E os carros voadores que diziam existir hoje faz cem anos, nada.

Os seres humanos estão abdicando de suas capacitações de examinar, ponderar, refletir intuitivamente, é isso o que diferencia o ser humano do animal e da máquina, que pode substituir o trabalho com eficiência e menor custo, mas jamais dará vida ao trabalho com a energia do espírito. Serão obras efêmeras, frias, sem calor, feitas para seres humanos cuja alma dormita e não está participando da vida como previsto nas leis da Criação.

"No tribunal da mente, o ceticismo é um ótimo grão-vizir, mas um péssimo rei". A decisão é de cada um. Tem que se tomar consciência, saber seu oriente e escolher reinar sobre você mesmo. É uma escolha corajosa, mas quer mais adrenalina e emoção do que tentar viver sem conexão virtual. É o que tento fazer. Parece até que eu nem existo. Pra falar a verdade... quem é que existe de verdade?

Ezra Klein, excelente coluna. Recorto: "Sugerir q avancemos mais devagar ou mesmo q paremos por completo já parece infantilidade." Melhor voltar a ser infantil do q permitir q a velocidade da IA nos transformem em semi-dementes, totalmente dependentes e aprisionados. Hoje todos os países são colônias da IA. A escravidão tecnológica não poupa ninguém. Estão brancos, negros, homens, mulheres, crianças e velhos no tronco e tomando incessantes e aceleradas chicotadas virtuais.

A energia nuclear proporciona grandes serviços, mas causou catástrofes. IA tem riscos e oportunidades de maneira similar. Não acredito que nenhum país capaz vai parar.

Adorei o texto. Um contraponto ao comentário anterior.

AI pra alguns é ciência, para muitos é só aborrecimento para resolver um simples serviço mal prestado e para o sistema, no seu motivo real, será substituir o ser humano no modelo capitalista selvagem do futuro. Muitas empresas já não tem mais rosto mas ainda tem humanos mesmo que robotizados. O futuro é eliminar o que resta. Simples assim!

A humanidade não vai se adaptar facilmente nem vai desacelerá-la. Ninguém sabe os limites.

Quanta besteira. A FSP parece escolher a dedo as piores colunas de jornais americanos para publicar