Wilson Gomes > Política é inovação que substituiu força bruta para mediar divergências Voltar

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  1. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Sim professor, pena que existem dentro da política polarizada, zonas de escuridão que negam o pluralismo da inovação. Campos de energia nos terminais dos pólos, onde o pensamento e a inteligência pública nem sequer percebe a estafa, o esgotamento de seus acordos políticos, sociais e culturais que definem, dividem, travam e excluem parte da sociedade que não compartilha das mesmas ideias. Vem daí a força bruta que não sabe ou não quer mediar as divergências. (Claudia F.)

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  2. Vito Algirdas Sukys

    À medida que o tempo passa o mundo fica mais estranho e os padrões mais complicados. A política , como a ciência, pereceriam sem o apoio da fé transcendental na verdade e realidade e sem a contínua interação entre os fatos e as construções por um lado e as imagens das ideas por outro. A interpenetração do pensamento político e científico com o pensamento filosófico.

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  3. MAURICIO GUIMAR ES

    Blá-blá-blá

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  4. Marcos Benassi

    A@s colegas que ainda passarem por aqui e não tiverem visto, sugiro a leitura do Jairo Marques de hoje (vão pelo índice de textos do jornal, não sei como está na página da folha. A sençura bloqueia links, mesmo que do próprio jornal - burrrice artificial), tratando do mesmo tema de modo muito afetuoso e tocante.

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  5. sergio ribeiro

    O problema, senhor Wilson, é que a mentalidade daqueles que fazem truques baratos para ganhar a audiência é igual da rainha de copas. Eles defender abertamente o corte de cabeças "indesejáveis". Calar para seus absurdos, ainda que sejam "apenasmente" provocativos, é mais ou menos como calar-se para aqueles que ameaçam e ameaçam golpear o estado e, quando não são parados, quebram tudo.

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    1. RAFAEL VICENTE FERREIRA

      Caro Sérgio concordo q não se deve calar diante dos absurdos. Algo deve ser feito, mas de forma inteligente. Se em 2016 quando a figura repugnante, agora na Flórida, tivesse sido devidamente responsabilizada pelo seu discurso (quando enalteceu um torturador) na Câmara - no golpe em Dilma -, talvez não tivéssemos passado por 4 anos de suplício. Por outro lado enalteço aqui a inteligência com q Flávio Dino "agiu" como Kung Fu* (8 de janeiro). *Não é preciso deter a força é mais fácil direcioná-la.

  6. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    Nós encaramos a divergência quase no mesmo tanto que uma ameaça à vida. Qualquer um já se sentiu assim. O que me inclui, por óbvio. Precisamos nos vigiar e ser mais políticos (no bom sentido).

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  7. Rodrigo Cabral Vilar

    Salve professor e nação faconiana. Você é um poeta, com pés no chão. Sempre bom te ler por aqui.

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  8. Vito Algirdas Sukys

    Esperar avanços na agenda sem propor nada enquanto isso, é ficarmos na tentativa de Lewis Carrol em usar a lógica simbólica para resolver impasses de divergências. Precisamos de propostas não de ceticismo. O ceticismo de tudo é superficial.

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  9. Vito Algirdas Sukys

    Lewis Carrol ,(C.L.Dodgson), interessava-se pelo raciocínio lógico em Alice. Em outros livros ele descreve seu método de solução usando a lógica simbólica (um método que, em parte, está agora fora de moda). Se é ingênuo imaginar que todos os segmentos se comprometam a ouvir todos os lados e a conversar entre si, também é ingênuo ser cético de tudo. Isso também é superficial. Como aquele que crê em tudo que lhe dizem é superficial.

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  10. Marcos Benassi

    Seu Wilson, meu caro, esta discussão civilizatória é necessária e bem-vinda, lembrando-nos do óbvio essencial. Todavia, àqueles cuja meta seja o "não esclarecimento recíproco ... em mexer nas feridas a ponto de obscurecer os debates de temas capitais", a penalização ética, como a perda do mandato, não significa o "cortem-lhe a cabeça" da rainha de copas. Significa o seguimento da regra do jogo: elicitar o ódio não é aceitável como parte da política democrática, e "as esquerdas" não o fazem.

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  11. MARCELO ARAUJO CAMPOS

    A disposição para ouvir (o que institui diálogo é a disposição para ouvir, não para falar), e o posicionamento ontológico (o que se considera referencia do real) não são os mesmos nos dois extremos. Tanto a disposição para ouvir, como a capacidade de examinar os fenômenos procurando relações de causa e efeito mais autênticas e melhor embasadas no real têm sido mais característica da esquerda como da direita. Portanto o núcleo dos debates (e da recusa deles) não é "ideológico", mas ontológico.

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  12. benjamim picado

    fico a imaginar com minhas runas se o velho habermas seria tão blasé em suas considerações sobre uma "ética do discurso", em face das redes sociais e daquilo que promovem na esfera pública. apenas perguntando, sem a menor maldade.

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  13. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    "Evangélicos conservadores e universitários liberais, p. ex., encontram-se em divergência permanente sobre um número considerável de temas;" Caro Wilson Gomes, há tempos que a extrema direita se alimenta nessa fonte. Foi nesse espaço que a figura que agora se encontra na Flórida construiu o seu discurso. Nikoles, que não é bobo nem nada, segue a mesma cartilha. Onde falta o bom senso e o equilíbrio os extremos se retroalimentam. Mas quem perde mais é quem não entende o sistema.

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  14. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    A força bruta não tem nada a ver com política. Os conservadores como Nicoles já enxergaram isso há muito, e é por isso q continuam estimulando essa força no outro lado q infelizmente não percebe q está sendo manipulado, e continua entregando a encomenda. O pior é q neste outro lado encontramos alguns performáticos patrulheiros radicais, q não têm nenhum compromisso com qualquer causa social. Atacam até quem está do seu lado. São os woke fashion q na próxima estação podem até estar do outro lado.

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