Opinião > Impactos da quebra Voltar
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O editorialista tenta nos acalmar, sabendo que há uma enorme desconfiança na plateia. "Está tudo certo, o Banco Central errou a mão, é verdade, e infelizmente só percebemos isso agora. Mas, para tudo há um jeito. A queda já está precificada pelo mercado e a quebra desse banco americano nos ajuda mais ainda. Os juros vão baixar, fiquem tranquilos. Mas precisamos ficar quietos. Nada de discutir abertamente o assunto, ou o mercado pode ficar apavorado e, num surto, mandar os juros para as alturas."
A Folha não precisa se preocupar, pois mais uma vez o grande vilão do neoliberalismo, o Estado, irá salvar a pele (e o bolso) dos neoliberais. Como na grande crise de 08, os lucros permaneceram privados, mas os prejuÃzos foram estatizados. É o lema neoliberal que não falha nunca: Estado mÃnimo para o populacho, Estado máximo para os milionários. E assim segue o mundo, e assim segue o “pensamento” da Folha.
Perfeita observação.
Bancos quebrando e instituições financeiras passando maus momentos é tÃpico nos EUA , onde a desregulamentação bancária é normal ,no caso de bancos considerados pequenos e regionais, onde na Califórnia os riscos são por conta do clientes .
Desde que os clientes não sejam milionários do vale do SilÃcio.
Olha, uma borboleta amarela está batendo uma asa mais forte que a outra lá na Indonésia. Acho melhor subir os juros já! Assim o PagBank vai aumentando seus lucros!
em 2018 o congresso e governo americano aprovaram desregulação financeira sobre o setor bancário de pequeno porte. Em 2023 um banco pequeno faliu por pura falta de regulação e o estado tem que salvar para não contaminar o resto da economia americana e mundial. Que beleza!
Passos prudentes na gestão do orçamento público é seguir a constituição e cuidar do bem estar da população. Não é engordar mais as contas dos acumuladores gananciosos como propõe a folha e como foi instituÃdo nos últimos 6 anos nessa aventura neoliberal após o golpe na Dilma, que produziu 125 milhões de pessoas em insegurança alimentar 33 milhões com fome. Ao mesmo tempo que não há mais jatinhos ou iates para pronta entrega.
Apesar da linguagem um tanto hermética do editorial, se entendi bem, o banco quebrou e como sempre entra em ação a mão visÃvel do Estado, aqui chamado Federal Reserve. Não que eu seja contra intervenção estatal, mas é interessante que esta ninguém combata.
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