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  1. Rita Cardoso

    Vergonha não chega pra todos.... Raiva desses falsos pastores

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  2. Julio Shiogi Honjo

    Há o Velho e o Novo Testamento, este pelo advento Jesus Cristo. O que está no primeiro e não replicado no segundo, está revogado. Como a morte aos inimigos, que no Novo foi substituído pelo amor, fraternidade, solidariedade a todos. Do mesmo modo o dízimo, extinto, mantendo-se apenas as ofertas voluntárias. Por que esses pastores impõem o que não é sagrado? Roubam em nome de Deus!

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    1. Fernando Alves

      Muitas igrejas evangélicas praticamente só falam no Antigo Testamento. Nem cristãs são.

  3. carlos campos

    Sanguessugas , parasitas , ban di dos , aproveitadores , falsos cristãos e mais um monte de coisas . A maioria destes "pastores" levam vida luxuosa ,com tudo do bom e do melhor , enquanto seus " fiéis " comem o que sobrou do pão que o diabo amassou ,isto é de sobrar algo . Tolos se deixam levar por estes farsantes e acabam miseráveis, mas a nata do pedágio de Jesus fica listada na Forbes , ainda que alguns fiquem bravos com isso.

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  4. Alberto A Neto

    "Com a morte do pudor, ninguém se ruboriza mais". (Nelson Rodrigues)

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  5. Joel Domingos

    As entidades beneficentes de cunho não religioso possuem imunidade tributária. E com justa razão. Agora, se o fazem em nome de Deus, deveriam ser tributadas? O fim delas continua o mesmo: a beneficência. Não devem ser tributadas apenas pelo traço distintivo dos demais entes beneficentes, que é fazê-lo pela fé em Deus. (continua)

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  6. Joel Domingos

    (continuação) Se alguns desvirtuam o ente religioso, desviando fundos para benefício próprio, a Lei deve agir para coibir essa prática e punir os criminosos, não criar uma nova lei tributando todos os templos, penalizando toda uma categoria pelo erro de alguns. É justo isso?

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    1. Joel Domingos

      Procure se informar, amigo Chiavone. Não embarque na canoa furada desses críticos de plantão que a Folha escala. A PEC verdadeiramente busca isentar, não só as igrejas, mas partidos políticos e sindicatos, de tributos como ICMS, IPI etc. Isso se refere aos entes beneficentes e não aos seus titulares ou representantes. Os pastores, como pessoas físicas, ao lado de presidentes de sindicatos e partidos políticos, não são abrangidos pela emenda constitucional.

    2. CARLOS CHIAVONE

      A matéria não diz nada disso, aliás, diz o que vc também está condenando, porém desviando na conclusão. O que estão tentando fazer não é começar a tributar todos os templos, mas isentar os pastores de impostos também, os milionários pastores que levam dinheiro da fé de pessoas simples que pagam elevados impostos e que, com esses tais não os pagando, pagarão mais impostos ainda para a conta fechar.

  7. LUIZ LEAL

    É bom lembrar ao PT que se os Empresários do Dízimo deixarem de pagar impostos os pobres - que o PT diz defender - pagarão mais.

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  8. JOAO PAULO VIANA MAGALHAES

    Como o subsídio à lavagem cerebral e de dinheiro das religiões é repartido entre todos na forma de aumento de impostos ou de dívida pública, o resultado é que todos, mesmo os ateus, são obrigados a pagar o dízimo aos corretores na terra das supostas graças de Deus do céu.

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