Ilustríssima > Aceito a expressão, mas racismo não é estrutural no Brasil, diz Muniz Sodré Voltar

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  1. Javert Lacerda

    Muito interessante a entrevista. O Escravismo Colonial, de Jacob Gorender, é uma boa análise do modo de produção escravista, visto como entrave à expansão do capitalismo a partir da revolução industrial. Curioso para ler o livro.

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  2. Lucas Esteves

    Experimentem ler o livro antes de se revoltar.

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  3. Silvio R Santos

    Então só porque o Ministro Luís Roberto Barroso diz que as estruturas não funcionam, deve-se considerar um dogma? Fecha-se a questão. É triste ver que em vez de intelectuais negros se unirem no debate de ideias a favor do negro procuram demolir a obra de um colega, que benefício nenhum trará para a comunidade negra. Até porque o conceito de estrutura de Silvio Almeida não se fundamenta de forma tão vaga e casual, e sim na tradição marxista. Vamos somar no debate.

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    1. MARCO ANTONIO POLISELI

      Só porque foi Almeida que escreveu não quer dizer que tá certo. E colocando Marx no meio? Meu Deus!!

    2. andre P

      Veja só a sua reação. Ela é a expressão exata do que Sodré afirma, quando chama a atenção para a forma social, e não para uma estática estrutura.

  4. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    O q não se faz nessa vida (

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  5. Helio Cardoso

    Por mais que se queira combater, o racismo dificilmente será erradicado. O exemplo deveria vir dos países chamados desenvolvidos, mas as atitudes condenáveis de torcedores do futebol na Espanha e em toda a Europa, nos faz perder a credibilidade no ser humano!

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  6. Luciano Ferreira Gabriel

    1.3 Excelente entrevista. O uso popular e midiático do termo racismo estrutural não o torna real (como é vendido) ou significa que há bases científicas para ele. Os dados da PNAD, PNADC, testes de Oaxaca-Blinder, dentre outros testes, de decomposição de salários, por exemplo, não acusam que a cor/raça seja o principal fator de discrepância de remuneração, variando muito de acordo com o coorte (de 2% a 30%).

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  7. Luciano Ferreira Gabriel

    2.3 O mesmo ocorre com uma miríade de termos de utilizados por ativistas/militantes, como racismo nutricional, racismo ambiental, supremacia branca, dentre outra pérola do pensamento identitário. A pergunta do jornalista ao entrevistado dá o tom de como teses pseudocientíficas adentraram a mídia: “O sistema tributário brasileiro, que pesa mais sobre os pobres, em sua maioria pretos e pardos, não tem um componente racial implícito?”

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    1. José Gonçalves

      A pergunta do jornalista é infeliz porque ela atende a uma lógica falaciosa. Se o sistema tributário brasileiro pesa mais sobre os pobres e se os pobres são na maioria pretos e pardos, logo o sistema tributário brasileiro é racista. Nãããããããooooo.

  8. Luciano Ferreira Gabriel

    3.3O cancelamento do A. Risério coloca a FSP em outro nível de adesão às teses pseudocientíficas por parte ativistas/militantes disfarçados de jornalistas. Por fim,há grande sinergia deste texto com o artigo de M. Lacerda, de 19/01/22,em que“Teses baseadas na existência de estruturas de dominação difusas têm o problema de desconsiderar lógicas complexas do campo intelectual,cultural ou acadêmico,em que disputas por benefícios econômicos e simbólicos são ferozes.” Racismo estrutural é um falácia.

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  9. venancio junior

    O Brasil foi colonizado pelas ricas famílias europeias que tinham escravos todos pretos como objetos de compra e venda. Esta é a estrutura que permeiam os mais de 500 anos de colonização. Nunca houve a descoberta do Brasil. Aqui já existiam milhões de nativos indígenas que desfrutavam da riqueza e viviam sossegados até a chegada dos exploradores europeus.

