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João Vergílio Gallerani Cuter
O editorialista tenta nos acalmar, sabendo que há uma enorme desconfiança na plateia. "Está tudo certo, o Banco Central errou a mão, é verdade, e infelizmente só percebemos isso agora. Mas, para tudo há um jeito. A queda já está precificada pelo mercado e a quebra desse banco americano nos ajuda mais ainda. Os juros vão baixar, fiquem tranquilos. Mas precisamos ficar quietos. Nada de discutir abertamente o assunto, ou o mercado pode ficar apavorado e, num surto, mandar os juros para as alturas."
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Cristina Dias
A Folha não precisa se preocupar, pois mais uma vez o grande vilão do neoliberalismo, o Estado, irá salvar a pele (e o bolso) dos neoliberais. Como na grande crise de 08, os lucros permaneceram privados, mas os prejuízos foram estatizados. É o lema neoliberal que não falha nunca: Estado mínimo para o populacho, Estado máximo para os milionários. E assim segue o mundo, e assim segue o pensamento da Folha.
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Cláudio Dias de Almeida
Perfeita observação.
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Paulo Silva Barbosa
Bancos quebrando e instituições financeiras passando maus momentos é típico nos EUA , onde a desregulamentação bancária é normal ,no caso de bancos considerados pequenos e regionais, onde na Califórnia os riscos são por conta do clientes .
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Cristina Dias
Desde que os clientes não sejam milionários do vale do Silício.
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João Jaime de Carvalho Almeida Filho
Olha, uma borboleta amarela está batendo uma asa mais forte que a outra lá na Indonésia. Acho melhor subir os juros já! Assim o PagBank vai aumentando seus lucros!
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jose carlos toledo junior
em 2018 o congresso e governo americano aprovaram desregulação financeira sobre o setor bancário de pequeno porte. Em 2023 um banco pequeno faliu por pura falta de regulação e o estado tem que salvar para não contaminar o resto da economia americana e mundial. Que beleza!
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Marcelo Magalhães
Passos prudentes na gestão do orçamento público é seguir a constituição e cuidar do bem estar da população. Não é engordar mais as contas dos acumuladores gananciosos como propõe a folha e como foi instituído nos últimos 6 anos nessa aventura neoliberal após o golpe na Dilma, que produziu 125 milhões de pessoas em insegurança alimentar 33 milhões com fome. Ao mesmo tempo que não há mais jatinhos ou iates para pronta entrega.
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Vanderlei Vazelesk Ribeiro
Apesar da linguagem um tanto hermética do editorial, se entendi bem, o banco quebrou e como sempre entra em ação a mão visível do Estado, aqui chamado Federal Reserve. Não que eu seja contra intervenção estatal, mas é interessante que esta ninguém combata.
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