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paulo werner
Dinheiro pra pobre incomoda demais!!! Credo! É só pra comer, ter uma educação decente e um mínimo de assistência médica. Calma, gente!
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paulo werner
Caminho bom trilhava aquele q cotou gastos e não se importava com milhões passando fome, famílias usando lenha, pesquisas científicas paralisadas .esse era bom, né?!
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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
O editor eh como padre fala do que não entende. O segundo não casa e quer ensinar os casais. O primeiro fala de esfolar o couro do povão, mas sua pele nunca foi arranhada pra ele saber o quanto dói.
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José Antônio
´´Qualquer que seja a regra fiscal, é inescapável limitar o crescimento de gastos com os juros da dívida pública mesmo depois de sua auditoria.``Touché!
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Petrônio Alves Filho
A fome, a educação e a saúde do povo não interessa, né?
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Alberto Melis Bianconi
Para fazer um omelete é preciso quebrar os ovos, mas inúmeras maneiras de faze-lo. Voccê pode jogá-lo na parede (teto de gastos), ou usar de boa técnica sobre um pirex. O teto de Temer foi mais uma sacada demagógica e fácil do que política fiscal. Cada setor, cada programa, tem em princípio, seu orçamento aumentado pela taxa de inflação, nada de ficar perdendo tempo organizando prioridades e gerindo políticas públicas. Além de ser um incentivo para o governo acelerar a inflação. Como de fato...
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Jihan Arar
Resumindo o editorial: Eu não sei do que se trata mas vou julgar assim mesmo, porque preciso detonar o Governo Lula de qualquer jeito! Este é o meu papel como editor! Acertei???kkkkkkkkkkkkkk
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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
Na mosca.
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Edimilson Volpe
Em nome de quem é feito esse novo ultimato? Fácil, porque disfarça mas segue o roteiro tipico da extrema direita, tentando fazer crer que conceitos falhos são verdades e atribuindo aos outros seus próprios defeitos. Não parece bom interlocutor, pelo histórico. E o plano fiscal certamente não agradará ao jornal, que gosta mesmo é do teto de gastos atual, aquele monstrengo. Mas a linguagem melhorou, está mais contida. Continuem tentando.
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jose luiz ribas
Tá certo, folhinha. Da casa, comida, dignidade aos milhões de miseráveis afetará os seus colegas financistas, pois não. Mas sem problema, qdo a crise bancária chegar uma boa ajuda do povo será bemvinda. Mto grande pra quebrar, não é? Mas e mto pobre pra tirar da miséria?
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João Vergílio Gallerani Cuter
É interessante se perguntar pela dimensão performativa desse tipo de texto. O que ele faz, dizendo o que diz? Textos e seres humanos podem ser às vezes ser ambíguos em suas palavras e atos. O texto se dirige ao Governo, em primeiro lugar, e somente secundariamente ao leitor. E avisa: se for por um caminho que não é o esperado pelo Mercado, pode esperar nossa oposição cerrada. O texto, ao dizer o que diz, faz uma ameaça clara - primeiro da própria Folha e depois do Mercado. Ou será o contrário?
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Marcelo Magalhães
Quem escreveu essa anedota? O Paulo Guedes? O André Esteves? Quem sabe o Lemann junto com o Arminio Fraga? Essa obsessão fiscalista só existe porque ela transfere automaticamente um trilhão por anos aos cofres dos rentistas gananciosos. Esse dinheiro não é capital produtivo e por esse motivo tem gerado fome, miséria e destruição das instituições estatais. Não há país que se sustente no dinheiro absorvido dos pobres para locupletar os ricos. É o retorno à economia do período de colônia.
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