Conrado Hübner Mendes > Se você disser que eu generalizo, Excelência Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Professor Conrado, como sempre um espetáculo de lucidez e competência. Excelente! Muito certeiro de alvos onde predominam os "EGOS". Os Concursos Públicos já não escolhem os melhores. Foi-se o tempo! Vivemos isso anos atrás e pudemos comprovar. Tem cada figura! Considerando honrosas exceções, tem gente que viveu em "cursinhos" até conseguir o tão sonhado "poder". E o pior, os indivÃduos "nomeados" pelos polÃticos de plantão? AÃ, dá no que deu!
MagnÃfico, Prof. Conrado! Um texto autoexplicativo e, certamente, cheio de provas conhecidas, como o caso da poupança injustamente favorável aos bancos com a supensão ilegal do processo de quem não aceita o acordo da Febraban. A advocacia ligada à ética está de acordo com a totalidade do texto. Parabéns, e continue descortinando a lama, pois unidos um dia teremos um Poder Judiciário independente e não teremos de amargar tantas injustiças dos julgadores comprometidos com a elite dominante.
MagnÃfico, Prof. Conrado. Um texto autoexplicativo e, certamente, cheia de provas conhecidas, como o caso da poupança injustamente favorável aos bancos com a supensão ilegal do processo de quem não aceita o acordo da Febraban. A advocacia ligada à ética está de acordo com a totalidade do texto. Parabéns, e continue descortinando a lama, pois unidos um dia teremos um Poder Judiciário independente, e não teremos de amargar tantas injustiças dos julgadores comprometidos com a elite dominante.
Que texto! Claro como o sol do meio dia em Fortaleza. E ainda nos dá esperança de uma Justiça justa, democrática, ética...Obrigada, Prof. Conrado!
Esperemos que a parte minoritária dos magis trados que não segue a magistocracia, ganhe espaço. Texto irretocável como sempre.
Fico envergonhado. Que texto, por Deus..!
Eh pra isso que pago jornal! Texto agudo, corajoso, urgente. Essa eh a crÃtica ao judiciário que queremos ver: antro de intocáveis orgulhosos que pintam e bordam com risco apenas de serem punidos com aposentadoria gorda compulsória. Oh coitados.
Enquanto paÃses que hoje são desenvolvidos investiam em escolas superiores nas áreas das ciências que podemos chamar de "duras", o Brasil era e ainda é o pais dos cursos superiores em Direito, disciplina estéril e extremamente cara para quem usa/ paga por ela. E inda exigem que sejam chamados de "doutores". Em tempo: estão quase transformando-se em imortais!
Impressionante!
O Professor é uma voz solitária no meio da 'magistocracia' porque essa aberração é uma praga que não termina dentro dos tribunais. Ela está nas ruas, nas universidades, nas repartições públicas, no trânsito, etc. O Judiciário é a instância onde se concretiza o status daquele que perguntou: -- 'você sabe com quem está falando?'; é o lugar onde o poderoso demonstra a sua força. Em um Estado totalmente submisso à tirania, é este Poder que determina quem pode, e quem não pode. ArbÃtrio naturalizado.
Como sempre lúcido, clarÃssimo !!! Quantos crimes transformados em prática rotineira , naturalização de racismo e outras violências
no dia em que um simples professor tiver as regalias do pessoal da justiça e a mesma aposentadoria dos militares. daà seremos um paÃs com futuro
E pra piorar, o legislativo ainda aprova leis que permitem várias interpretações que acabam por dar mais poder ainda pra juÃzes do centrão, por assim dizer.
Perfeito.
O sistema é f.. como dizia o Capitão Nascimento. Temos no Rio um exemplo da pornografia mencionada pelo colunista. Sérgio Cabral liberado e Marcelo Bretas perseguido.
O Cabral foi liberado por uma razão muito simples, não tem nenhuma condenação com trânsito em julgado. A magistocracia atua aqui praticando a morosidade como regra, que só admite exceções quando tem objetivos polÃticos ou interesses particulares, como vimos no caso do julgamento de recursos do agora presidente Lula. Já Bretas é um sub Moro.
Conradão, me'rmão, fortÃssima e sutil coisa. Não porque de efeitos delicados, muito pelo contrário: sutil porque incrustada lá no cerne que nos faz brazucas, invisÃvel sem uma tomografia dessas. Nós, o vulgo, não nos apercebemos da porno-magistocracia tão facilmente quanto da porno-centrice - ser "dotô" é a ambição primeva no Brasil, né não? É sutil, corre nas veias. Daà a importância de botar um preto ou preta no STF: não falta mérito ao Zanin, falta-lhe certo conteúdo simbólico que urge. Ruge.
