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Zizi Paul
O mi(n)to e sua criatura,vai ser como bolsonaro,final de mandato só terra arrasada.
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nivaldo silva
Sempre do mesmo, são homens falaciosos, abono não é reajuste, não cumprem a lei do piso, vá qualquer um dos meros mortais nao cumprir a lei, para ver onde vai parar, são inimigos dos professores, inimigos da educação, o discurso é maravilhoso, mais suas atitudes desmentem o que dizem.
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daniel duarte
Fim das apds, mais educação, mais infra estrutura nas escolas , respeito a liberdade de cátedra dos professores , respeito pela lei do piso.
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Cleomar Ribeiro
... muito estranho isto daí, pessoal!!!... o que será que tem no invisível???... a ver...
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Ailton Souza
Esta estratégia é ruim para categoria, visto que os valores não são integrados ao salário e não contam para promoção e aposentadoria. Atuação semelhante foi colocada em prática no PR. No MS, é importante frisar, que o reajuste só foi colocada em prática pela pressão da categoria, visto que havia ação no STF no passado para não pagar. Em todo caso, a tendência é inviabilizar o serviço público a ponto, de ter os piores profissionais, acompanhando em alguns casos a política nacional.
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Roberto Cardoso dos Santos
Ao contrário da manchete do UOL, o governador não reajustou o piso, mas concedeu um abono complementar para aqueles professores que recebem abaixo do piso. O magistério de São Paulo continua com salários defasados e sem direito a um reajuste minimamente adequado. Apesar do discurso falacioso do secretário que não entende de educação.
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Gustavo da Silva Sabino
Um viva para o Maranhão e Mato Grosso do Sul!!! São os dois maiores do Brasil...
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