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  1. Nelson Pedro Silva

    Apesar de concordar plenamente com o diagnóstico e a proposta da colunista, apenas discordo do desejo de pais em oferecerem condições para os seus filhos. Desgraçadamente, atualmente muitos acreditam que deve prevalecer a pedagogia da violência, a medicalização dos problemas escolares e a culpabilização da família por todas as mazelas escolares, esquecendo-se do papel das outras instituições da sociedade civil e política, como os meios de comunicação de massa.

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  2. José Cardoso

    Um dos grandes desafios da escola pública é que ela tem que dar conta do rebotalho: aquelas crianças que não apenas tem dificuldades de aprendizado como atrapalham as outras durante as aulas e puxam a média para baixo. Não apenas aqui, li esse diagnóstico em um livro sobre a educação nos EUA. Não é surpresa que coreanos e japoneses estejam no topo do Pisa. Não é brilhantismo, é disciplina.

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  3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Isso é tão óbvio que nem precisaria ser dito mas o autocentrismo da classe mérdia a torna cega à realidade de que ela não é rica e nem pertence à classe dominante. Aliás, a sua esthupidez não a deixa ver os benefícios que tiraria disso.

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  4. Orasil coelho pina

    Digo, segundo grau...

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    1. Marcos Benassi

      Orasil, que rigor, compadre: "segundo grau" tá passado já faz uns tempos, tá não? (em tempo: também fui vítima dele, tô meio velhote) Da próxima, nem se dê ao trabalho, meu caro, a não ser em caso de "insumo médio" ou "ensino lerdo"... Hahahahah!

  5. Orasil coelho pina

    Nasci e fiz até o seguindo grau no Paraná, isto nos anos cinquenta e o ensino era público e de muito boa qualidade. No interior os professores estavam no Top da sociedade! Escola privada era chamada de PP, pagou passou!

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      E eu no RJ dos início dos '60, minha escola (pública) era considerada modelo. No segundo grau (clássico!) estudávamos latim clássico e reconstituído; grego clássico e moderno; inglês e francês; espanhol castelhano e madrilenho; história e geografia; datilografia e taquigrafia (!), além de uma matéria profissionalizante a escolher - no meu caso, carpintaria. A escola era a Pedro Álvares Cabral, na zona sul do Rio de Janeiro. Ensino atual? Rá.

    2. Marcos Benassi

      Olha, caríssimo, meu pai aprendeu Latim na escola pública... Tinha aula com juiz e promotor - ser professor dava mesmo bom status social - e, salvo engano, com um dos médicos da pequena cidade de Minas onde nasceu e cresceu. Era coisa fina.

  6. Peter Janos Wechsler

    Vivi muitos anos na Europa. Lá esta questão é inversa. O nível das escolas públicas é alto. Os que vão para escolas particulares são aqueles que não conseguem acompanhar as exigência da escola pública.

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  7. ENY SOCORRO SOUZA

    ai esta provado que bacalhauo tem cabeça.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, teve graca, Eny. Tem cabeça mesmo, ao contrário da lenda. E outros artigos comprovam: também tronco e membros, e os raciocínios sustentam-se sobre dois pés. Foi uma bem-vinda "aquisição".

  8. Marcos Benassi

    Priscilla, prezadíssima, queria explorar uma quina da sua reflexão: os outros19% da galerinha em escolas privadas não tão tendo uma educação garantidamente superior, não. Destas, uma metadinua não deve estar tão longe do nível das melhores públicas. Pros pais destes, o esforço de bancá-los na escola privada não terá o efeito que imaginam - evidente, pode ter impacto nos relacionamentos interpessoais, que também dão fruto depois. São discussões que importam, e que agora podem ter vez.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Muito bem lembrado, a maior parte das escolas privadas são de baixa qualidade, basta ver o desempenho dos alunos no Pisa. A cegueira impede certa classe média de perceber que uma pressão por melhoria da qualidade da escola pública também a beneficiaria diretamente.