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  1. Mozart Cabral

    Como resolver em poucos meses de governo problemas abissais e seculares neste território do Atlântico Sul conquistado por portugueses e outros europeus, que só quiseram se aproveitar das suas riquezas naturais para seus enriquecimentos rápido e ilícitos e que perdura até hoje como uma herança maldita do colonialismo? A sociedade brasileira se degrada a passos largos, e defender um governo apenas porque ele ainda sustenta uma direita criminosa que pratica o anarcocapitalismo, é desesperador!

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  2. Alberto Melis Bianconi

    Lula não gosta de intelectuais, será? Pode até ser, mas os intelectuais com certeza não gostam de Lula. Paulo Arantes foi mais discreto, mas já estava lá: basta não ser Bolsonaro para representar um avanço. O autor faz uma afirmação surpreendente, não desprovida de sentido, só para dizer que Lula não se dá conta. A luta política hoje se dá entre o país formal, legal e o pais da contravenção. Não adianta brincar de Força Nacional de Segurança! Lula sabe e melhor, mas não fica falando, nem pode.

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  3. Ailton Souza

    Texto coerente e necessário. Crítica bem vinda para um país que precisa urgentemente se re-construir democrática, econômico e socialmente.

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  4. Marcos Benassi

    Seu Gabriel, inda bem que meus ímpetos à violência são de tamanho diametralmente oposto ao da minha ignorância: fossem idênticos, eu dava pra assassino. Não conhecia nem seu pensamento nem de seu colega Paulo, a despeito de, ao que parece, serem gente reconhecida, com produção já estabelecida. Justa Lerda, isso é que é um conjunto de idéias densas, que valem o acento agudo. Esse domingo valeu: junto do seu Muniz Sodré, foi dia de idéias luminosas e desemburrrecimento. Só tenho a agradecer!

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    1. MARCONDE KETER ALVARES MAIA

      Pois é ..

  5. Marcos Benassi

    Eita, seu Gabriel, que prosa interessante e rica. Taí advertência reflexiva e clara ao Luloverno e a nós, que ao rés-do-chão vivemos, observamos e construimos um cotidiano. Agradeço pelo texto e pela referência à entrevista com o Arantes, que havia perdido, creio que dará bom diálogo - acordo ainda mais cedo do que você, tenho tempo para lê-la com calma. E sem twitter que me encha as pacuera. Muito grato!

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  6. Maria Helena da Nobrega

    Você já deve estar dormindo, Gabriel. Então, fica aqui o recado para você ver amanhã, bem cedinho. Amei o seu texto! Análise precisa, escrita com clareza, correção, coesão, cada palavra escolhida para estar no lugar certo. Tudo bem explicadinho, como numa conversa franca com o leitor, sem afetação. Uma beleza de ler! Parabéns! Bom dia!!!

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  7. José Eduardo de Oliveira

    jagunço. eis a palavra certa, o adjetivo para civis e militares do antigo governo. Guimarães Rosa em sua ficção trazia jagunços desonrados que possuíam honra em seus universos, um grande sertão em veredas profundas, atávicas. Mas na realidade, sobretudo dos últimos quatro anos, o Hermógenes, transformou em jagunços e jagunças sem honras, militares, pastoras e pastores, gente de bem e muitas raparigas de todas as espécies. E ouviram o clamor: jagunços e jagunças de todo o Brasil, uni-vos!

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  8. Roberto De Carvalho Rensi

    Eu gostaria que o Gabriel Feltran explicasse a onda de caos, violência, corrupção e encarceramento que tomou a cidade de Antuérpia na Bélgica em razão do tráfico de drogas. Uma vez que os problemas são muito semelhantes aos brasileiros mas, socialmente, somos totalmente diferentes.

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  9. NACIB HETTI

    Não surpreendeu ninguém.

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  10. Jaime Souza

    Se as igrejas fossem devidamente taxadas, jamais o país teria vivenciado o estado de caos destas últimas décadas. A imbecilidade escoa solta nesses ambientes, envenenando a democracia e destruindo até mesmo a escola pública.

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  11. Flavio Ferrando

    Ninguém acordou. As pessoas buscam soluções simples para problemas complexos. Políticos estão preocupados com suas reeleiçoes. Ninguém analisa problemas de forma detalhada e profunda. Cabe a nós, o único poder que temos, reclamar, discordar ou concordar nos post do jornal.

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  12. MARIA STELA C MORATO

    Texto cirurgico. Em seus discursos Lula sempre exalta o consumo mais do que a educação. Sim, Lula não acordou.

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