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  1. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

    Fazer chegar à maioria da população a percepção do valor de políticas públicas civilizadas na área da segurança pública será um feito extraordinário do governo. Quero acreditar que o Ministro Dino está à altura do desafio.

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  2. Hercilio Silva

    Nunca se prendeu tanto no Brasil como de 2003 pra cá, e isso não resolve. Prender por pobreza não é solução para segurança publica. Treinar polícia pra matar pobre também não. Prender o pequeno e deixar o chefe livre, sair atirando em vez de investigar e prender. E o desastre, liberou arma sem controle, até quadrilha compra legalmente.

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  3. José Cardoso

    A violência já se espalha pelo nordeste. Invasões de terras na Bahia e onda de crimes no RN.

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  4. Marcos Benassi

    É, caro Bruno, a gente precisa sair da epidermia habitual à discussão da segurança pública: dominada pela crasse mérdia, dá foco à subtração de seus bens e à violência dos criminosos. Quando se ausculta a pobretalha, entram os componentes da violência policial e da ausência do Estado, espaço ocupado pelas facções-tráfico e milícia. É espinhoso mesmo, e mais complexo do que essa soma, e um dos textos de ontem no tendências/debates foi revelador desse descompasso: ô superficialidade...

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  5. Marcelo Albuquerque

    Governo que abraça bandido, tanto que quando foi eleito todo sistema prisional aplaudiu o a ascensão do chefe maior

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  6. ALVARO JUSTA DE CASTILHO

    Uma solução precisa ser dada, mas nem a brutalidade da direita, nem a leniência da esquerda tem a resposta. Um bom começo seria tratar do fim da superpopulação dos presídios, com presos sem condenação, em geral camelôs da drogas, presos sem armas consigo, e que alimentam as facções, como mão-de-obra barata e facilmente substituível.

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  7. Alberto A Neto

    Nada que o livro A GUERRA de Bruno Paes Manso e Camila Dias não tenha prognosticado já na primeira edição publicada em 2018. Os autores dissecam a expansão do PCC, com um exército regular e associado, mensalidades recolhidas, em praticamente todo o território nacional, configurando a maior força paramilitar criminosa da América Latina. Sem falar no Comando Vermelho e Família do Norte. Cerca de 50.000 homens movimentam a base do crime organizado de Norte a Sul, Leste a Oeste. Vai piorar!

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  8. José Davi

    Nossa imprensa é esquizofrênica defendem o tal Estado mínimo, cortem o dinheiro de tudo, menos o juros exorbitantes da dívida pública, mas deem resultado. À direita joga a responsabilidade nas costas do cidadão, toma uma arma e te vira, A esquerda parece não enxergar à escola do crime que é o encarceramento em massa, o tal Silvio Almeida aparece fala 4 frases do chatgpt e some. Com identitárismo e incompetência não se resolve nada.

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    1. Marcos Benassi

      Não endosso sua perspectiva sobre o seu Silvio, prezado, mas o blá blá blá acerca do Estado mínimo, sim: com tamanho desleixo com o andar de baixo, querem paz pública? Que jeito?

  9. Marcelo Fernandes

    Na verdade, nenhum tema é "da direita". Todos os temas são da sociedade. E cabe aos políticos lidar com isso, da melhor forma possível. Afinal, eles são eleitos e muito bem pagos pra isso.

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  10. Neli de Faria

    O crime começou a compensar, no Brasil, na Ditadura Militar, lei 5941/1973. Para proteger um dos seus,a Ditadura ,escangalhou com a Segurança Pública! Veio a Constituição de 1988 e deu cidadania para os malfeitores comuns. Sem respeito ao próximo, sem Educação, a tendência é piorar!

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  11. AILTON SOUZA

    O que o bolsonarismo entregou de bom para a Segurança Pública, nada, absolutamente nada, armou a população, investiu em altos salários para graduados das Forças militares, mas essas forças acabaram ficando desarmadas sendo assim que proteção vão dar a população. Nesse país só se fala Deus, Pátria e Família, ou seja, Mussolini quando deixou o socialismo para se tornar um conservador e nacionalista reacionário disse a mesma coisa e olha o fim.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Na verdade não armou a população, armou o seu gado rico, que é a gente que tem dinheiro e disposição para comprar armas, munições, curso de tiro, etc