Ross Douthat > Polarização na Igreja Católica é também culpa das controvérsias do papa Francisco Voltar
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A direita americana, personificada neste colunista, é a maior praga que já assolou o planeta Terra. Quer acabar de vez com a Igreja Católica, exporta tragédias para os outros paÃses (alô Bolsonaro) e, por fim, vai destruir o mundo (aquecimento global). Se Deus existe, Ele precisa enquadrar essa gente.
Se o objetivo supremo é evitar, a qualquer custo, contrariar todos os grupos da Igreja Católica ao mesmo tempo e em todos lugares, Papa Francisco está agindo completamente errado.
O Papa está improvisando como todos: ninguém sabe nada.
A direita radical já dividiu a familia, os cidadãos e agora insiste na divisão dos cristãos, panfletando a suposta 'irreconciliável' cisão na Igreja Católica. Plano destruidor diabólico, veiculado pelos repetitivos artigos na folha.
O celibato opcional é o caminho a ser seguido na Igreja Católica. Pode demorar mais um século ou pode vir por uma ação surpreendente (uma canetada), pois não contraria nenhum dogma da Igreja, sendo uma mera questão disciplinar. Essa conversa de preocupação com os filhos ou com o patrimônio é risÃvel, pois no catolicismo oriental o celibato facultativo é uma realidade milenar. E o protestantismo convive muito bem com seus ministros casados a mais de 5 séculos. Deixemos de ver pelo em ovo...
Essas narrativas crÃticas não levam em conta a ação transformadora pela fé, que é o oficio do Papa. É por bem lembrar que a figura do Papa é dogma da Igreja, ungido pelo EspÃrito Santo, portanto quem não aceita o Papa, não está mais em comunhão com a Igreja, são pessoas que não querem ouvir o que o EspÃrito Santo diz à Igreja. Os crÃticos querem uma igreja à sua cara e semelhança, inverteram Gênesis 1,26.
Dos últimos Papas, Francisco é o que está mais próximo à realidade do mundo e o que mais combateu a pedofilia. Não sei porque ainda as mulheres são consideradas inferiores pela Igreja não podendo exercer as posições que os homens exercem em Pleno sec. XXI. O ideal seria que todos os padres casassem, aà se reduziria a Pedofilia. O problema é que a Igreja tem medo de ter que sustentar os seus filhos em caso de morte dos pais.
As famÃlias das vÃtimas dos abusos sexuais cometidos por membros do Clero Romano reprovam as lentas e tÃmidas respostas dadas pelo Papa Francisco no sentido de ouvi-las e realmente exterminar esse mal da Igreja Católica...Ele é lÃder de uma instituição imoral e que continua a destruir a vida de jovens e adultos vulneráreis, se preocupa mais em garantir proteção jurÃdica e acobertamento a criminosos disfarçados de padre ..
Não entendo. Se o colunista é católico como parece ser, deve aceitar que o papa (qualquer um) é infalÃvel. Uma crÃtica generalizada como esta o coloca na antecâmara do inferno...
Como dizia Marx, a religião é o ópio do mundo.
"O homem só será livre quando o último rei for enforcado nas tripas do último padre" Jean Meslier - Séc. XVII
Folha não cansa de dar espaço para esse cara? É superficial, é um ultraconservador americano que “se converteu” do pentacolismo daquele paÃs ao catolicismo. Além das platitudes, a opinião reflete o que os EUA em sua hegemonia entende por espiritualidade. Anos luz distante de Francisco e teólogos. Pra esse cara o ConcÃlio Vaticano II foi ruim para a igreja. Imagina!
O senhor Douthat não deve ter acompanhado um mÃnimo do trabalho de Bergoglio na Argentina. Foi isso que ele fez lá, especialmente durante a ditadura. E, aliás, é isso que um bom Papa precisa fazer: lutar pela unidade. E é por isso que não há cismas na Igreja Católica, ao contrário do que acontece com os evangélicos e suas centenas de denominações só no Brasil.
Diria que o articulista traça uma imagem bastante superficial do pontificado de Francisco. Após a leitura do livro: No armário do Vaticano, passei a entender melhor as ações do Papa. Diria que ele já entrou para a história por ter se posicionado contra o preconceito ao homossexualismo. Sem contar a ruptura ocasionada no clero conservador - muitas vezes hipócrita por levarem uma vida claramente longe do ideal Cristão.
É superficial porque o cara é um ultraconservador americano que “se converteu” do pentacolismo americano ao catolicismo. Além das platitudes, a opinião reflete o que os EUA em sua hegemonia entende por espiritualidade. Anos luz distante de Francisco e teólogos. Pra esse cara o ConcÃlio Vaticano II foi ruim para a igreja. Imagina!
Perfeito Marco. A mÃdia conservadora tenta confundir o remédio com a doença. Quem leu os documentos vazados no Vatileaks lá em 2012, sabe muito bem o lodaçal que Francisco teve que remover. A igreja norte-americana é muito responsável pela evasão de católicos por inúmeros escandalos praticados nessas últimas décadas. Não sou católico, mas aposto todas as fichas no bem que o Papa Francisco tem feito pela transparencia e expurgo da banda podre do clero ultradireita da igreja.
Ou "Herói" ou "Bandido". Nada pior em metodologia do que explicar fatos, ou procedimentos no mundo, sem identificação dos contextos onde os "heróis" ou "bandidos" se inserem. Sem história, análises apenas centradas em indivÃduos particulares vêm aumentando no jornalismo.
Falar em missa em latim em pleno 2023 é muito bizarro. Sem noção, até o Direito está abandonando isso, imagina os fieÃs de hoje em dia, que não suportam mais de 60 minutos de missa em Português, assistir uma missa em latim.
A avaliação pode ser real, mas é desonesta. Creditar ao Francisco essa perda de rumo do catolicismo é má fé. A pergunta a se fazer é: como estaria a "Igreja" com um Bento XVI? Talvez, sumido! Quem sabe mudar o foco. O mundo precisa ainda de cardeais e bispos enclausurados em castelos "herodianos"? A igreja norte-americana... deixa prá lá.
A posição de extrema direita assumida pelos conservadores da igreja é vergonhosa, no .Brasil inclusive. É movida a fake news, teorias conspiratórias, e posições retrógradas padrão idade média. Quando os conservadores vão admitir que foi o papado de João Paulo II o inÃcio da queixa de fiéis após a perseguição aos padres que realmente faziam evangelização.
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