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  1. Marcos Benassi

    Eita, que linda a velha Dona Margarida! Também velha, a Beatriz - pobrema nenhum em retocar a sobrancelha, ficará mais bela sem deixar de ser ela. Parabéns às duas e ao velho Tio Chico, que faça o que bem entender com a filhota.

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  2. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

    Só a morte impediu Proust de reescrever as provas da "Busca". Se ele tivesse vivido mais, essa reescrita teria continuado , incansavelmente

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  3. Nelson Esteves

    Gosto do Chico, mas essa questao vai me tirar o sono a semana inteira.

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    1. Marcos Alberto Menendez

      Os poetas temos a compulsão perfeiçonista de mudarmos permanentemente nossos escritos. É uma insegurança sobre o valor da obra. Como falava o poeta Jorge Luis Borges: " Publicar é a única maneira de parar de corregir". Pelo jeito, para Chico não é.

  4. Celito Freitas de Medeiros

    Se a Letra é dele, pode mudar quando desejar.

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  5. Paulo César Costa da Rosa

    Prezado José Eduardo, não se trata de censura. Acredito que alteração é pertinente e vai ao encontro do projeto inicial da canção, cujo ponto de partida é o jogo de palavras do inglês "Be actrice" ("ser atriz"), no dizer do próprio autor à época do lançamento da canção. Nesse sentido, o vocábulo "sina" se coaduna com a ideia perene de "ser atriz", já que vai além do conceito simples de "vida" e chega à ideia de "vida com um destino predeterminado". Acho que a "pincelada" é relevante.

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  6. Moara Semeghini

    Música maravilhosa. Mas prefiro "vida". Vida é mais comum, por isso muito mais simples, mais genial. Já, "sina" é mais óbvia, apesar de menos comum é mais "clichê". Vou continuar cantando vida. Mas o mestre quis mexer, ele pode.

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    1. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

      Discordo: Ser atriz é um destino, não um acaso. Ser ator, ou atriz, é um chamado. Como diz o comentarista acima, "sina" tem a conotação de "vida com um propósito determinado". Não acho que sina seja clichê, não. Mas, tudo bem. Assim é, se lhe parece, já dizia Pirandello.

  7. Joaquim Rosa

    Rápido o sujeito!

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    1. Joaquim Rosa

      O que são quarenta anos frente a infinitude da eternidade?

  8. Carlos Eduardo Gzvitauski

    A letra é dele, então...

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  9. Marilena marques salvati

    Vida por sina, genial !

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    1. Joaquim Rosa

      Genial foi com que rapidez encontrou a palavra mais adequada.

  10. José Eduardo de Oliveira

    falta do que fazer? ele era contra a censura, agora se censura?

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    1. HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA

      José Eduardo, não se trata de censura, mas sim de um processo criativo, que. às vezes, pode levar uma vida toda . A criação artística tem muito de inconsciente e é de fato, um grande mistério. De onde surge o ato criador? Como ele surge? Qaunto a reescrever, há um caso célebre, Proust. Ao receber as provas da impressão do seu imenso romance, "Em busca do tempo perdido", ele reescrevia, cortava, adicionava, o que transformava o trabalho da impressão definitiva num verdadeiro calvário (cont)

    2. Guilherme Magalhães de Carvalho

      O gado atravessa a rua para passar vergonha. Vc trabalha, rapaz?

  11. Aloysius Brown III

    Normalmente duvido que um velho deva editar a arte do jovem que era, mas neste caso deu certo. Viva!

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  12. Geraldo da Silva

    Afinal, Chico é a pessoa mais inteligente que o Brasil

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    1. Joaquim Rosa

      Inteligente e muito rápido. 40 anos, ontem mesmo.

    2. Geraldo da Silva

      ..que o Brasil já produziu. Um gênio total

  13. José Cardoso

    Apoiado. No caso, 'vida da atriz' tem um 'da da' que incomoda um pouco, o que é solucionado com 'sina da atriz'.

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  14. Neli de Faria

    Uai, ele é o autor da letra que se modifique . O que me causa perplexidade é o terceiro querer modificar o passado direto do presente, ou seja, cancelar alguém por ter feito algo que era lícito, há uns cinquenta anos ou mais.Quanta falta de pensar! Se pudesse modificar o passado direto do presente, o presente não seria o mesmo presente. Sucessos, como sempre,aliás, o Chico Buarque.

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    1. Neli de Faria

      Joaquim: nunca frequentei botequim da periferia. Frequentava, quando era viva, os botequins do Bixiga, mas, ali, a última coisa que queria saber era filosofia.

    2. Joaquim Rosa

      Nossa! Quanta filosofia de botequim sujo de periferia.