Ilustríssima > Não há falta de regulação de plataformas digitais no Brasil Voltar
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1 . O autor escreve como se as regulações existentes funcionassem perfeitamente contra todas as evidências em todos os paÃses. Escreve como se a regulação não fosse debatida no mundo inteiro. Fala que cobrar impostos encareceria produtos para o consumidor como se isso fosse um absurdo, sendo exatamente isso o caso para todo tipo de comércio. No filme, a solução era acabar com a matrix. Se for preciso, no caso extremo, poderÃamos acabar com plataformas, dado que o preço seria alto demais:
2. preço inaceitável:Democracia e a própria liberdade. E para que? Enriquecer muito poucos enquanto destruimos todos emocionalmente e concedemos perigosamente poder geograficamente irrestrito e quase ilimitado a peter pans, de outra forma completos insignificantes, como musk e zuckerberg?
Vamos lá! Que tal usar um id, e acabar de uma vez por todas o anonimato na Internet? Isso acabaria com essa discussão. Atos ilicitos ocorrem aos montes, porque sob o anonimato as pessoas acham que podem cometer todo tipo de ato.
É tanta preocupação com o bem-estar das empresas que até parece que elas passam fome.
Assim como o governo e as big techs, os leitores comentam com o fÃgado, leêm mas nao oensam, querem usar palavras dificeis p parecer intelectuais c argumentos pÃfios, raivosos e q p trás, acusam por acusar, esquecendo q o jornalista não é deus e desprezam explicacoes sutis da materia. Pra q andar p frente? A direita e a esquerda de mãos dadas.
Plataformas mega poderosas defendem o seu direito de lucrar sem ética ou regulação efetiva com unhas e dentes, inclusive através de matérias na velha imprensa...
E o discurso razo e raivoso da direita se encontra ao da esquerda...
Alguns parecem vender ética e honestidade por $. Quanto vale uma opinião para defender o indefensável. Defender a não civilidade, o não respeito e a não dignidade alheia,
E é bÃblico, para quem crê.
Deve-se separar o trigo do joio. O trigo alimenta (conhecimento) e da liberdade (livre expressão, com responsabilidade social, civilidade, racionalidade,... homo sapiebs). O joio? O joio envenena, engana, é fétido e mata.
4F e $$
Quer dizer que cobrar imposto é a "punição da honestidade"!? Estou sem palavras para tamanha criatividade argumentativa.
Pra q ler se nao entende o texto?
O jornalão golpista e seus "especialistas" que nunca vão além de lobistas de Big empresas, seja Tech, Agro ou finanças. Quem lê de forma desavisada este artigo quase chega às lágrimas com pena dos monopolista de conteúdo. Enquanto isso, milhões estão postando aberrações que violentam a sociedade civilizada e estás Big techs, que nem tributos pagam, nada fazem. Vejam o que a UE está fazendo e pensem.
O missivista trata as big plataformas como vÃtimas inocentes de um leviatã faminto por regulamentações sem sentido, que só querem limitar a liberdade alheia. Essas bigs tem todo o poder do mundo. Precisam de regulamentações constantes. Ou se tornarão mais poderosas do que a metáfora hobesbiana. Aà vai ficar bem pior do que hoje.
O autor trata a questão como se ela fosse restrita ao Brasil. Ele omite o fato de que a União Europeia e os EUA também discutem a responsabilização dessas empresas pelo conteúdo nelas veiculado. Afinal, elas lucram com algoritmos que privilegiam notÃcias falsas; ganham ao promover engajamento de *hate speach*, criando bolhas que alienam pessoas.
Punir as plataformas por publicações de usuários é como prender o dona da montadora pelo fato do motorista dirigir embriagado. Ademais, apenas um ignorante digital ousaria censurar o funcionamento das redes digitais.
Respeito a opinião, mas o debate sobre regulação das plataformas digitais não pressupõe uma regulação inexistente atualmente, e sim a necessidade de mudança de paradigmas regulatórios e a busca por uma solução mais uniforme globalmente. Sobre o tema recomendo o artigo publicado com o texto Regulação das plataformas digitais: o Brasil no caminho do debate global.
Ninguém quer ser responsabilizado, a máxima é empurrar a responsabilidade para outro. Isso tem que acabar. As plataformas são empresas de comunicação, o novo modelo de informação na Internet comercial demonstrou que a TI está relacionada a Comunicação. O casamento é de comunhão total de bens e de responsabilidades. Tá na hora da TI pagar o preço que a comunicação sempre pagou e responder pelas consequência de suas ações.
"Se tivéssemos tantas iniciativas e pessoas reunidas para discutir e resolver o fracasso do ensino de matemática nas escolas brasileiras, não estarÃamos com medo do futuro, mas o construindo." -- Verdade.
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