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Marcos Benassi
Tati, querida, não sei se eu entendi mêmo tudo que cê falou, mas fiquei curioso pacaramba. Sujeito interessante, sô. Aliás, interessante também te ler escrevendo fora do habitualmente ácido esculhambol, mas não estranho muito, agora: depois que assisti sua conversa com a Monica Iozzi, desapeguei um pouco dessa persona "lôka descontrol". Aliás, vocês duas estiveram ótemas, mindeu vontade de compartilhar de um chá das cinco, sacumé? Enfim, marquei a resenha pra voltar, e também as prosas. Grato!
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Agostinho Ramalho Marques Neto
Juliano Pessanha é um dos escritores/poetas/pensadores (ele é isso e muito mais) mais fulgurantes que já conheci. E o texto de Tati Bernardi, simplesmente um primor!
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João Paulo Aumond
Ah, não Tia Tati, você cita uma frase sobre moribundos normalizados enganados aderentes sem linguagem assim como quem solta um pum ao sair de um elevador no fechar-se das portas e quer que fique só por isso? Nós, os orangotangos cujo único conhecimento sobre Foucault é que ele era careca e que temos O Nome da Rosa na estante mas só vimos o filme (e dormimos durante a maior parte) agora queremos saber que raio isso quer dizer. Faz favor.
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Marcos Benassi
Hahahahah, já que a Tati não escreveu como ela própria, alguém tem que sê-lo, não? Depois, João, vão dizer que o lôko é você! Hahahah!
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João Vergílio Gallerani Cuter
O último livro do Juliano Pessanha é maravilhoso. É quase um poema em prosa, mas sem pedantismo, com episódios inesquecíveis, como o do reencontro do personagem-autor motorista da Uber com um antigo conhecido que vomita a realidade na sua cara, ou as descrições de grupos de discussão erudita imersos na falta de perspectiva e na auto-ilusão. Muito legal a Tati Bernardi ter garimpado essa joia!
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Carlos Telles
vamos ver se é bom mesmo dona Tati.
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José Cláudio fernandes correia
Como sempre, é um renovado prazer ler , tomar conhecimento do que há por aí que valha a pena saber, e assim aprender sempre com Tati Bernadi
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Henrique Marinho
Aí que saudade de meus Hemingway e Stendhal.
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joão moreira
E eu de Vonnegut e Ubaldo
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