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    1. Alexandre Pereira

      E foi nesse momento que você acordou?kkkk

  10. LUCIANA LAUSER TIMM

    Segundo essa lógica, ser "disfarçado" não combina com "estrutural".

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  11. José Lattanzi

    O que o professor não diz é que o Brasil foi criado a partir da exclusão de parte significativa de sua população. Desde o início, os desterrados vagavam pelo país sem direitos e, em muitos casos, presos a formas de trabalho que lhes tiravam a liberdade. Foi nesse sistema que os escravizados ingressaram após a abolição, tornando-se a cara da desigualdade brasileira e, por consequência, vítimas do preconceito social. Hoje, negros são a maioria nesse processo, mas não são os únicos.

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  12. edilson borges

    nos termos do autor, a posição em que os negros foram introduzidos na sociedade foi estruturalmente imposta, e da mesma forma preservada no processo da abolição. por outro lado, até pouquinho atrás não tínhamos qualquer programa estrutural de reparação. se a montagem das castas foi estrutural, o resultado decorre de processo estrutural, e tem pilar idem.

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  13. Filipo Studzinski Perotto

    Enfim, é bom que academicamente os conceitos sejam discutidos, trabalhados, confrontados, aperfeiçoados. O problema é quando esse tipo de discussão filosófica chega à opinião publica e com que efeito. Dizer que termo melhor seria "racismo institucional" e não "racismo estrutural" (coisa que eu inclusive discordo) leva a isso: o titulo da reportagem da Folha é "Sodré diz que não existe racismo estrutural", solto assim, da a impressão que esta na linha de Sérgio Camargo...

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  14. Michel Schettert

    Sérgio Ricardo tem lições nesse sentido. Ele colecionou uma série de rupturas ao longo da carreira para poder seguir firme pelo caminho da aproximação. Travou verdadeiros combates dentro dos movimentos burgueses de que fez parte, da Bossa Nova ao Cinema Novo, ao ponto de se transferir definitivamente para o morro do Vidigal. Não parava no discurso ou na bandeira. Suas atitudes foram conscientemente trabalhadas a favor da aproximação entre pretos e brancos como ele. SergioRicardo ponto com.

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  15. LILIAN FONTES MOREIRA

    Será bem vindo o livro do Professor Emérito Muniz. Li o Racismo Estrutural, de Silvio de Almeida, que traz uma importante e cuidadosa discussão sobre o racismo no Brasil. A questão trazida por Muniz Sodré vem acrescentar dados fundamentais para aprofundar essa reflexão. Profundo conhecedor da cultura afro-brasileira, praticante das religiões e práticas, suas contribuições só vêm acrescentar mais dados para a reavaliação da história contada durante todos esses anos no país.

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  16. Alexandre Pereira

    Olhe para o social, vai encontrar a base para todas as discriminações do país, intra e interraciais. O preconceito social é abrangente, transversal a todas as condições e ideologias. É de menor interesse às narrativas, especialmente pelo desconforto que causa ao se constatar sua generalização pelos mais diversos grupos.

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  17. José Eduardo de Oliveira

    Realmente, a Lei Ãurea aboliu a escravidão negra. Mas a escravização de seres humanos nunca deixou de existir no Brasil. E claro, o racismo, o que para os escravocratas de todas as cores não passa de um detalhe sem importância para essa escravidão que não olha a epiderme dos escravos e como antes, sem as justificativas raciais, o que interessa é explorar ao máximo algum pedaço de carne que dê lucros. E só. E escravocratas são gente de bem, são pais de família e frequentam templos religiosos...

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  18. Camila C

    Brilhante!

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  19. ANGELA MARIA CARDOSO FIUZA

    Alegria! Alegria! Há sinais claros de inteligência e reflexão neste país!

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    1. Alexandre Pereira

      Não André, é perceber que a imbecilidade estrutural está cedendo.

