João Pereira Coutinho > Pensar tragicamente é a melhor forma de evitar a tragédia Voltar
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O clima na época era favorável, depois da queda das ditaduras comunistas no leste europeu. A própria Rússia parecia democratizada, com o Putin ainda em seu primeiro mandato. Mesmo depois, durante a primavera árabe, essa crença na inevitabilidade da democracia surgiu novamente com força.
A natureza é indiferente à dor humana. A crendice não muda a atitude, a fé só mudará o rumo dos acontecimentos se ela mudar a mente humana. A estupidez mata tanto quanto a ignorância. Aliás essas são irmãs.
O que acham se trouxermos essa constataço trágica e tardia para o Brasil pós- Bolsonaro, já que setores da imprensa e do Mercado ou fazem vista grossa ou ainda certificam os resultados ?
Grande Little Couto, seu texto não seria uma referência a Sowell sobre a visão restrita, com a mudança de termos sugerida por Pinker?
É isso, e vai tarde a hora. Enquanto o mundo de sensibilidade far right oscila entre falos e fofices - variações da mentira - os arcanos se movem e não garantem a essa raça soberba que ela não acabe comedora de isótopos
Um resumo do artigo: vai dar errado. Só não sabemos o tamanho....ainda
Supremo! Acho que foi num filme do Woody Allen que, numa discussão sobre o Holocausto, alguém questiona : mas como é que isso tudo foi possÃvel? Ao que o ancião, mais experiente, responde : mas essa não é a pergunta certa a se fazer. A pergunta certa seria : do jeito que as pessoas são, como é que isso não ocorre mais vezes?
A vida dos nossos polÃticos é mais fácil ainda do que a dos comentaristas polÃticos. Os polÃticos há 30 anos nos prometem um Brasil que nunca vimos ou veremos. Não apenas nada lhes acontece, como são sempre reeleitos. Entram pobres na polÃtica, com um patrimônio de um carro financiado e uma casa alugada e saem donos de mansões, fazendas, carros de luxo na garagem e com contas goras no exterior.
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