Agora sim, professor! Um grande abraço.
Não é só no STF, quantos juÃzes de 1 grau realizam atrocidades jurÃdicas em troca de favores e valores, como queiram. Quem sofre é o pobre que fica alijado da justiça. Em alguns estados da federação não existe defensoria pública para todos e existem advogados que não podem trabalhar por falta de clientes. Lamentável situação de descalabro de corporativismo lava a fatos como venda de sentença e formação de quadrilha, assim como um tal ex juÃz e sua trupe que agiram corruptamente e politicamente.
No STF é tudo mais visÃvel, afinal são apenas 11 juÃzes e estão na mÃdia quase o tempo todo. As castas magistocraticas se encastelam e infectam mesmo nos tribunais, alcançando até o STJ.
Hahahah, Wilson, e o talzinho tá grasnando pelaà algo acerca da falta de "impessoalidade" na nomeação do Zanin pelo Lula. Suponho que ele avalie que, a seu tempo, saiu da legislatura e foi lamber saco do Bozo por motivos absolutamente impessoais de ambas as partes. Eu, por minha vez, creio que se houve ali impessoalidade, é meramente porque, tanto o Bozo quanto o marreco, são menos do que pessoas.
Conrado, cada vez melhor. Parabéns. Monstro!
A cada novo artigo uma lição de lucidez e coragem. Cumprimentos, Professor!
Falou e disse, Conrado.
Parabéns.
Quanta coragem, meu amigo. Sempre te admirei como um lÃder, um farol. E certamente não deve ser nada fácil administrar tal consciência do que é realmente a magistocracia. Não tenho a mesma coragem, confesso: desde que ouvi, numa audiência, para "não falar em juridiquês senão eu também falo", luto encarniçadamente para não mais precisar do Direito para viver. Desculpe o chavão, mas você é brilhante.
Já comentei que não há como o Sergio Cabral pai, orgulhar-se do Sergio Cabral filho (mesmo sendo beneficiado pelo STF que revogou a decisão de prisão preventiva), mas noves fora, pai é pai. Assim, da mesma forma, caminha a nossa justiça corporativista que, com a maior cara de pau, protege seus filhos desviados por má conduta ou cometimento de falta grave, premiando-os com a aposentadoria compulsória e rendimentos vitalÃcios!
Excepcional. Hoje você foi espetacular.
Coluna republicanissima, essas ligações perigosas envenenam o estado democrático de direito. Porém, sugiro uma coluna ao contrário, falar dos belÃssimos bons exemplos dos juÃzes servidores do judiciário. Quanto aos pavões misteriosos que continuem sendo alvo de constante lupa, sobretudo pelos controles dos próprios pares
Excelente!
Se continuar nessa toada, daqui a pouco o excelente e imprescindÃvel Conrado Hubner vai seguir a trilha do Jânio de Freitas.
Touché.
Já que citou Gilmar e Toffoli, deveria tb citar "In Fux we Trust". Está na gaveta dele o juiz de garantias e ele que deu liminar monocrática para garantir auxÃlio moradia até a juÃzes que moram na mesma cidade em que trabalham em nome da "isonomia". Queria isonomia entre o que eu ganho como professor no ensino fundamental com professores de direito em universidades públicas.
A magistocracia é uma espécie de juizite aguda, isto é, eu posso eu faço. Cabe também a muitos do MP.
Texto que deveria permanecer permanente na Folha. Alguém tem que mostrar que o povo pode ser humilhado, mas não é ignorante para não perceber as regalias dignas de Luiz XV nas cortes brasileiras. Não sofrem nehuma penalização, mas aposentadorias nabescas mesmo com atitudes criminosas. Uma vergonha, uma afronta.
Laudgilson, meu caro, permanente talvez devesse ser aquele em que o Conrado enfia o dedo na ferida do troca-troca noticioso entre jornalistas e agentes públicos: cê me dá espaço e visibilidade, que eu te municio com umas fofocas. Aliás, tangente a isso, ontem o Painel teve a manha de dar uma nota sobre a reconsideração Federal do acordo de Mariana *sem citar o nome da Samarco*. Tá lá o nome da cidade, do governo Lula, de todo mundo, menos do criminoso.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Conrado Hübner Mendes > Se você disser que eu generalizo, Excelência Voltar
Comente este texto