    2. Andre Luis Travassos

      Você leu a reportagem? Entendeu os conceitos de racismo estrutural e racismo institucional? Não entendi a expressão de alegria... Racismo, seja ele qual for, não é motivo pra alegria, não. O que vc procura? Legitimar seu negacionismo em relação ao racismo? Seria bem interessante se respondesse estes questionamentos.

  20. antonio mateos

    O tal de ‘lugar da fala’ é outra falácia que precisa ser desmistificada. Criam-se conceitos (?) ou jargões que são acriticamente reproduzidos e havidos como totens.

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    1. Andre Luis Travassos

      Por que você acha que o lugar de fala é um jargão e não um conceito legítimo? Você acredita que o negro ou a mulher negra não é capaz de discorrer sobre sua própria existência? Você já sofreu racismo?

  21. antonio mateos

    O tal de ‘lugar da fala’ é outra falácia que precisa ser desmistificada. Criam-se conceitos (?) ou jargões que são acriticamente reproduzidos e havidos como totens.

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  22. Jocimar Bruno dos Santos

    Muniz está confuso. Estrutura orgânica do Estado não funciona. Racismo estrutural funciona. O primeiro é objetivo, é feito pra funcionar pra alguns; o segundo é subjetivo, histórico, funciona pra todos os negros.

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  23. Jorge André dos Santos Fischer

    Muniz Sodré ilumina nossas reflexões com seu discurso didático e mais do que lúcido, necessario. Percebemos sua preocupação em dar conceitos e explicá-los, em dar uma direção discursiva e guiar quem quiser se aventurar em suas reflexões. Tenho orgulho de poder dizer que esse intelectual de altíssimo nível é brasileiro como eu. Ler esse cientista social é mais do que necessário para demonstrar quantas vezes for preciso que "o branco" jamais foi prejudicado no Brasil por questões raciais.

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  24. Geraldo Junior

    Existe estrutura e leis que prejudicam o branco dando cotas e privilégios aos negros. Silvio de Almeida, Djamila Ribeiro e outros espertos, ganham dinheiro impulsionado e vibrando o rascismo, que enxergam até na cor do asfalto!

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    1. Adller Sady Rijo Farias Costa

      Ulrich, não concordo com a opinião do Ênio; porém, quanto à gramática, ele fez a concordância correta. O verbo de sujeito posposto admite a concordância com o núcleo mais próximo. A concordância no plural, com os dois núcleos do sujeito, também, claro, seria correta. Ulrich, precisas estudar.

    2. Ulrich Dressel

      Preferia ser cego - para não ter de ler uma coisa dessas. Refiro-me à falta de concordância do verbo "existe" com seus dois sujeitos (estrutura e leis). Precisamos de cotas para esse tipo de deficiência

  25. Geraldo Junior

    Existe estrutura e leis que prejudicam o branco dando cotas e privilégios aos negros. Silvio de Almeida, Djamila Ribeiro e outros espertos, ganham dinheiro impulsionado e vibrando o rascismo, que enxergam até na cor do asfalto!

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    1. Andy Souza

      Meu amigo, o branco é prejudicado comparado ao negro? Leia a matéria novamente e Conte mais sobre isso.

  26. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Concordo com o Moisés, racismo se combate com aproximação, o oposto de segregação, por isso sou ferrenho defensor de cotas em todos os âmbitos. Faltou esclarecer porque acha a que aproximação combate o racismo se afirma que ela o exacerba pela proximidade entre os diferentes. Até concordo que num primeiro momento isso possa ocorrer em ambientes em que o predomínio branco é absoluto mas não pode permanecer sob pena de inviabilizar a convivência e a experiência demonstra que isso não acontece.

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  27. Adller Sady Rijo Farias Costa

    Parabéns pelo esforço de definir conceitos. Existem conceitos quando analisáveis, descortináveis. Conceitos inefáveis, intangíveis, não falsificáveis são do domínio da fé. Um racismo assola o Brasil que podemos chamar sistêmico, estrutural, disseminado, espraiado, espalhado, cultural, etc. É preciso analisá-lo e defini-lo. Muniz usou uma definição de estrutura, outros a definem diferentemente. É preciso, claro, uma concordância entre o real e as definições. Muniz o faz de maneira criteriosa.

