Djamila Ribeiro > Busca por meus momentos de silêncio é muitas vezes luta inglória Voltar
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Sempre assertiva!
Perfeito!
Adorei o texto D. Ribeiro. SensÃvel ! E se me permite dizer , nele senti- me aos poucos...isso é incrÃvel , quando o escritor consegue . Espero que seu silêncio seja sempre uma conquista.
Que texto ótimo. Além disso, a colunista variou um pouco o tema , o que é salutar.
Ah, carÃssima, tô sabendo: já faz mais de vintanos que acordo antes do mundo pra ter um tempo de silêncio. No quadriênio de angústia, recém-terminado, então, a coisa chegou no descontrol, à s duas, três da matina já vinha eu boquejar aqui no jornal. Gente estranha essa, que quer silêncio, mas faz barulho por escrito. Tudo comuna! Hahahahah!
Enfim, um texto de Djamila Ribeiro que eu mesmo poderia ter escrito! Estou na Bahia, onde nasci, faz duas semanas, e tenho sofrido ao extremo com o barulho constante e descontrolado. Dez anos longe disso me mudaram profundamente. Cada palavra desta coluna me descreve: me senti completamente contemplado! Obrigado, Djamila!
Sempre muitos comentários de crÃtica quando a escritora é uma mulher e uma mulher negra. Djamila foda! Todo meu respeito!
A moda agora é sermos obrigados a conviver com latidos de cachorros. A imprensa precisa começar a falar sobre isso.
Me identifiquei demais com seu relato (desabado?!). Se há algo potencialmente danoso para a saúde mental é a convivência humana indiferente aos limites que fazem fronteira com o direito do próximo. Cada vez me questiono mais: o quanto será viável, num futuro não muito distante, as relações humanas face o crescimento demográfico. E, sim, não restam dúvidas que, para muitos, sou o igualmente O VIZINHO CHATO! DETESTO BARULHO!!;
A temática do texto é muito pertinente; pena não tê-lo feito sem um viés de vÃtima ante a vida. Todos ou quase todos têm seus próprios problemas e dificuldades a serem vencidas. Como os obstáculos da autora são contados de forma reiterada, fica a parecer que o caso dela é uma exceção, quando na realidade é um exemplo em meio a tantos outros que exigem até mais tenacidade e perseverança. Tais exemplos conheço-os à sobeja.
Não tenho nada, absolutamente nada a repreender na exposição da escritora. CarÃssimo Marco Aurélio, o senhor compartilha um traço com a autora, também é um 'chato', porém de nuance arrogante. O relato da autora é absolutamente humano, é absolutamente saudável compartilhar aspectos da vida. Vi o retrato de pedaços da minha vida neste artigo. Obrigado, Djamila!
Existem leis para a convivência entre vizinhos. Falta de compreensão com a vizinhança também é 'individualismo exacerbado' ou neste caso, nosso narcisismo deixa de perceber este detalhezinho banal?
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