Este "empresário" desconhece do assunto tanto é que no passado recente fez uma proposta fraca do ponto de vista tributário e combatida por vários tributaristas de renome. Gostaria de vê-lo debatendo a sua proposta em um amplo evento sobre o tema.

PRECISO DESENHAR? Os Projetos de Emenda Constitucional 45 e 110 da Câmara e do Senado, que o ex-secretário de política econômica de Antonio Palocci, o "fabuloso" Appy, adotou como prioridade de Lula III, são uma "roubada. Vendem glebas na Lua e prometem entregá-las com água encanada, luz solar e urbanizadas. Mas basta um só número, e "todes" entenderão, em fração de segundo, que se trata de confisco: 25%! Esta é a alíquota que Appy sempre cala! É 50% maior que a atual alíquota de 17% do ICMS!

Já vi uma palestra desse sujeito. Se cair de quatro não levanta mais. Ainda mais se houver uma touceira de capim por perto.

É uma opinião de um empresário bolsonarista que na época que falavam na volta da CPMF não era nada incisivo nesta matéria. Agora, defende. Portanto, mais um oportunista de ocasião. Porque o cara não fala sério sobre este imposto? Porque não diz que é o imposto que mais pega no bolso dos ricos e evita a sonegação? Porque não diz que o pobre, mesmo com o efeito cascata, é o que menos perderá com este imposto? Porque agora vem defender a CMPF tão difamada justamente pelos brasileiros abonados?

Cadê o contraponto? A jornalista precisa cumprir o seu papel

Só a coluna Painel da Folha acha que a opinião desse empresário importa.

Esta eminência parda do 'antigo regime' deveria se recolher a sua insignificância. Quanto ao fato deste jornal dar o microfone a ele, lamentável. As elites mimadas deste paupérrimo Brasil nunca perderão a pose!

Ele chamou o Paulo Guedes para administrar a Riachuelo?

Se a reforma está contrariando quem apoia fascistas, deve estar no caminho correto. A FSP dando espaço a quem deve ser esquecido.

Esse traste apoiou o ex-presidente corrupto fugitivo até o final. Moral zero.

Flávio Rocha não tem moral pra comentar nada de política econômica depois do desastre econômico dos últimos 4 anos.

Se é ruim pra ele, é porque é bom para os trabalhadores.

Não tenho nem tive afinidades pessoal, econômica, fiscal e muito menos ideológica com a dupla de menestréis do Imposto único, Flávio Rocha e Marcos Cintra, que fizeram carreira política na onda dessa "pajelança tributária" iludindo o imaginário dos incautos e cândidos com a promessa do paraíso da simplificação capaz de multiplicar a arrecadação igual maná caído do céu. Sem fiscalização nem fiscais! Porém, as reformas tributária em vista são "pastelão de vento". A crise fiscal piora sim, à vera!

Nossa bolsonarista Flávio, denunciando que Haddad com reforma tributária vai desorganizar a economia, onde ele estava quando brasileiros na economia organizada brigavam para comer osso. Acho que a jovem Pan vai seu destino, substituir o Constantino