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  28. Adller Sady Rijo Farias Costa

    Parabéns pelo o esforço de definir conceitos. Existem conceitos quando analisáveis, descortináveis. Conceitos inefáveis, intangíveis, não falsificáveis são do domínio da fé. Um racismo assola o Brasil que podemos chamar sistêmico, estrutural, disseminado, espraiado, espalhado, cultural, etc. É preciso analisá-lo e defini-lo. Muniz usou uma definição de estrutura, outros a definem diferentemente. É preciso, claro, uma concordância entre o real e as definições. Muniz o faz de maneira criteriosa.

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  29. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Por que algumas pessoas parecem achar que para se fazer o debate seria preciso desqualificar alguém ou as suas ideias, quando na verdade o debate se dá em termos de argumentos contrapostos ?

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  30. Luiz Claudio Lins

    Professor Muniz Sodré, intelectual renomado e professor de excelência sucumbe sua contribuição ao conhecimento e à luta anintiracista da mesma forma que FHC fez em anos passados abdicando de um pensamento revolucionário e partindo para a pactuacao com as elites transferindo para os negros o papel conciliador e subserviente tão ao gosto do poder e do capital. Quando diz que o confronto de narrativas não combate o racismo mas a atitude "pagamento por aproximação" propõe o mais de sempre.

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  31. Luiz Claudio Lins

    Professor Muniz Sodré, intelectual renomado e professor de excelência sucumbe sua contribuição ao conhecimento e à luta anintiracista da mesma forma que FHC fez em anos passados abdicando de um pensamento revolucionário e partindo para a pactuacao com as elites transferindo para os negros o papel conciliador e subserviente tão ao gosto do poder e do capital. Quando diz que o confronto de narrativas não combate o racismo mas a atitude "pagamento por aproximação" propõe o mais de sempre.

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  32. marcelo duarte

    "se fosse estrutural, já teria sido derrotado". mas que bela asneira.

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    1. Ulrich Dressel

      ´cê certamente sabe explicar melhor o que pretendia dizer, não?

  33. Alessandro Suzini

    Penso que ser isento é uma premissa de suma importância para quem utiliza-se de um meio de comunicação tão importante como a FSP. Meias verdades ou enviesadas precisam de um contraponto. Pelo que compreendi do sociólogo, hoje podemos escolher se somos pretos, brancos, pardos. Para ele, Nilo Peçanha não optou pela oligarquia, pela Maçonaria, pelo militarismo, por ser 1/2 branco. Microfascismos e preconceitos estão em todos nós. História, filosofia, psicologia e sociologia revisitarão seus termos.

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    1. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

      Um meio de comunicação tão importante como a fsp deveria ser isento. E não eh.

  34. Rodrigo Panichi Bastos

    Tanto é estrutural que vc sequer conseguiu entender.

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  35. Alessandro Suzini

    Bom, o tema é atual e demanda muita discussão séria e embasada. O entrevistado reproduz inúmeros preconceitos. Menciona sete vezes o terreiro Ilê Axé Opô Afonja, como um mantra para angariar adeptos. Diz que o "racismo ocidental vem da IC, e padres são carrascos". Quando menciona Nilo Peçanha, diz que "a mãe era meio clarinha", "político brilhante e abolicionista", e esqueceu de dizer que era um apoiador das oligarquias cafeeiras e dos militares. E Monteiro Lobato "grande modelo de eugenia".

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  36. José Bernardo

    Claro que a definição precisa dos termos conta; mas, ao ler a entrevista, e sem ter lido Silvio Almeida, fico com a suspeita que os dois se referem à mesma coisa quando um fala "estrutural" e o outro, "institucional"...

