Hélio Schwartsman > Infundada suspeita Voltar
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Concordo plenamente, em especial com a parte final do texto. O estado precisa parar de tratar o cidadão como criança.
O único argumento contra a liberação das drogas que eu respeito é que ela não poderia acontecer apenas no Brasil, já que é uma questão global. Então dependeria de acordos pelo menos regionais. Fora isso já passou da hora de liberar, cobrar impostos, impor a legislação trabalhista aos que sejam proprietários de pontos de venda, implantar leis de defesa do consumidor, que amparem os usuários.
Hahahah, adorei o "de forma incomumente cândida", meu caro. Poi Zé, basta que não sejam tão "cândidos", e seguem a vida abordando preconceituosamente quem bem entender, caso não sejam instruÃdos de modo diferente em suas formações. "Candida" - aliás, belo nome feminino em desuso - é marca registrada de alvejante feito de cloro. Agora, os agentes poderão, PinhoSolicamente, dizer que o preto olhava ao redor de modo suspeito: abordam-no e enquadram-no como traficante, ferrando-o com odor de pinho.
Esse negócio de ficar parando a pessoa soh pela cor da pele ou pela vestimenta devia ser proibido
Nenhum traficante fica na biqueira com grande quantidade de droga. Ficam com porções menores justamente porque, em caso de abordagem policial, podem alegar que a droga era para seu próprio consumo ou então dispensar a droga sem prejuÃzo significativo.
Não precisaria mais nada além do fato de que o cara foi preso por tráfico quando portava apenas 1,5 gramas de cocaina. Não tem como uma quantidade dessas justificar a prisão e condenação de alguém por tráfico. É estarrecedor que membros do STF convalidem uma condenação dessas. Subsidiariamente, o fato dos policiais terem confessado que o abordaram por causa da cor da pele também por si só já o justificaria, ainda que portasse 1,5 kg. Inacreditável essa situação.
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