Opinião > Pobres no Orçamento, parte 2 Voltar
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Um ponto importante, de fato, é a taxação de grandes fortunas. Por outro lado, há necessidade também de criar mecanismos eficientes da não dependência do estado, através incentivo ao desenvolvimento regional, capacitações, etc. Temos um que avançar e não parar no tempo.
"Há distorções ainda maiores nesse sentido: os filhos dos mais ricos recebem através de deduções no Imposto de Renda por dependentes, com despesas de saúde e educação, valores maiores que os benefÃcios previstos para as crianças pobres." Disseram tudo! Cadê o imposto sobre fortunas?
As renúncias fiscais ao Brasil de cima, isto é, o "assistencialismo fiscal" aos SUPER-RICOS, calculadamente é 1800 vezes maior que aos SUPER-POBRES. Nesse sentido é LAMENTÃVEL a omissão INDESCULPÃVEL dos signatários da "parte 2", voltada à orçamentação da plebe rude, ao não denunciar a não regulamentação da cobrança do IMPOSTO sobre GRANDES FORTUNAS (ARTIGO 153, VII,CF/88). Sabendo-se que 100% desta arrecadação é vinculada exclusivamente ao FUNDO DE COMBATE E ERRADICAÇÃO DA MISÉRIA (EC-31/2000)!
Por outro lado, Senhores, PrezadÃssimos, há uma ausência de punição a fraudes bastante evidentes, coisa pela qual não vejo mal algum em pugnar. Tá cheio (milhares) de milico que recebeu auxÃlio Brasil. E aÃ? Tão longe de ser elegÃveis, e a renda mÃnima universal não está implementada - eu, pelo menos, nada recebo. Igualmente, não faltou Bozofrênico vândalo, postador de vÃdeo da invasão de janeiro, recebedor de auxÃlio federal - merecem pente-finÃssimo, são lêndeas bastante férteis.
Esse assistencialismo desenfrado e sem criterio vai destruir o brasil
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Melhor que destruamos a falta de freios e de critérios.
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