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Sim, e como ele mesmo reconhece, o conceito de racismo estrutural não é científico, é político e é disso que se trata.

  37. guilherme nobre souto

    Eu sou professor municipal e não conhecia as postulações desse professor, toda vez que tenho que estudar com os meus alunos sobre racismo, ou mesmo quando o tema aparece na aula, eu procuro lançar luz sobre o eugenismo, ultimamente, para falar também sobre o momento de seu ressurgimento por aqui, das teorias nazifascistas.

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  38. Fabricio Guimarães Pinto Correia

    Não precisa de ciência pra essa constatação. Basta olhar nas empresas, nos cinemas, no público que frequenta teatros e lugares caros e chique. O Brasil é um país de casta.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Maria, você é branca. Quem olha para a cor da pele de uma branca?

    2. Marie Santos

      Sou branca e frequento teatros e alguns lugares caros. Algum determinismo social que me privilegia em detrimento de não brancos? Não, nasci classe média/média baixa no subúrbio do Rio. Meu "privilégio" foi uma família que sempre me incentivou muuuito a estudar, estudar e estudar. Minha aprovação nos exames de admissão (acesso para o ensino médio), vestibular e concurso público deve-se unicamente a isso, ninguém viu a cor da minha pele. Aliás, nem se perguntava isso nos formulários de inscrição.

  39. Joao Menezes

    E as leis anti cultura negra, pós-abolição? E as proibições de posse de terra? Tudo bem institucionalizado e assim estrutural. E um texto inteiro sobre racismo sem comentar as diversas leis de drogas? E o racismo do movimento negro, candomblé, umbanda, que apoiaram a proibição da maconha na década de 30? Tem alguma coisa que não encaixou nesse discurso do Sodré. De resto, excelente como sempre

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  40. Flavio Colker

    Foi meu professor na Esdi; brilhante!

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  41. Fernando Alves

    Na minha opinião, a parte mais importante da entrevista é quando o Muniz diz que temos de encontrar nosso próprio modo de combater o racismo ao invés de importar conceitos prontos dos EUA, que possui outra realidade. Senão, acaba sendo apenas uma forma de mascarar o problema brasileiro, fingindo um combate, onde uns poucos se beneficiam e a maioria continua sofrendo.

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  42. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Racismo nos eeuu. O negro tem uma carabina apontada para sua testa. Racismo no Brasil. O negro tem uma carabina apontada para a sua nuca.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, essa foi uma comparação bastante didática, gostei, ilustra bem.

  43. Marcia Pereira

    Muniz otimo como sempre. Alem do seu tempo

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  44. Marcia Pereira

    Muniz otimo como sempre. Alem do seu tempo

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  45. Maria Almeida

    Será que tudo isso é despeito por Sílvio de Almeida ter sido escolhido? Muniz Sodré era tão importante... Agora servindo aos propósitos do jornalismo da elite do atraso

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    1. Lucas Alves dos Santos

      SIm, o seu parente Silvio Almeida é o centro do universo. Tudo é sobre ele...

  46. Maria Almeida

    Será que tudo isso é despeito por Sílvio de Almeida ter sido escolhido? Muniz Sodré era tão importante... Agora servindo aos propósitos do jornalismo da elite do atraso

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  47. benjamim picado

    esse conceito de estrutura de muniz me parece mais funcionalista que estruturalista.

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  48. Joseti Marques

    Excelente!!! Quero ler o livro… brilhante como sempre, professor Muniz Sodré. OüOüOüOü

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  49. Joel Domingos

    Embora não concorde com questões pontuais do discurso do entrevistado, reconheço sua linguagem lúcida e raciocínio superelaborado.

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  50. Jorge Oliveira

    Aceito a expressão, mas racismo não é estrutural no Brasil, diz Muniz Sodré. A este faltam conhecimentos mais profundos ou está blindado a serviços de terceiros tipos 5 colunas copo deleite rasterizado?

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