Parabéns! Artigo muito esclarecedor.

Há subsídio e suicídio! Não se trata, FOLHA, como diz José Eli da Veiga, de incentivo financeiro, fiscal, cambial, creditício à tripa forra! Igual ao FINAM - Fundo de Investimento da AM que o pai de ministro de Lula -3 aplicou em ranário de nota fria; ou ao FINOR - Fundo de Investimento do NE que industriava macaxeira onde havia mandacaru. Mercadante é o "aloprado" do dossiê! O "grilo falante" de Dilma na desoneração! Entenderam os erros crasso? Deles esqueceram? Ainda é muito cedo a julgar!

Se a Folha quiser ser honesta e vier a desoneração da folha de pagamento para o setor de comunicação, deverá optar pela permanência no atual regime e dizer não para a migração. Faria isso? A folha deve tomar cuidado; não diga mentira falando verdades.

Esse sabe o que fala, desmontou a argumentação tendenciosa da Folha. Parabéns muito esclarecedor esse texto.

Vem ai, mais subsidio aos campeoes nacionais

Xiiii, errar um vez é humano, duas é burrice seo nelson

Nem vou citar o trecho novamente... Nelson Barbosa lavou nossa alma! De resto, acho interessante que diante do socorro do Estado diante da quebra de um grande banco a Folha insista nessa ojeriza à indução de investimento /crescimento pelo Estado brasileiro. Se for investimento privado e quebrar a empresa, os liberais não vão correr com o pires na porta do tesouro nacional?

Lendo este artigo não dá para não se lembrar da "nova matriz econômica".

Tapão com luva de pelica: “Para corrigir o lapso do editorialista…o bndes sugere que o governo possa aplicar um redutor sobre as taxas de captação do Tesouro, para repasse em empréstimos a atividades e públicos específicos…O que for determinado pelo Congresso Nacional…como já acontece, por exemplo, nos subsídios…à própria Folha, via desoneração da folha de pagamentos do setor de comunicação”

'...e à própria Folha, via desoneração da folha de pagamentos do setor de comunicação.' Pô, aí pegou pesado...

É, o seu Nelson foi educadíssimo com a folha, coisa que eu não sou: essa Herda de sençura Folhotrônica dá no saco de qualquer leitor que seja comentador regular. Até quando essa Josta será mantida, não sei. Até perder um número significativo de leitores, talvez...

FSP mais uma vez sendo devidamente enquadrada dvd argumentos sem fundamentação.

Por que não menciona os subsídios concedidos a fundo perdido pelo BN/DES a países companheiros tipo Venezuela, Cuba, Angola?

Sêo Nelson, o senhor é, evidentemente, um homem fino, elegante e, principalmente, não dogmático. Mais, disposto ao debate racional, senão mesmo cordial. Dado tal estofo, sai um artigo desses - não li sua entrevista, mas vou lê-la de imediato. Quanto ao editorial, ora, os editorialistas da folha são gente chata pra capacete, muito mais reacionários do que o jornal. Dou Graças a Zeus por isso: temos, em contrabalanço, um monte de articulista esclarecido, não dá nada. Desejo-lhe um ótimo trabalho.

Mesmo para um leigo cuja percepção econômica não se funda em teses, mas apenas no senso comum, como é o meu caso, a visão econômica defendida pela FSP, pretensamente moderna, parece ridiculamente estreita e limitada, apta a favorecer apenas a minorias privilegiadas. Sempre defendeu, ou no mínimo se omitiu, diante das políticas econômicas, nefastas do ponto de vista coletivo, do governo anterior...

O articulista se equivoca quando diz que o jornal Folha de São Paulo é alcançada por subsídio via desoneração da folha de pagamento. Todos os jornalistas que eu conheço, que trabalharam, ou trabalham no jornal tiveram que aderir a um contrato de PJ. O jornal, ele próprio, desonerou a folha de pagamento.

Após as quebradeiras generalizadas no setor especulativo, talvez a Folha deveria repensar seus conceitos sobre política econômica e desenvolvimento. Olhar um pouco para a Vida e as Pessoas, e esquecer um pouco a multiplicação do dinheiro; deixar de lado o lucro a qualquer custo, que já custou muitas Vidas. Essas falências são consequência da falta do Trabalho que agrega valor aos produtos e apenas multiplica o dinheiro.