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  1. Almir Santos

    Sugiro a todos que assistam ao documentário "O Mercado de Notícias", de Jorge Furtado. Muito interessante, instrutivo e divertido. Destaque para o caso do "Picasso no INSS", barrigada protagonizada por esta Folha que levou mais de dez anos para reconhecer o erro.

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, grato da dica, Almir.

  2. José Cardoso

    Um dos problemas da objetividade é que ela pode ser tediosa, o que não vende jornal. Por exemplo, cobrir as discussões e votações no congresso todos os dias sobre os mais variados temas. E listar os resultados das votações, com a posição de cada partido e parlamentar. Isso é importante e objetivo, mas um barraco entre eles é mais sensacional. O que por sua vez reforça o estereótipo negativo sobre a instituição.

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  3. João Carmo Vendramim

    Interessante discussão que também me ocorreu ao ver as reportagens nas mídias televisivas e escritas sobre a violência (!?) no RGN. Todas as mídias descrevem a violência, a espuma, sem avançar em discutir ou relatar as possíveis causas. As mídias se comportam como se a violência fosse “geração espontânea” e fazer estúpida a Pessoa

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  4. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    Dá mais dinheiro relatar o que o seu público quer ouvir do que a verdade, FoxNews, MSNBC, JP, ... já descobriram isto faz tempo.

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  5. William Rachid

    Se o jornalismo conseguir relatar os fatos com menos opiniões ou mostrar os fatos e depois opininar estaria bom.

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  6. Marcos Benassi

    Boto a maior fé nessa perspectiva, meu caro; nisso, aproxima-se da postura científica ideal: um olhar que busca identificar as possíveis influências em um fenômeno, que se obriga a considerar vários graus de plausibilidade. Pode até não encontrar nada em um momento, e isso É uma resposta - temporária, sempre. Assim como alguma outra, eventualmente contrária a pressupostos iniciais. O conceito de um trabalho utópico, por definição, é bom. E humilde, necessariamente. Né fácil, não.

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  7. paulo werner

    Que tal usar o termo correto: honestidade intelectual!!!

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    1. Marcos Benassi

      Em muitos casos, certamente é o correto mesmo, caro Paulo. Em outros, o nome é erro - sem desonestidade alguma.

  8. Vito Algirdas Sukys

    Não há no jornalismo um algoritmo mecânico, inequívoco capaz de produzir, invariavelmente, um único resultado. Talvez a objetividade não necessite de um algoritmo mas não precisamos dizer que as escolhas dos jornalistas são radicalmente subjetivas. Podemos manter o ideal de objetividade, este não requer um algoritmo, para evitar que o jornalismo caia na subjetividade.

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  9. RICARDO BATISTA

    Em muitos aspectos as redes sociais tornaram mais valioso o bom jornalismo, e não menos. Não sei como, mas muita gente adoraria viver sob o jugo de um déspota nada esclarecido. Tomara que uma hora as pessoas se sintam saturadas dessas redes de mentiras e desinformação.

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    1. Marcos Benassi

      Óia, caro Ricardo, bota "muitos aspectos" nisso: eu já num migüento de tanto ver sectarismo. Não boto no mesmo balaio os reacionários e progressistas - os primeiros, em volume muito maior - mas há de ambos. E me incomoda o gozo com que a bobajada auto-confirmatória é deglutida pelaí, embora ache compreensível - ninguém gosta de ser contrariado, evidente. Mas ao virar regra, dá pobrema.

  10. Matheus Oliveira

    Ótima reportagem! Precisamos de mais jornalismo imparcial, que tragam os fatos, que não fiquem passando pano para Lula, Bolsonaro ou qualquer outro político. A folha de S.Paulo tem surpreendido, acreditávamos que iriam passar pano a todo momento no governo Lula, mas não. Continuem assim, sem cederem a possíveis tentativas de "remuneração proposta pelo governo" a exemplo da Globo q virou uma espécie de estatal para fazer markinting, porque a reputação e a qualidade entram para a história.

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    1. Maria do rocio Barszcz

      A Folha de São Paulo se rendeu ao bolsonarismo faz tempo !

    2. jose carlos toledo junior

      Oh my god, really? Kill me now