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  1. MERCEDES NAZAR CANDIDO

    A chamada pauta conservadora é só disfarce, eles estão preocupados mesmo o com o dinheiro dos fiéis. (Abner Nazaré Cândido)

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  2. José Cardoso

    Em comparação com Chile e Peru acredito que a influência do candomblé seja bem maior aqui. E os cultos pentecostais, com seus descarregos e coisas do tipo, são bastante competitivos nesse nicho de mercado. Se Cuba tivesse liberdade religiosa seria um país interessante para comparar, pois a composição racial e a religiosidade popular é semelhante à nossa.

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  3. josé SOARES

    Brizola já avisara que se esses fundamentalistas tomarem o poder um banho de sangue seria inevitável.

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    1. Júlio Pedrosa

      Brizola era astuto e arguto.

  4. Wagner Cateb

    Nenhuma palavra sobre política visando o interesse financeiro das igrejas e seus líderes???

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    1. Renato Vieira

      Isso memso Wagner. Se não for abordada a questão financeira dessas igrejas, dos pastores, dos donos das igrejas com grandes fortunas a análise não tem sentido. A análise tá capenga.

  5. Neli de Faria

    Essa gente não segue a Palavra de Jesus que mandou separar o profano do Divino. Espero que a Justiça Divina, ainda que demore, alcance essa gente que coloca o nome do Senhor em vão.

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  6. Júlio Pedrosa

    Nas religiões os moderados são tão perigosos quanto os fanáticos. Eles fingem condenar os fanáticos, enquanto consideram a ação deles (fiéis sinceros e convictos, mas exaltados) como um mal menor, pois os fanáticos se apoiam no mesmo livro, na mesma fé dos moderados. "Como criticar o fanático, se ele almeja o mesmo que eu, mas por outros meios?" Creem que chegará o dia em que todos terão sido convertidos, então o trabalho dos fanáticos deixará de ser necessário, pois o fim terá sido alcançado.

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  7. edmilson soares

    O caminho mais curto para se construir uma bomba-relógio: misture religião e política. É só aguardar.

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  8. Marcos Benassi

    Juliano, caríssimo, fico curioso em ler o livro e entender a argumentação completa. Não sei como seu Taylor veria minha percepção, mas me parece que, aqui no Evangelistão, as Igrejas tiveram uma feliz(?) expansão associada à sua ambição negocial: a inserção política permitiu (a)a luta por seus interesses econômicos, obtendo (b)visibilidade de pautas próprias, que lhes deram apoio popular; a (c)expansão de seus templos ao infinito - utilizando-se de vantagens variadas - deu-lhes capilaridade.

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  9. Carlos Sotomayor

    Me parece que a falta de isenção das 'analises" deste senhor sobre os evangélicos chega a ser escandalosa. A discussão em curso sobre aumento da isenção tributária conduzida por pastores, assim como perseguição e destruição de locais de matriz afro, o 'bonde de Jesus ', etc etc parecem não existir. Parece estar a serviço dos evangélicos. Não deveria estar a serviço dos leitores da Folha? A Folha remunera este senhor?

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    1. Marcos Benassi

      Carlos, prezado, não creio que a "voz insider" deva ser desconsiderada em nome de não ser sempre crítica: o Juliano, parece-me, presta-nos um servição, ao trazer esse olhar "evangélico" sobre o que ocorre lá por dentro. Também a Anna Baloussier faz um papel semelhante, ao debruçar-se sobre o tema. Façamos nós o contraponto, tal como você o fez - e também eu.

  10. sergio ribeiro

    Não sou religioso, mas me chama atenção como sempre esses movimentos religiosos estão ferrenhamente ligados ao conservadorismo. Primeiro: não existem movimentos religiosos progressistas? Sei que existem, mas porque a representatividade deles é tão menor? Porque as mudanças naturais à sociedade são tão caras aos movimentos religiosos? Porque a evolução das ideias é tão complicada?

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    1. Marcos Benassi

      Ah, lembrei de um sujeito muito interessante: Ariovaldo Ramos. O pouco que conheço faz-me pensar que poderia chamá-lo de "evangélico progressista". E outros já foram citados ou escreveram aqui na folha, mas efetivamente são uma merreca, numericamente.

    2. Marcos Benassi

      Uai, Sergio, os há, e não pouco, só não estão primariamente no neopentecostalismo. Me perdoe meu esquecimento de nomes, mas sei de evangélicos bem avançados em SP, que têm preocupações semelhantes àquelas dos católicos progressistas, como o Padre Julio Lancelotti. São minoria, porque Igreja é, como instituição, um treco que mira sempre o estabelecido; tirante, evidente, nos negócios: a visão de futuro dos Edires e Soarezes é espantosamente lúcida e eficaz.