia do PT mudar? Diálogo e independência nas relações com ditaduras (de direita ou esquerda) sempre foram uma convicção dos governos do partido. Os críticos é que foram atropelados pelos fatos, até porque nunca foram vistos pedindo condenação e sanções à China, Índia e Turquia. As exigências tinham fome de ataque à ditaduras pobres da L. A. Pra esconder sua ignorância, a crítica achou dizer que o governo mudou e agora está fazendo certo. Não deixa de ser um avanço….

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