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Alberto A Neto
Tanta falta faz ex-secretários da Receita Federal como Osíris Lopes Filho e Lina Maria Vieira que, como servidores típicos de Estado, não vergaram a conveniências dos governos de turno, nem a caprichos de presidentes da ocasião.
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Alberto A Neto
Oportunos e dignos são os resgates! De Osíris Lopes, em 1994, pelo confronto com a FEBRABAN e a fiscalização da muambeira CBF. De Lina Vieira, em 2009, que não cedeu à Petrobrás, a Refis da Odebrecht e a pedido de Dilma. Ambos caíram, porém em pé. Perderam os cargos, mas não as cabeças; realmente típicos servidores de Estado. Nunca se poderá dizer o mesmo dos ex-secretários da Receita que foram premiados, seja em Paris, seja em Washington, com adidâncias.
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Humberto Isidoro
Pois é, estamos vendo que os milicos são o que são desde sempre. Eu até esperava um artigo do Elio como aquele que ele intitulou"Deixem o BC em paz" onde se desfilava uma serie de platitudes sobre a ataxa de juros mais alta do planeta. Mas pura ingenuidade e vã esperança. As virtudes da receita contrastam com as veleidades militares, de almirantes, sargentos, capitães e coroneis que se imiscuiram na farra dos diamantes mas passam incólumes pelo olhar e pela pena do articulista.
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Gilmar Maghenzani
Classe que ele defende
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José Cardoso
Todo esse episódio mostra amadorismo e improvisação. Contrabandistas profissionais não se arriscam, e provavelmente algum agente está em seu esquema.
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Marcos Benassi
E isso, sêo Elio. É a esses burocratas de carreira - e seus primos funcionais da Saúde, da Anvisa, da Educação, do Inss, e tantos outros - que devemos o que ainda resta de país. Não é nem necessário ser abjeto como um Fujuello, uma Dddooidamares, um Ricardo Sales: basta ser DumBão. Como o foram aqueles que deixaram vencer vacinas nos estoques: ora, uma cartinha anônima à folha, ao Estadão, ao Globo, tava encaminhado o salvador furdunço. Aparentemente, não houve quem o fizesse.
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Rodrigo Correia do Amaral
É uma pena que os ditos liberais não aplaudam o caso e apontem para a Receita Federal como um caso de "Estado Mínimo", eficiente na formulação e na fiscalização. No fundo, esses privativas são todos uns saqueadores, que desejam mesmo é ter terreno livre para o roubo do bem público.
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Gilmar Maghenzani
pelos bolsonaristas a receita é comunista kkk
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weber tavares da junior
Este caso fala sobre duas coisas: 1) a importância da estabilidade para que servidores públicos possam cumprir seu papel 2) o quanto autoridades se julgam acima da lei
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Dalmo de Souza Amorim Junior
Quem será o auditor que vai acabar com o orçamento secreto?
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Antônio Carlos de Paula
Depois do assédio moral vergonhoso dessa turma bolsonarista em cima de um funcionário da RF, precisa agora é a prisão desses chantagistas criminosos.
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JO ALMEIDA
Almirante, sargento, tenente, sei... Tudo a serviço de um ex pr varrido e abjeto, resta saber é quantos pacotes desses passou sem ser barrado, acredito que tem muito mais, a saber maktub
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Alberto A Neto
Boas lembranças! Editorial GLOBO, anos 90: "A honra da Receita". Collor queria a fiscalização das empresas do governador do MDB-CE, Tasso Jereissati. A resposta foi uma nota: "Em Defesa da Impessoalidade". Os grandes jornais do país a publicaram. Está em registro da Folha. A ordem de "varredura fiscal" do governador foi um "telex-lex". Fora das parametrizações. Nenhum(a) auditor(a) a cumpriu. Gaspari pode consultar a "fonte": o próprio Tasso. Bom exemplo que se repete deve ser recontado!
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RICARDO BATISTA
Parabéns aos auditores da Receita Federal que deram uma aula de compromisso com o cargo. Por outro lado, tantos militares envolvidos na situação, e ninguém parou e disse : não vou fazer, isso é contra a lei. E no vídeo é fácil perceber todo o nervosismo e ansiedade do tal sargento Jairo. O cara sabia que estava fazendo algo errado.
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