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  1. Nilton Silva

    Concordo plenamente, em especial com a parte final do texto. O estado precisa parar de tratar o cidadão como criança.

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  2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    O único argumento contra a liberação das drogas que eu respeito é que ela não poderia acontecer apenas no Brasil, já que é uma questão global. Então dependeria de acordos pelo menos regionais. Fora isso já passou da hora de liberar, cobrar impostos, impor a legislação trabalhista aos que sejam proprietários de pontos de venda, implantar leis de defesa do consumidor, que amparem os usuários.

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  3. Marcos Benassi

    Hahahah, adorei o "de forma incomumente cândida", meu caro. Poi Zé, basta que não sejam tão "cândidos", e seguem a vida abordando preconceituosamente quem bem entender, caso não sejam instruídos de modo diferente em suas formações. "Candida" - aliás, belo nome feminino em desuso - é marca registrada de alvejante feito de cloro. Agora, os agentes poderão, PinhoSolicamente, dizer que o preto olhava ao redor de modo suspeito: abordam-no e enquadram-no como traficante, ferrando-o com odor de pinho.

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  4. Vicente Valcarcel

    Esse negócio de ficar parando a pessoa soh pela cor da pele ou pela vestimenta devia ser proibido

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  5. Tarcísio Benfica

    Nenhum traficante fica na biqueira com grande quantidade de droga. Ficam com porções menores justamente porque, em caso de abordagem policial, podem alegar que a droga era para seu próprio consumo ou então dispensar a droga sem prejuízo significativo.

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  6. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Não precisaria mais nada além do fato de que o cara foi preso por tráfico quando portava apenas 1,5 gramas de cocaina. Não tem como uma quantidade dessas justificar a prisão e condenação de alguém por tráfico. É estarrecedor que membros do STF convalidem uma condenação dessas. Subsidiariamente, o fato dos policiais terem confessado que o abordaram por causa da cor da pele também por si só já o justificaria, ainda que portasse 1,5 kg. Inacreditável essa situação.

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