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  1. Marcos Benassi

    Orra, Jairo, caríssimo, que bagulho lindo, irmão. E profundamente político. Seu colega de folha Wilson Gomes, de modo muito menos afetuoso e poético, tratou do mesmo tema hoje. Dá raiva ver um estrupício zombar, na câmara, das mulheres trans, pra ganhar pontos com sua platéia de toscos. E, ao lê-lo agora, dá muita saudade de um amigo cadeirante que morreu, o Zeca: que falta me faz aquele ser diferente, justa Lerda.

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    1. RAFAEL VICENTE FERREIRA

      Valeu pelo comentário. Marcos, concordo com você que nós não podemos abir mão de nossa "diferença normal". Concordo também que se não dão espaço para o equilíbrio no ônibus lotado dos extremistas (de lambuzoslados), a gente vai remexendo até caber. Eles são muitos mas não podem voar. A coluna do Jairo é perfeita e entendo q ela e a do Wilson Gomes se complementam. Há tempos que a extrema-direita manipula a esquerda, e tem colhido frutos, pois veja: damaris, astronauta, cleitinho, nicoles, etc.

  2. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    Caro Jairo, gostei muito de sua coluna. Lembrou uma crônica que publiquei recentemente, onde em essência eu digo: existe uma turma verdadeiramente de esquerda e progressista que não cabe mais na sociedade, porque é agredida pelos evangélicos, conservadores e extremistas de direita, mas que também é agredida por uma extrema esquerda patrulheira, performática, woke fashion, que não tem nada de evoluída ou progressista.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, meu caro, cabe. Havemos de caber, porque sem "iguais" que incomodem, o incômodo dos "diferentes" fica muito dificultado. E nego que nem o Jairo pode fazer bom uso da gente, como semente. Eu, não abdico da minha "diferença normal", nem a Fal.

  3. Marcelo Magalhães

    Belo texto!

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  4. Ana Rodrigues

    Jairo, você disse tudo e disse de uma forma linda. Obrigada. Aceitar e respeitar o que é diferente é que nos torna humanos. Ler seu texto foi um sopro de humanidade.

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