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  1. Emerson Luis de Moraes

    Belo texto Juca, mas fica uma dúvida: não faltou a ironia fina e o humor elegante do Veríssimo neste livro?

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    1. Maria Desirée Diniz Miranda

      Amo Luís Fernando Veríssimo e mais ainda o seu pai, autor do inolvidável “Incidente em Antares”, de minha adolescência. Pai e filho, dois grandes escritores; estilos completamente diferentes. Ou seja, a graça reside mesmo na diferença …

  2. Marcos Benassi

    Orra, São Juca, que beleza de resenha instigante: tá marcado. Mas pra depois do livro do Sergio. Gratíssimo!

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  3. Alberto A Neto

    Uai! Onde fica "Nelson" no livro? O menino se tornou "rei" na Copa de 1958, aos 17 anos, ao fazer três gols na França, castigar a Suécia na final e ser assim chamado pela revista Paris Match. Em março daquele ano, meses antes do Mundial, o "Bruxo" já havia registrado a realeza ululante. "Dir-se-ia um Rei, não sei se Lear, se imperador Jones, se etíope", escreveu Nelson na Manchete Esportiva, encantado com o que havia feito o adolescente do Santos contra o America. O futebol como ele é, é Nelson!

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  4. Gilberto Rosa

    Como sempre é bom ler Kfouri.

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  5. Joaquim Rosa

    Literatura sobre futebol não prospera porque o público alvo é tosco demais. O torcedor de verdade é um ogro que não se interessa por livros.

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    1. Maria Desirée Diniz Miranda

      Permita-me o atrevimento de, caro Joaquim. Quem sabe esse livro, que provavelmente deve ter uma escrita saborosa, pelo que já li do professor Eduardo Luz, não seja um aperitivo para despertar naqueles ogros a que se referiu, o gosto pela leitura? Creio ter a ver também com a estratégia de divulgação.