Educação > Dois meses após reajuste, governo Tarcísio autoriza pagamento do piso salarial de docentes Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Zizi Paul

    O mi(n)to e sua criatura,vai ser como bolsonaro,final de mandato só terra arrasada.

    Responda
  2. nivaldo silva

    Sempre do mesmo, são homens falaciosos, abono não é reajuste, não cumprem a lei do piso, vá qualquer um dos meros mortais nao cumprir a lei, para ver onde vai parar, são inimigos dos professores, inimigos da educação, o discurso é maravilhoso, mais suas atitudes desmentem o que dizem.

    Responda
  3. daniel duarte

    Fim das apds, mais educação, mais infra estrutura nas escolas , respeito a liberdade de cátedra dos professores , respeito pela lei do piso.

    Responda
  4. Cleomar Ribeiro

    ... muito estranho isto daí, pessoal!!!... o que será que tem no invisível???... a ver...

    Responda
  5. Ailton Souza

    Esta estratégia é ruim para categoria, visto que os valores não são integrados ao salário e não contam para promoção e aposentadoria. Atuação semelhante foi colocada em prática no PR. No MS, é importante frisar, que o reajuste só foi colocada em prática pela pressão da categoria, visto que havia ação no STF no passado para não pagar. Em todo caso, a tendência é inviabilizar o serviço público a ponto, de ter os piores profissionais, acompanhando em alguns casos a política nacional.

    Responda
  6. Roberto Cardoso dos Santos

    Ao contrário da manchete do UOL, o governador não reajustou o piso, mas concedeu um abono complementar para aqueles professores que recebem abaixo do piso. O magistério de São Paulo continua com salários defasados e sem direito a um reajuste minimamente adequado. Apesar do discurso falacioso do secretário que não entende de educação.

    Responda
  7. Gustavo da Silva Sabino

    Um viva para o Maranhão e Mato Grosso do Sul!!! São os dois maiores do Brasil...

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.