Djamila Ribeiro > Busca por meus momentos de silêncio é muitas vezes luta inglória Voltar

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  1. Macksa Gomes

    Sempre assertiva!

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  2. Wilson Lopes

    Perfeito!

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  3. Carina Mendes

    Adorei o texto D. Ribeiro. Sensível ! E se me permite dizer , nele senti- me aos poucos...isso é incrível , quando o escritor consegue . Espero que seu silêncio seja sempre uma conquista.

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  4. Bruno Gomes Benigno Sobral

    Que texto ótimo. Além disso, a colunista variou um pouco o tema , o que é salutar.

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  5. Marcos Benassi

    Ah, caríssima, tô sabendo: já faz mais de vintanos que acordo antes do mundo pra ter um tempo de silêncio. No quadriênio de angústia, recém-terminado, então, a coisa chegou no descontrol, às duas, três da matina já vinha eu boquejar aqui no jornal. Gente estranha essa, que quer silêncio, mas faz barulho por escrito. Tudo comuna! Hahahahah!

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  6. Jaime Souza

    Enfim, um texto de Djamila Ribeiro que eu mesmo poderia ter escrito! Estou na Bahia, onde nasci, faz duas semanas, e tenho sofrido ao extremo com o barulho constante e descontrolado. Dez anos longe disso me mudaram profundamente. Cada palavra desta coluna me descreve: me senti completamente contemplado! Obrigado, Djamila!

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  7. Lais Rodrigues

    Sempre muitos comentários de crítica quando a escritora é uma mulher e uma mulher negra. Djamila foda! Todo meu respeito!

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  8. Leila de oliveira

    A moda agora é sermos obrigados a conviver com latidos de cachorros. A imprensa precisa começar a falar sobre isso.

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    1. Bruno Costa

      Me identifiquei demais com seu relato (desabado?!). Se há algo potencialmente danoso para a saúde mental é a convivência humana indiferente aos limites que fazem fronteira com o direito do próximo. Cada vez me questiono mais: o quanto será viável, num futuro não muito distante, as relações humanas face o crescimento demográfico. E, sim, não restam dúvidas que, para muitos, sou o igualmente O VIZINHO CHATO! DETESTO BARULHO!!;

  9. Marco Aurélio Mello

    A temática do texto é muito pertinente; pena não tê-lo feito sem um viés de vítima ante a vida. Todos ou quase todos têm seus próprios problemas e dificuldades a serem vencidas. Como os obstáculos da autora são contados de forma reiterada, fica a parecer que o caso dela é uma exceção, quando na realidade é um exemplo em meio a tantos outros que exigem até mais tenacidade e perseverança. Tais exemplos conheço-os à sobeja.

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    1. João Gaspar Farias

      Não tenho nada, absolutamente nada a repreender na exposição da escritora. Caríssimo Marco Aurélio, o senhor compartilha um traço com a autora, também é um 'chato', porém de nuance arrogante. O relato da autora é absolutamente humano, é absolutamente saudável compartilhar aspectos da vida. Vi o retrato de pedaços da minha vida neste artigo. Obrigado, Djamila!

  10. Antonio Catigero Oliveira

    Existem leis para a convivência entre vizinhos. Falta de compreensão com a vizinhança também é 'individualismo exacerbado' ou neste caso, nosso narcisismo deixa de perceber este detalhezinho banal?

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